Sede do Conselho Tutelar (Foto: SupCom)
Cinco crianças e adolescentes com idades entre 6 e 13 anos sofreram abuso sexual na região do Assentamento Antônio de Farias, Pernambuca, zona rural de Campos dos Goytacazes. O principal suspeito é o pai de duas das vítimas. Ele é padrasto de outros três menores abusados sexualmente. O Conselho Tutelar acolheu os cinco em um abrigo e estão sob guarda judicial por tempo indeterminado. O agressor se encontra desaparecido e a polícia tenta localizá-lo. Ele morava na região da Tapera. A mãe das crianças prestou depoimento e está em liberdade.
De acordo com a conselheira tutelar Ana Paula Guimarães, exames de corpo de delito foram realizados nas cinco crianças. Houve a confirmação de estupro, segundo laudo pericial. “Elas chegaram assustadas. Quando a Justiça determinou a retirada da guarda provisória da mãe, uma das crianças tentou fugir. Elas ficarão à disposição da Justiça por tempo indeterminado. Cabe ao Conselho Tutelar dar apoio, mas só a Justiça pode decidir se elas têm condições de ir para casa de parentes ou até retornarem para o convívio da mãe”, explicou.
Cinco crianças e adolescentes com idades entre 6 e 13 anos sofreram abuso sexual na região do Assentamento Antônio de Farias, Pernambuca, zona rural de Campos dos Goytacazes. O principal suspeito é o pai de duas das vítimas. Ele é padrasto de outros três menores abusados sexualmente. O Conselho Tutelar acolheu os cinco em um abrigo e estão sob guarda judicial por tempo indeterminado. O agressor se encontra desaparecido e a polícia tenta localizá-lo. Ele morava na região da Tapera. A mãe das crianças prestou depoimento e está em liberdade.
De acordo com a conselheira tutelar Ana Paula Guimarães, exames de corpo de delito foram realizados nas cinco crianças. Houve a confirmação de estupro, segundo laudo pericial. “Elas chegaram assustadas. Quando a Justiça determinou a retirada da guarda provisória da mãe, uma das crianças tentou fugir. Elas ficarão à disposição da Justiça por tempo indeterminado. Cabe ao Conselho Tutelar dar apoio, mas só a Justiça pode decidir se elas têm condições de ir para casa de parentes ou até retornarem para o convívio da mãe”, explicou.
Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher acompanha o caso (Foto: Arquivo/Carlos Grevi)
Uma moradora do assentamento Antônio Farias, em Pernambuca, que preferiu não se identificar, contou que o homem acusado de estuprar os filhos e enteados é uma pessoa tranqüila e acima de qualquer suspeita.
“Ele trabalha como pedreiro. Na semana passada, trabalhou na construção de um muro na casa de minha tia. A gente não imaginava que isso acontecia. A menina mais velha, de 13 anos, contou que o homem tinha abusado dela. Depois, os outros meninos também confirmaram a história. Todos nós ficamos chocados”, disse.
Uma moradora do assentamento Antônio Farias, em Pernambuca, que preferiu não se identificar, contou que o homem acusado de estuprar os filhos e enteados é uma pessoa tranqüila e acima de qualquer suspeita.
“Ele trabalha como pedreiro. Na semana passada, trabalhou na construção de um muro na casa de minha tia. A gente não imaginava que isso acontecia. A menina mais velha, de 13 anos, contou que o homem tinha abusado dela. Depois, os outros meninos também confirmaram a história. Todos nós ficamos chocados”, disse.
Crime aconteceu na região de Pernambuca, próximo à Lagoa de Cima
As crianças foram recolhidas ao abrigo no último domingo (11). Desde que se tornou conhecido o crime de estupro, buscas policiais pelo homem começaram. Ele é morador da Tapera, mas não tinha sido localizado. Na manhã desta quarta-feira (14), o delegado da 134ª Delegacia de Polícia Civil, Ronaldo Cavalcante, informou que o caso está sendo acompanhado pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam). A mãe das crianças prestou depoimento e aguarda decisão das autoridades policiais e judiciais.
Segundo a moradora de Pernambuca, que convive com as crianças em projetos sociais do Assentamento Antônio de Farias, muitas pessoas estão tentando ajudar a localizar o acusado de estupro. “A gente desde o início contou com o apoio dos policiais militares do DPO de Ururaí. As buscas continuam. Esse homem precisa responder pelo crime cometido”, conclui.
As crianças foram recolhidas ao abrigo no último domingo (11). Desde que se tornou conhecido o crime de estupro, buscas policiais pelo homem começaram. Ele é morador da Tapera, mas não tinha sido localizado. Na manhã desta quarta-feira (14), o delegado da 134ª Delegacia de Polícia Civil, Ronaldo Cavalcante, informou que o caso está sendo acompanhado pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam). A mãe das crianças prestou depoimento e aguarda decisão das autoridades policiais e judiciais.
Segundo a moradora de Pernambuca, que convive com as crianças em projetos sociais do Assentamento Antônio de Farias, muitas pessoas estão tentando ajudar a localizar o acusado de estupro. “A gente desde o início contou com o apoio dos policiais militares do DPO de Ururaí. As buscas continuam. Esse homem precisa responder pelo crime cometido”, conclui.
Terceira Via/Show Francisco
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