Estado abrirá 214 leitos em 7 unidades para pacientes da doença
Fiocruz
Estado abrirá 214 leitos em 7 unidades para pacientes da doença
As cirurgias eletivas nos hospitais de urgência e emergência da rede do Sistema Único de Saúde (SUS) no Rio de Janeiro serão suspensas a partir do dia 7 de dezembro. A medida foi tomada em reunião realizada nesta segunda-feira (23/11), devido ao aumento de indicadores de casos de infectados e óbitos pela covid-19 nos últimos dias.
Em nota conjunta, a Superintendência Estadual do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro e as secretarias estadual e municipal de Saúde do Rio informam que, por isso, foram tomadas várias providências, entre as quais a mobilização e abertura de 214 leitos em sete unidades de saúde. Serão 25 leitos no Hospital Estadual Anchieta; 45 no Hospital Universitário Pedro Ernesto; 60 no Hospital São Francisco na Providência de Deus; 25 no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho; 13 no Hospital Universitário Gaffrée e Guinle; 36 no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, da Fiocruz; e 10 no Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião.
A nota conjunta informa ainda que foram mantidas todas as cirurgias eletivas de alta complexidade, como as oncológicas, bariátricas, vasculares, ortopédicas e neurológicas.
As decisões tomadas na tarde desta segunda-feira poderão ser revistas em encontros semanais entre os órgãos de saúde. De acordo com os órgãos que participaram da reunião, as medidas que serão adotadas visam à liberação do maior número de leitos para pacientes de covid-19, "sem maior impacto para a saúde no estado”.
Infectados e óbitos
Segundo boletim divulgado hoje pela Secretaria de Estado de Saúde, até esta segunda-feira, foram confirmados 338.688 casos de infectados e 22.028 óbitos por covid-19 no estado. Há ainda 355 óbitos em investigação e 2.235 foram descartados. Entre os casos confirmados, 311.273 pacientes se recuperaram da doença.
A capital fluminense tem o maior número de infectados (131.433) e de mortes (12.979) no estado. Nas últimas 24 horas, morreram 54 vítimas de covid-19 no estado do Rio.
Fonte: Agência Brasil/Show Francisco
As cirurgias eletivas nos hospitais de urgência e emergência da rede do Sistema Único de Saúde (SUS) no Rio de Janeiro serão suspensas a partir do dia 7 de dezembro. A medida foi tomada em reunião realizada nesta segunda-feira (23/11), devido ao aumento de indicadores de casos de infectados e óbitos pela covid-19 nos últimos dias.
Em nota conjunta, a Superintendência Estadual do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro e as secretarias estadual e municipal de Saúde do Rio informam que, por isso, foram tomadas várias providências, entre as quais a mobilização e abertura de 214 leitos em sete unidades de saúde. Serão 25 leitos no Hospital Estadual Anchieta; 45 no Hospital Universitário Pedro Ernesto; 60 no Hospital São Francisco na Providência de Deus; 25 no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho; 13 no Hospital Universitário Gaffrée e Guinle; 36 no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, da Fiocruz; e 10 no Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião.
A nota conjunta informa ainda que foram mantidas todas as cirurgias eletivas de alta complexidade, como as oncológicas, bariátricas, vasculares, ortopédicas e neurológicas.
As decisões tomadas na tarde desta segunda-feira poderão ser revistas em encontros semanais entre os órgãos de saúde. De acordo com os órgãos que participaram da reunião, as medidas que serão adotadas visam à liberação do maior número de leitos para pacientes de covid-19, "sem maior impacto para a saúde no estado”.
Infectados e óbitos
Segundo boletim divulgado hoje pela Secretaria de Estado de Saúde, até esta segunda-feira, foram confirmados 338.688 casos de infectados e 22.028 óbitos por covid-19 no estado. Há ainda 355 óbitos em investigação e 2.235 foram descartados. Entre os casos confirmados, 311.273 pacientes se recuperaram da doença.
A capital fluminense tem o maior número de infectados (131.433) e de mortes (12.979) no estado. Nas últimas 24 horas, morreram 54 vítimas de covid-19 no estado do Rio.
Fonte: Agência Brasil/Show Francisco
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