Família de Thiago Ferreira de Oliveira quer justiça e espera a condenação de Marcos Paulo Gomes Batista, de 47 anos
Família de Thiago clama por Justiça (Foto: Carlos Grevi)
O policial militar reformado Marcos Paulo Gomes Batista, de 47 anos, vai a júri popular no dia 12 de maio de 2021, no Fórum Maria Tereza Gusmão, em Campos. Ele responde a ação penal desde 2019, quando foi acusado de matar a tiros o estudante Thiago Ferreira de Oliveira, de 19 anos, na saída de um show de pagode que acontecia na Usina do Queimado, no Parque Santo Amaro. O crime está completando dois anos nesta quarta-feira (5) e a família de Thiago pede justiça.
“Aguardamos a justiça divina, que nunca falha, pois foi a morte de um inocente. Meu sobrinho se foi sem chance de defesa. Esperamos que a justiça dos homens por mais que demore, conclua e feche este processo com a condenação deste policial “, informou Alexandre Chagas, tio de Thiago.
Alexandre também comentou sobre o dia triste, em que a morte do sobrinho está completando dois anos. “Não tem como ficarmos alegres hoje. Foi uma covardia que fizemos com o Thiago dois anos atrás. Soube que o policial buscou testemunhas para dizer que meu sobrinho se envolveu em confusão na festa, mas nada justifica o que foi feito”, conta.
O processo está em segrede do justiça. O policial se entregou na delegacia e entregou a arma do crime dias após o homicídio e responde em liberdade ao processo desde então. “Contamos como o apoio do júri popular para esta condenação”, finaliza Alexandre.
O policial militar reformado Marcos Paulo Gomes Batista, de 47 anos, vai a júri popular no dia 12 de maio de 2021, no Fórum Maria Tereza Gusmão, em Campos. Ele responde a ação penal desde 2019, quando foi acusado de matar a tiros o estudante Thiago Ferreira de Oliveira, de 19 anos, na saída de um show de pagode que acontecia na Usina do Queimado, no Parque Santo Amaro. O crime está completando dois anos nesta quarta-feira (5) e a família de Thiago pede justiça.
“Aguardamos a justiça divina, que nunca falha, pois foi a morte de um inocente. Meu sobrinho se foi sem chance de defesa. Esperamos que a justiça dos homens por mais que demore, conclua e feche este processo com a condenação deste policial “, informou Alexandre Chagas, tio de Thiago.
Alexandre também comentou sobre o dia triste, em que a morte do sobrinho está completando dois anos. “Não tem como ficarmos alegres hoje. Foi uma covardia que fizemos com o Thiago dois anos atrás. Soube que o policial buscou testemunhas para dizer que meu sobrinho se envolveu em confusão na festa, mas nada justifica o que foi feito”, conta.
O processo está em segrede do justiça. O policial se entregou na delegacia e entregou a arma do crime dias após o homicídio e responde em liberdade ao processo desde então. “Contamos como o apoio do júri popular para esta condenação”, finaliza Alexandre.
Terceira Via/Show Francisco


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