A deputada federal Flordelis dos Santos de Souza chegou ao fórum de Niterói, na Região Metropolitana do Rio, às 9h desta sexta-feira, dia 26, para a segunda audiência do processo no qual é ré pela morte do marido. Ela estava acompanhada do seu advogado, Anderson Rollemberg. A parlamentar é acusada de ser mandante do assassinato do pastor Anderson do Carmo em junho de 2019. Na sessão, marcada para começar às 9h, serão ouvidas testemunhas de acusação. Flordelis é ré no processo junto com outros sete filhos e um neto, além de um policial militar e sua esposa.
Flordelis foi a primeira a chegar no plenário. Cerca de dez minutos depois, os outros réus, que estão presos, foram conduzidos à sala de audiência. A juíza advertiu todos de que eles são proibidos de se comunicar e ameaçou tomar outras medidas caso não fosse atendida. A deuputa chorou bastante quando os filhos e neta chegaram no fórum. Ela escondeu a tornozeleira eletr
Flordelis foi a primeira a chegar no plenário. Cerca de dez minutos depois, os outros réus, que estão presos, foram conduzidos à sala de audiência. A juíza advertiu todos de que eles são proibidos de se comunicar e ameaçou tomar outras medidas caso não fosse atendida. A deuputa chorou bastante quando os filhos e neta chegaram no fórum. Ela escondeu a tornozeleira eletr
ônica, que foi obrigada a utilizar pela Justiça, com uma meia.
Flordelis com a tornozeleira eletrônica, que ficou escondida com uma meia Foto: Fabiano Rocha / Extra
Na primeira audiência, no dia 13 de novembro, foram ouvidas cinco testemunhas de acusação, entre elas os dois delegados que conduziram as investigações, Bárbara Lomba e Allan Duarte. Flordelis é a única dos 11 réus que não está presa. Em razão de sua imunidade parlamentar, ela só poderia ser presa em flagrante delito por crime inafiançável. Há pouco mais de um mês, a deputada está sendo monitorada por tornozeleira eletrônica.
Foram decretadas ainda outras medidas cautelares, como proibição de contato com outros réus no processo e também com quatro pessoas que ainda são investigadas por suspeita de participação no crime.
Na primeira audiência, no dia 13 de novembro, foram ouvidas cinco testemunhas de acusação, entre elas os dois delegados que conduziram as investigações, Bárbara Lomba e Allan Duarte. Flordelis é a única dos 11 réus que não está presa. Em razão de sua imunidade parlamentar, ela só poderia ser presa em flagrante delito por crime inafiançável. Há pouco mais de um mês, a deputada está sendo monitorada por tornozeleira eletrônica.
Foram decretadas ainda outras medidas cautelares, como proibição de contato com outros réus no processo e também com quatro pessoas que ainda são investigadas por suspeita de participação no crime.
Extra/Show Francisco
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