A doação não é obrigatória, mas quem for se vacinar pode levar alimentos para doações em sete pontos
Campanha Vacinação Solidária (Foto: César Ferreira/SubSecom Campos)
Os campistas que vão se vacinar contra o novo coronavírus podem ainda contribuir para ajudar famílias que estão em situação de vulnerabilidade participando da campanha Vacinação Solidária. Este é um movimento nacional que tem dado certo, principalmente pelo seu potencial de arrecadação. Cada vez mais municípios estão fazendo parte desse movimento e, desde o início desta semana, a Prefeitura de Campos também aderiu à campanha que incentiva a doação de alimentos não perecíveis durante a vacinação.
Em Campos, sete pontos de imunização estão recebendo as doações. São eles: drive do Guarus Plaza, drive da Uenf, Fundação Municipal de Esportes, Clube da Terceira Idade, UBS Lagamar, UPH Morro do Coco e Travessão.
Um vídeo divulgado pela Prefeitura de Campos traz representantes de vários projetos que atuam no município incentivando a população a doar. São eles: Quentinhas Dona Cotinha, Campos Contra a Fome, Varal Solidário, Mãos na Comunidade, Ong Wild Flowers e Amigos de Campos. (A reportagem continua após o vídeo)
A Ong Wildflowers (@wildflowers_org) é uma das organizações contempladas pela Vacinação Solidária. A entidade apoia e potencializa projetos sociais nas comunidades em vulnerabilidade social se unindo a outras organizações. Em Campos, três comunidades são beneficiadas pelo trabalho voluntário.
“Atualmente, fazemos doações para 187 famílias em três comunidades de Campos. Vamos entregar estes alimentos recebidos na Vacinação Solidária para estas pessoas que a gente já tem acompanhado e também para aquelas que a gente tem mapeadas, mas ainda não conseguimos atender. A gente entrou nesta campanha para também incentivar a sociedade civil a doar”, contou Thiago Rodrigues, presidente da ONG Wildflowers.
Outro projeto beneficiado é o Mãos na Comunidade (@projetomaosnacomunidade), que atua na Chatuba do Parque Lebret e originalmente promove a inserção social de crianças por meio de aulas de judô, capoeira, xadrez e ainda com a criação de uma biblioteca e uma horta solidárias. Desde o início da pandemia, em março de 2020, o projeto suspendeu as aulas e começou campanhas para arrecadação de alimentos para as famílias das cerca de 70 crianças assistidas.
“Nosso foco é garantir que as famílias tivessem segurança alimentar e, desde o começo da pandemia, já doamos 5 toneladas de alimentos. Nossa primeira arrecadação teve só 10 cestas básicas e atualmente temos uma média por mês de 75 cestas básicas. A vacinação solidária vem para nos fortalecer, para a gente conseguir alcançar mais gente, pois há muito mais famílias em situação de vulnerabilidade que catalogamos, mas ainda não conseguimos atender”, explicou Jéssyca Mota, uma das fundadoras do projeto.
O Campos Contra a Fome (@camposcontrafome) surgiu há um ano e atua doando cestas básicas à comunidades carentes do município. Neste período, 28 toneladas de alimentos já foram arrecadados e distribuídos.
“A gente tem muitas famílias em situação de extrema pobreza na nossa cidade e é preciso olhar para esse público. É um momento de união e peço para as pessoas que doem, que levem um alimento quando forem vacinar. O que a gente vai fazer com esses alimentos é levar para a periferia, para quem mais precisa neste momento”, disse Leonardo Castro, idealizador do Campos Contra a Fome.
Outras pessoas também podem ajudar – O secretário de Desenvolvimento Humano e Social, Rodrigo Carvalho, destacou, em fala ao site da Prefeitura de Campos, a importância da participação da sociedade diante do contexto desencadeado pela pandemia e do impacto social vivenciado.
“Quem já vacinou ou ainda não está nos grupos prioritários também pode ajudar nessa corrente do bem. Sabemos que não conseguimos chegar a todos que atualmente precisam. A pandemia nos apresentou um novo público, de segmentos que estão vivendo uma vulnerabilidade temporária e, diante disso, esta iniciativa se apresenta como uma alternativa para maior alcance. A proposta da Vacinação Solidária não exime a nossa responsabilidade enquanto poder público de desenvolver políticas públicas e garantir direitos, no entanto, sabemos que neste momento tão difícil precisamos somar forças para enfrentar o atual contexto”, disse Rodrigo.
