Segundo o Sepe-Campos, categoria pede vacinação antes da volta às salas de aula; atividades remotas não serão afetadas
Secretaria de Educação de Campos (Fotos: Carlos Grevi)
O Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe-Campos) anunciou, na noite desta segunda-feira (1º), que os professores da rede municipal de Campos entrarão em greve. A decisão unânime foi tomada em assembleia virtual e motivada pela adoção, por parte da Prefeitura, do sistema híbrido de ensino, que combina aulas presenciais e remotas.
De acordo com o Sepe-Campos, a paralisação afetará somente as atividades presenciais, contra as quais a categoria se posiciona em decorrência de possíveis riscos sanitários para professores e alunos.
Ainda segundo a entidade, as atividades presenciais só serão retomadas após “a vacinação de todos os profissionais de educação”.
Porém, o movimento, que vem sendo chamado pelos professores de “greve em defesa da vida”, não vai afetar as atividades remotas, que são apoiadas por 97,8% da categoria e continuarão acontecendo.
“Nesse momento, é humanamente impossível voltar retornarmos presencialmente às aulas, visto que a contaminação ainda está muito alta, não só no país, mas também no município de Campos. Nossas escolas da rede pública não estão preparadas, com a higienização necessária à volta das atividades presenciais. Tivemos unidades em Manaus, em São Paulo, que foram reabertas e já fecharam devido ao alto índice de contaminação, não só dos profissionais da educação, como dos alunos e seus familiares”, diz a coordenadora do Sepe-Campos, Odisseia Carvalho.
Autorizado pelo Ministério Público Estadual (MPE), o sistema híbrido de ensino deverá ser adotado em escolas públicas e particulares do Município. Segundo a secretaria municipal de Educação, Ciência e Tecnologia (Seduct), a implantação acontecerá em etapas, começando pela educação infantil, entre os próximos dias 8 e 29 de março.
“A partir do dia 8, as escolas que forem convocadas para e reabertura pelo ensino híbrido, os profissionais estarão informando a adesão à greve em defesa da vida”, afirmou a diretora de comunicação do Sepe-Campos, Graciete Santanna.
O jornal Terceira Via questionou a Prefeitura de Campos sobre a paralisação e aguarda resposta.
O Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe-Campos) anunciou, na noite desta segunda-feira (1º), que os professores da rede municipal de Campos entrarão em greve. A decisão unânime foi tomada em assembleia virtual e motivada pela adoção, por parte da Prefeitura, do sistema híbrido de ensino, que combina aulas presenciais e remotas.
De acordo com o Sepe-Campos, a paralisação afetará somente as atividades presenciais, contra as quais a categoria se posiciona em decorrência de possíveis riscos sanitários para professores e alunos.
Ainda segundo a entidade, as atividades presenciais só serão retomadas após “a vacinação de todos os profissionais de educação”.
Porém, o movimento, que vem sendo chamado pelos professores de “greve em defesa da vida”, não vai afetar as atividades remotas, que são apoiadas por 97,8% da categoria e continuarão acontecendo.
“Nesse momento, é humanamente impossível voltar retornarmos presencialmente às aulas, visto que a contaminação ainda está muito alta, não só no país, mas também no município de Campos. Nossas escolas da rede pública não estão preparadas, com a higienização necessária à volta das atividades presenciais. Tivemos unidades em Manaus, em São Paulo, que foram reabertas e já fecharam devido ao alto índice de contaminação, não só dos profissionais da educação, como dos alunos e seus familiares”, diz a coordenadora do Sepe-Campos, Odisseia Carvalho.
Autorizado pelo Ministério Público Estadual (MPE), o sistema híbrido de ensino deverá ser adotado em escolas públicas e particulares do Município. Segundo a secretaria municipal de Educação, Ciência e Tecnologia (Seduct), a implantação acontecerá em etapas, começando pela educação infantil, entre os próximos dias 8 e 29 de março.
“A partir do dia 8, as escolas que forem convocadas para e reabertura pelo ensino híbrido, os profissionais estarão informando a adesão à greve em defesa da vida”, afirmou a diretora de comunicação do Sepe-Campos, Graciete Santanna.
O jornal Terceira Via questionou a Prefeitura de Campos sobre a paralisação e aguarda resposta.
Fonte Terceira Via
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