Fenômeno foi relatado nos céus dos distritos de Santo Eduardo e Santa Maria, na noite de sábado
POR THIAGO GOMES
Satélites foram vistos na noite de sábado a olho nu (Foto: Divulgação/ Clube de Astronomia)
Moradores da região Norte de Campos, como os distritos de Santo Eduardo e Santa Maria, na divisa com o Espírito Santo, se surpreenderam no início da noite desse sábado (1º) ao olharem para o céu e se depararem com pontos brilhantes se movendo rapidamente. Os tais pontos, na verdade, eram alguns satélites Starlink passando pelo Brasil. Foram pelo menos 58 satélites em sequência e, de acordo com o presidente do Clube de Astronomia Louis Cruls de Campos dos Goytacazes, o físico Marcelo Oliveira, o fenômeno tem assustado muita gente e deve ser observado nos céus novamente neste domingo (2) em outras regiões da cidade.
Marcelo explica que Starlink é o nome de um projeto da SpaceX para oferecer acesso rápido à Internet em qualquer lugar do mundo por meio de satélites. Ao contrário dos serviços atuais de Internet via satélite, que cobrem em regiões específicas, o objetivo da Starlink é oferecer cobertura global, saturando uma órbita baixa com satélites suficientes para servir a cada canto do planeta.
“Os painéis solares refletem a luz do Sol, permitindo a observação a partir da Terra em regiões específicas, no início da noite. A possibilidade de observação em determinada região do planeta é prevista com antecedência”, explicou Marcelo.
Ainda segundo o presidente do Clube de Astronomia, recentemente mais satélites Starlink foram lançados ao espaço. “Estão assustando muita gente, como foi o caso de Santo Eduardo e Santa Maria ontem”.
Atualmente, a Starlink já tem 1.380 satélites em operação a uma altitude de 550 km. Após completar a primeira camada, a SpaceX planeja outras, a 384 km e 1.200 km de altitude.
Ainda de acordo com o físico, os satélites irão atrapalhar a Astronomia. “Interferirão nas observações a partir da Terra. É uma quantidade muito grande de satélites em órbita baixa. Existe uma campanha para que eles usem uma pintura e materiais que não reflitam tanto a luz do Sol. Já foram lançados muitos Starlinks, então teremos que estar preparados para relatos cada vez mais frequentes de observação”, pontuou.
Moradores da região Norte de Campos, como os distritos de Santo Eduardo e Santa Maria, na divisa com o Espírito Santo, se surpreenderam no início da noite desse sábado (1º) ao olharem para o céu e se depararem com pontos brilhantes se movendo rapidamente. Os tais pontos, na verdade, eram alguns satélites Starlink passando pelo Brasil. Foram pelo menos 58 satélites em sequência e, de acordo com o presidente do Clube de Astronomia Louis Cruls de Campos dos Goytacazes, o físico Marcelo Oliveira, o fenômeno tem assustado muita gente e deve ser observado nos céus novamente neste domingo (2) em outras regiões da cidade.
Marcelo explica que Starlink é o nome de um projeto da SpaceX para oferecer acesso rápido à Internet em qualquer lugar do mundo por meio de satélites. Ao contrário dos serviços atuais de Internet via satélite, que cobrem em regiões específicas, o objetivo da Starlink é oferecer cobertura global, saturando uma órbita baixa com satélites suficientes para servir a cada canto do planeta.
“Os painéis solares refletem a luz do Sol, permitindo a observação a partir da Terra em regiões específicas, no início da noite. A possibilidade de observação em determinada região do planeta é prevista com antecedência”, explicou Marcelo.
Ainda segundo o presidente do Clube de Astronomia, recentemente mais satélites Starlink foram lançados ao espaço. “Estão assustando muita gente, como foi o caso de Santo Eduardo e Santa Maria ontem”.
Atualmente, a Starlink já tem 1.380 satélites em operação a uma altitude de 550 km. Após completar a primeira camada, a SpaceX planeja outras, a 384 km e 1.200 km de altitude.
Ainda de acordo com o físico, os satélites irão atrapalhar a Astronomia. “Interferirão nas observações a partir da Terra. É uma quantidade muito grande de satélites em órbita baixa. Existe uma campanha para que eles usem uma pintura e materiais que não reflitam tanto a luz do Sol. Já foram lançados muitos Starlinks, então teremos que estar preparados para relatos cada vez mais frequentes de observação”, pontuou.
Fonte Terceira Via
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