O Ministério da Saúde orienta que, por enquanto, a vacina Pfizer/BioNTech seja distribuída somente entre as capitais brasileiras, visando seguir as condições de armazenamento do imunizante a baixas temperaturas. As doses serão entregues aos estados condicionados entre -25ºC e -15ºC, podendo permanecer nesta temperatura durante 14 dias.
Os lotes serão distribuídos separadamente aos estados. As primeiras 500 mil doses serão encaminhadas pouco tempo depois da sua chegada no país. Já a outra metade será entregue após uma semana da primeira. A previsão do órgão é que 15,5 milhões de vacinas cheguem ao Brasil até junho e outras 84,5 milhões entre julho e setembro.
De acordo com informações divulgadas pelo CEO da Pfizer, Albert Bourla, em entrevista à revista francesa Les Echos, a eficácia da vacina após a utilização de duas doses é de 95% nos primeiros meses pós-aplicação e, com o decorrer do tempo, ela tende a diminuir gradualmente – apesar de ainda permanecer bastante elevada.
Atualmente, a vacina da Pfizer/BioNTech é a que atinge maior taxa de eficácia, seguida pela Moderna, com 94,1%. Ambas são produzidas por meio do RNA mensageiro, uma tecnologia inovadora nesta área até então.
Notícia Macaé/Show Francisco
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