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Segundo o administrador do Álvaro Alvim Flavio Hoelzle, o hospital só sobreviveu graças as emendas parlamentares de Wladimir como deputado federal.
Hoje o maior caos em Campos é a Saúde. Hospitais da rede municipal sem medicamentos e insumos, deixando a população sem atendimento e os profissionais sem estrutura de trabalho. A parceria com os hospitais filantrópicos é um dos caminhos para a resolutividade dos problemas.O prefeito eleito Wladimir Garotinho (PSD) e o vice-prefeito eleito Frederico Paes (MDB), que coordena a equipe de transição na Saúde, receberam nesta sexta-feira (04/12) os gestores da Santa Casa, Beneficência Portuguesa, Álvaro Alvim e Plantadores de Cana.
Frederico solicitou aos gestores para que, antes da posse, apresentem um levantamento das dívidas que serão herdadas pelo próximo governo. "A ideia é criarmos um cronograma de pagamento destas dúvidas de forma parcelada e manter o pagamento aos hospitais em dia durante o nosso governo", disse.
Wladimir relatou que nos anos de 2019 e 2020 foram gastos em Saúde mais de R$ 1,8 bilhão. "E hoje o que vemos é uma Saúde destruída, com postos fechados em plena pandemia, os hospitais filantrópicos sem receber a complementação há mais de um ano. Vamos sempre buscar um bom entendimento, através de diálogo, com os gestores desses hospitais pois entendemos que são estas unidades que possuem a resolutividade dos casos que precisamos regular de forma eficiente", ressaltou.
Segundo o administrador do Álvaro Alvim Flavio Hoelzle, o hospital só sobreviveu graças as emendas parlamentares de Wladimir como deputado federal.
De acordo com o diretor da Beneficência, Jorge Miranda, são os hospitais que resolvem 70% dos casos da rede SUS. "Por isso que entendemos que uma parceria bem administrada entre a prefeitura e os hospitais os recursos chegarão às unidades sem termos que entrar na Justiça, como aconteceu algumas vezes com o atual governo", comentou.
Fonte: Ascom
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