Leonardo BerengerVolume de cana deste cana é maior do que no ano passado.
A safra 2021 do setor sucroalcooleiro que inicia agora em maio tem boa expectativa. Ao contrário das duas última safras a atual safra contará com mais volume de cana, graças à volta das chuvas regulares durante os dois últimos anos. A leve recuperação do preço da cana bem como a perspectiva de elevação nos preços do açúcar e do etanol, motivou os produtores rurais e também as usinas a plantar mais cana-de-açúcar e a cuidar melhor dos canaviais. A estimativa do setor é a de que as duas usinas do setor, situadas em Campos, (Canabrava e Coagro) vão processar em torno de dois milhões de toneladas e movimentar durante 2021 recursos da ordem de R$ 600 milhões na economia da região, com impacto positivo na geração de cerca de 6 mil empregos em Campos e na região. Canabrava e Coagro empregam 4,5 empregos diretos.
“Esse ano temos tudo para termos uma safra boa. Viemos de dois anos de período de melhor precipitação de chuva, fato que há muito tempo não acontecia. A partir da última safra houve recuperação no preço da cana e o retorno das chuvas regulares motivou o produtor a investir mais, não só em plantio e também nos tratos culturais, ou seja, voltara a cuidar melhor das lavouras de cana. Tendência de crescimento de pelo menos de 10 a 15% no volume de cana em relação ao ano passado”, analisa o vice-prefeito de Campos, Frederico Paes, que é engenheiro agrônomo, produtor rural e presidente licenciado da Cooperativa Agroindustrial do Estado do Rio de Janeiro.
O presidente da Associação Fluminense dos Plantadores de Cana (Asflucan), Tito Inojosa, avalia que “a safra 2021 será melhor porque estamos com preços melhores no açúcar e no etanol e isso vai refletir no preço da cana que é uma necessidade para o produtor rural. A safra está começando agora e como temos duas usinas operando vai ser um pouco mais prolongada, devendo as usinas Canabrava (que já começou a moagem na semana passada) e a Coagro (Sapucaia) que começa na próxima semana estender a moagem até novembro. Teremos uma safra mais alcooleira porque em torno de 70% da cana vai produzir álcool e 30% para açúcar. Se somarmos os resultados previstos das duas usinas de Campos mais a Agrisa (Cabo Frio), o setor movimentará em torno de R$ 1 bilhão na safra 2021”, destaca o presidente da Asflucan.
Na avaliação de Tito, que faz coro com Frederico Paes, “a reação positiva do setor vai trazer resultados positivos para os produtores rurais como para as usinas”.
Frederico Paes destaca a importância do setor sucroalcooleiro para a economia regional.
“É um ano que tanto as indústrias quanto os produtores vão ter resultados satisfatórios. Claro que nem em primeira nem em última análise, esse quadro vai resultar em maior geração de empregos até o final do ano, com a circulação de renda em Campos e municípios vizinhos que produzem cana na nossa região”, destaca o agrônomo.
Indagado sobre a perspectiva do setor sucroalcooleiro para o médio prazo na região de Campos, Frederico apontou para o esforço que está sendo feito para investir mais em tecnologia no campo.
“No Brasil onde se tem as terras mais produtivas se planta cana e Campos não pode fazer diferente. O que estamos fazendo, com sacrifício, é implementar a aplicação de novas tecnologias, buscando promover a evolução no campo. Estamos por exemplo, aumentando cada vez mais a colheita mecanizada, que é uma coisa muito importante, tanto no aspecto da evolução quanto para o meio ambiente, porque evita-se com ela as queimadas, que além de eventualmente matar animais silvestres, produz fumaça e cinzas que provocam transtornos, como há alguns anos ocorriam como algo tradicional, mas no entanto, é uma realidade que está sendo mudada na nossa região em cumprimento da legislação”, concluiu.
“A cadeia produtiva da cana e consequentemente o setor sucroalcooleiro é fundamental para a geração de emprego e renda. Hoje o setor é o maior fomentador de empregos e o maior fomentador de circulação de recursos oriundos do agro no município de Campos e outros municípios vizinhos. Temos uma perspectiva muito boa para a safra deste ano, embora tenhamos alguns entraves, como os cerca de 40 dias sem chuva desde o início de janeiro, exatamente num momento crucial para o desenvolvimento da cana. Essa é uma safra muito importante para a economia de Campos e região, e acredito muito no crescimento da atividade e retomada do crescimento do setor que já foi alavanca do desenvolvimento de Campos que foi referência para o Brasil e vivencia momento de boa perspectiva mediante o cenário mundial, que valoriza o etanol como combustível limpo e que é commodities importante para geração de emprego e renda”, considera Almy Junior.
