Três casos foram confirmados nesta terça e o quarto é de um campista que retornou de viagem da Índia
Foto: divulgação
O número de casos da variante Delta em Campos está em quatro. O primeiro foi de um campista que chegou da Índia, no mês de maio de 2021; o segundo e o terceiro são idosos de 80 e 66 anos e o quarto caso é de um homem de 39 anos. As confirmações foram divulgadas à Imprensa nesta terça-feira (30). Porém, a Secretaria de Saúde de Campos acredita e trabalha com a hipótese de que haja um número bem maior. Por isto, trabalha com seqüenciamento genômico para novas confirmações. Com os dados oficiais, a Prefeitura de Campos pretende começar, no mês de setembro a aplicar a terceira dose de vacina em idosos que se vacinaram até o mês de fevereiro de 2021.
“Este é o nosso planejamento, mas tudo vai depender da quantidade de vacinas que vamos receber do Governo do Estado do Rio de Janeiro”, disse o diretor de Vigilância em Saúde, Rodrigo Carneiro.
Sobre as infecções com variante Delta, Carneiro afirma que o Município está fazendo rastreio domiciliar com os familiares destes pacientes. Ele ainda informou que os infectados com a Delta não ficaram em estado grave e alerta para os sintomas diferenciados em relação as cepas iniciais do coronavírus identificadas no início da pandemia. “Sabemos que a variante Delta é mais sistêmica. Isto quer dizer que os doentes apresentam não só sintomas respiratórios, mas também dores de cabeça e no corpo, além de prostração, mais acentuadas que as outras cepas”, disse.
As amostras dos três pacientes infectados mais recentemente, coletadas entre os dias 8 e 10 de agosto, fazem parte do estudo do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Hospital Ferreira Machado (HFM), coordenado pela Vigilância Epidemiológica e Superintendência de Informações Estratégicas de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde. Os pacientes de 80 anos e 39 anos já receberam alta hospitalar. O primeiro está com esquema vacinal completo, enquanto que o segundo não há registro de vacina. Já a idosa de 66 anos encontra-se internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ela tem registrado somente a primeira dose da vacina.
Carneiro também informou que a Delta não é mais letal, mas tem capacidade 100% maior de infectar. “Por isso não vamos afrouxar as medidas de prevenção, muito pelo contrário, vamos manter a fase amarela e orientar que todos evitem aglomeração, locais com grande circulação de pessoas, higienização das mãos e uso de máscara”, reforçou o diretor (Clique aqui).
O número de casos da variante Delta em Campos está em quatro. O primeiro foi de um campista que chegou da Índia, no mês de maio de 2021; o segundo e o terceiro são idosos de 80 e 66 anos e o quarto caso é de um homem de 39 anos. As confirmações foram divulgadas à Imprensa nesta terça-feira (30). Porém, a Secretaria de Saúde de Campos acredita e trabalha com a hipótese de que haja um número bem maior. Por isto, trabalha com seqüenciamento genômico para novas confirmações. Com os dados oficiais, a Prefeitura de Campos pretende começar, no mês de setembro a aplicar a terceira dose de vacina em idosos que se vacinaram até o mês de fevereiro de 2021.
“Este é o nosso planejamento, mas tudo vai depender da quantidade de vacinas que vamos receber do Governo do Estado do Rio de Janeiro”, disse o diretor de Vigilância em Saúde, Rodrigo Carneiro.
Sobre as infecções com variante Delta, Carneiro afirma que o Município está fazendo rastreio domiciliar com os familiares destes pacientes. Ele ainda informou que os infectados com a Delta não ficaram em estado grave e alerta para os sintomas diferenciados em relação as cepas iniciais do coronavírus identificadas no início da pandemia. “Sabemos que a variante Delta é mais sistêmica. Isto quer dizer que os doentes apresentam não só sintomas respiratórios, mas também dores de cabeça e no corpo, além de prostração, mais acentuadas que as outras cepas”, disse.
As amostras dos três pacientes infectados mais recentemente, coletadas entre os dias 8 e 10 de agosto, fazem parte do estudo do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Hospital Ferreira Machado (HFM), coordenado pela Vigilância Epidemiológica e Superintendência de Informações Estratégicas de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde. Os pacientes de 80 anos e 39 anos já receberam alta hospitalar. O primeiro está com esquema vacinal completo, enquanto que o segundo não há registro de vacina. Já a idosa de 66 anos encontra-se internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ela tem registrado somente a primeira dose da vacina.
Carneiro também informou que a Delta não é mais letal, mas tem capacidade 100% maior de infectar. “Por isso não vamos afrouxar as medidas de prevenção, muito pelo contrário, vamos manter a fase amarela e orientar que todos evitem aglomeração, locais com grande circulação de pessoas, higienização das mãos e uso de máscara”, reforçou o diretor (Clique aqui).
Fonte Terceira Via
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