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terça-feira, 9 de março de 2021
GNA homenageia as mulheres que fazem história no Brasil
Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, comemorado nesta segunda-feira, 8 de março, a GNA – Gás Natural Açu, joint venture formada pela Prumo Logística, bp, Siemens e SPIC Brasil, produziu um vídeo para homenagear as mulheres que marcaram a história do Brasil. Uma delas é a poetisa, escritora e jornalista Narcisa Amália de Campos, nascida em São João da Barra, em 1852. Ela fez história ao se tornar a primeira mulher a trabalhar profissionalmente como jornalista. Narcisa também ficou conhecida por combater a opressão contra o público feminino e o regime escravista. O vídeo, que também destaca outras mulheres como Chiquinha Gonzaga, Maria Quitéria, Enedina Marques e Maria da Penha, foi compartilhado com os mais diversos públicos de Campos dos Goytacazes e São João da Barra, onde a empresa está construindo o maior parque termelétrico da América Latina, com objetivo da informar à população a relevância dessas mulheres no cenário nacional. O material também foi produzido com o intuito de prestar serviço à população, como o destaque para o telefone da Central de Atendimento à Mulher, para denúncias de qualquer tipo de violência, por meio do número 180.
Em busca por ações que combatam a discriminação e à violência de gênero, a GNA criou um Programa interno de combate ao assédio que foi reconhecido pela IFC (International Finance Corporation), membro do Grupo Banco Mundial. De acordo com a instituição, a criação de um Código de Conduta que não tolera qualquer tipo de ato de violência e a estruturação de um sistema de gestão contra violência e assédio estão entra as ações de destaques realizadas pelas GNA. A IFC é uma dos financiadoras da primeira usina termelétrica de 1,3 GW da GNA, que entrará em operação comercial ainda neste semestre.
“Temos um programa estruturado e com resultados efetivos e promissores. Um exemplo é o percentual de mulheres trabalhando em funções que antes só eram praticamente realizadas por homens. Hoje, as mulheres representam 48% do quadro de funcionários da GNA, sendo que 28% ocupam cargos de liderança. Embora a diferença entre homens e mulheres ainda seja grande no mercado de trabalho, nós, da GNA, buscamos constantemente a igualdade, equidade de gênero, não só dentro da empresa, mas também no entorno do nosso projeto”, destaca Angela Serpa, head de RH da GNA.
Mais ações
A GNA desde o início da sua construção, tem realizado uma série de ações voltadas às mulheres. Durante os cursos do Programa de Qualificação Profissional, a empresa montou uma turma exclusiva de solda para elas e contratou todas as alunas que se formaram. A GNA também realizou Oficinas de Empregabilidades exclusivas para mulheres; Roda de Conversa sobre Violência de Gênero; e lançou, no Youtube, a websérie “Mulheres na Indústria”.
Expansão
A GNA possui, ainda, licença ambiental para mais que dobrar a capacidade instalada de seu parque termelétrico, podendo chegar a 6,4 GW, o que permitirá o desenvolvimento de novos projetos termelétricos no Açu. Somado a isso, a localização estratégica do Porto do Açu, próximo aos campos produtores do pré-sal, ao circuito de transmissão de energia de 500 kV recém licitados e à malha de gasodutos, possibilitará a criação de um Hub de Gás e Energia para recebimento, processamento e transporte do gás associado, bem como exportação de grandes blocos de energia, contribuindo de forma significativa para o desenvolvimento da região norte fluminense, do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil.
Sobre a GNA - A GNA – Gás Natural Açu é uma joint venture formada pela bp, Siemens, SPIC Brasil e Prumo Logística, controlada pela EIG Global Energy Partners, dedicada ao desenvolvimento, implantação e operação de projetos estruturantes e sustentáveis de energia e gás. A empresa constrói no Porto do Açu (RJ) o maior parque termelétrico a gás natural da América Latina. O projeto compreende a implantação de duas térmicas movidas a gás natural (GNA I e GNA II) que, em conjunto, alcançarão 3 GW de capacidade instalada. Juntas, as duas térmicas irão gerar energia suficiente para atender cerca de 14 milhões de residências. Além das térmicas, o projeto compreende um Terminal de Regaseificação de GNL (Gás Natural Liquefeito), de 21 milhões de metros cúbicos/dia. O investimento total no projeto é de cerca de R$ 10 bilhões.
vanessa carmo | pr manager
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