Os campistas que vão se vacinar contra o novo coronavírus podem ainda contribuir para ajudar famílias que estão em situação de vulnerabilidade participando da campanha Vacinação Solidária. Este é um movimento nacional que tem dado certo, principalmente pelo seu potencial de arrecadação. Cada vez mais municípios estão fazendo parte desse movimento e, desde o início desta semana, a Prefeitura de Campos também aderiu à campanha que incentiva a doação de alimentos não perecíveis durante a vacinação.
Em Campos, sete pontos de imunização estão recebendo as doações. São eles: drive do Guarus Plaza, drive da Uenf, Fundação Municipal de Esportes, Clube da Terceira Idade, UBS Lagamar, UPH Morro do Coco e Travessão.
Um vídeo divulgado pela Prefeitura de Campos traz representantes de vários projetos que atuam no município incentivando a população a doar. São eles: Quentinhas Dona Cotinha, Campos Contra a Fome, Varal Solidário, Mãos na Comunidade, Ong Wild Flowers e Amigos de Campos. (A reportagem continua após o vídeo)
A Ong Wildflowers (@wildflowers_org) é uma das organizações contempladas pela Vacinação Solidária. A entidade apoia e potencializa projetos sociais nas comunidades em vulnerabilidade social se unindo a outras organizações. Em Campos, três comunidades são beneficiadas pelo trabalho voluntário.
“Atualmente, fazemos doações para 187 famílias em três comunidades de Campos. Vamos entregar estes alimentos recebidos na Vacinação Solidária para estas pessoas que a gente já tem acompanhado e também para aquelas que a gente tem mapeadas, mas ainda não conseguimos atender. A gente entrou nesta campanha para também incentivar a sociedade civil a doar”, contou Thiago Rodrigues, presidente da ONG Wildflowers.
Outro projeto beneficiado é o Mãos na Comunidade (@projetomaosnacomunidade), que atua na Chatuba do Parque Lebret e originalmente promove a inserção social de crianças por meio de aulas de judô, capoeira, xadrez e ainda com a criação de uma biblioteca e uma horta solidárias. Desde o início da pandemia, em março de 2020, o projeto suspendeu as aulas e começou campanhas para arrecadação de alimentos para as famílias das cerca de 70 crianças assistidas.
“Nosso foco é garantir que as famílias tivessem segurança alimentar e, desde o começo da pandemia, já doamos 5 toneladas de alimentos. Nossa primeira arrecadação teve só 10 cestas básicas e atualmente temos uma média por mês de 75 cestas básicas. A vacinação solidária vem para nos fortalecer, para a gente conseguir alcançar mais gente, pois há muito mais famílias em situação de vulnerabilidade que catalogamos, mas ainda não conseguimos atender”, explicou Jéssyca Mota, uma das fundadoras do projeto.
O Campos Contra a Fome (@camposcontrafome) surgiu há um ano e atua doando cestas básicas à comunidades carentes do município. Neste período, 28 toneladas de alimentos já foram arrecadados e distribuídos.
“A gente tem muitas famílias em situação de extrema pobreza na nossa cidade e é preciso olhar para esse público. É um momento de união e peço para as pessoas que doem, que levem um alimento quando forem vacinar. O que a gente vai fazer com esses alimentos é levar para a periferia, para quem mais precisa neste momento”, disse Leonardo Castro, idealizador do Campos Contra a Fome.
Outras pessoas também podem ajudar – O secretário de Desenvolvimento Humano e Social, Rodrigo Carvalho, destacou, em fala ao site da Prefeitura de Campos, a importância da participação da sociedade diante do contexto desencadeado pela pandemia e do impacto social vivenciado.
“Quem já vacinou ou ainda não está nos grupos prioritários também pode ajudar nessa corrente do bem. Sabemos que não conseguimos chegar a todos que atualmente precisam. A pandemia nos apresentou um novo público, de segmentos que estão vivendo uma vulnerabilidade temporária e, diante disso, esta iniciativa se apresenta como uma alternativa para maior alcance. A proposta da Vacinação Solidária não exime a nossa responsabilidade enquanto poder público de desenvolver políticas públicas e garantir direitos, no entanto, sabemos que neste momento tão difícil precisamos somar forças para enfrentar o atual contexto”, disse Rodrigo.
Fonte Terceira Via
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