O presidente da Associação Fluminense dos Plantadores de Cana (Asflucan), Tito Inojosa, avalia que “a safra 2021 será melhor porque estamos com preços melhores no açúcar e no etanol e isso vai refletir no preço da cana que é uma necessidade para o produtor rural. A safra está começando agora e como temos duas usinas operando vai ser um pouco mais prolongada, devendo as usinas Canabrava (que já começou a moagem na semana passada) e a Coagro (Sapucaia) que começa na próxima semana estender a moagem até novembro. Teremos uma safra mais alcooleira porque em torno de 70% da cana vai produzir álcool e 30% para açúcar. Se somarmos os resultados previstos das duas usinas de Campos mais a Agrisa (Cabo Frio), o setor movimentará em torno de R$ 1 bilhão na safra 2021”, destaca o presidente da Asflucan.
“Esse ano temos tudo para termos uma safra boa. Viemos de dois anos de período de melhor precipitação de chuva, fato que há muito tempo não acontecia. A partir da última safra houve recuperação no preço da cana e o retorno das chuvas regulares motivou o produtor a investir mais, não só em plantio e também nos tratos culturais, ou seja, voltara a cuidar melhor das lavouras de cana. Tendência de crescimento de pelo menos de 10 a 15% no volume de cana em relação ao ano passado”, analisa o vice-prefeito de Campos, Frederico Paes, que é engenheiro agrônomo, produtor rural e presidente licenciado da Cooperativa Agroindustrial do Estado do Rio de Janeiro.
O presidente da Associação Fluminense dos Plantadores de Cana (Asflucan), Tito Inojosa, avalia que “a safra 2021 será melhor porque estamos com preços melhores no açúcar e no etanol e isso vai refletir no preço da cana que é uma necessidade para o produtor rural. A safra está começando agora e como temos duas usinas operando vai ser um pouco mais prolongada, devendo as usinas Canabrava (que já começou a moagem na semana passada) e a Coagro (Sapucaia) que começa na próxima semana estender a moagem até novembro. Teremos uma safra mais alcooleira porque em torno de 70% da cana vai produzir álcool e 30% para açúcar. Se somarmos os resultados previstos das duas usinas de Campos mais a Agrisa (Cabo Frio), o setor movimentará em torno de R$ 1 bilhão na safra 2021”, destaca o presidente da Asflucan.
Na avaliação de Tito, que faz coro com Frederico Paes, “a reação positiva do setor vai trazer resultados positivos para os produtores rurais como para as usinas”.
Frederico Paes destaca a importância do setor sucroalcooleiro para a economia regional.
“É um ano que tanto as indústrias quanto os produtores vão ter resultados satisfatórios. Claro que nem em primeira nem em última análise, esse quadro vai resultar em maior geração de empregos até o final do ano, com a circulação de renda em Campos e municípios vizinhos que produzem cana na nossa região”, destaca o agrônomo.
Indagado sobre a perspectiva do setor sucroalcooleiro para o médio prazo na região de Campos, Frederico apontou para o esforço que está sendo feito para investir mais em tecnologia no campo.
“No Brasil onde se tem as terras mais produtivas se planta cana e Campos não pode fazer diferente. O que estamos fazendo, com sacrifício, é implementar a aplicação de novas tecnologias, buscando promover a evolução no campo. Estamos por exemplo, aumentando cada vez mais a colheita mecanizada, que é uma coisa muito importante, tanto no aspecto da evolução quanto para o meio ambiente, porque evita-se com ela as queimadas, que além de eventualmente matar animais silvestres, produz fumaça e cinzas que provocam transtornos, como há alguns anos ocorriam como algo tradicional, mas no entanto, é uma realidade que está sendo mudada na nossa região em cumprimento da legislação”, concluiu.
“A cadeia produtiva da cana e consequentemente o setor sucroalcooleiro é fundamental para a geração de emprego e renda. Hoje o setor é o maior fomentador de empregos e o maior fomentador de circulação de recursos oriundos do agro no município de Campos e outros municípios vizinhos. Temos uma perspectiva muito boa para a safra deste ano, embora tenhamos alguns entraves, como os cerca de 40 dias sem chuva desde o início de janeiro, exatamente num momento crucial para o desenvolvimento da cana. Essa é uma safra muito importante para a economia de Campos e região, e acredito muito no crescimento da atividade e retomada do crescimento do setor que já foi alavanca do desenvolvimento de Campos que foi referência para o Brasil e vivencia momento de boa perspectiva mediante o cenário mundial, que valoriza o etanol como combustível limpo e que é commodities importante para geração de emprego e renda”, considera Almy Junior.
O presidente da Associação Fluminense dos Plantadores de Cana (Asflucan), Tito Inojosa, avalia que “a safra 2021 será melhor porque estamos com preços melhores no açúcar e no etanol e isso vai refletir no preço da cana que é uma necessidade para o produtor rural. A safra está começando agora e como temos duas usinas operando vai ser um pouco mais prolongada, devendo as usinas Canabrava (que já começou a moagem na semana passada) e a Coagro (Sapucaia) que começa na próxima semana estender a moagem até novembro. Teremos uma safra mais alcooleira porque em torno de 70% da cana vai produzir álcool e 30% para açúcar. Se somarmos os resultados previstos das duas usinas de Campos mais a Agrisa (Cabo Frio), o setor movimentará em torno de R$ 1 bilhão na safra 2021”, destaca o presidente da Asflucan.
Fonte: Ascom/Show Francisco
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