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Mapa de Risco: estado tem queda de 30% no número de óbitos
A 49ª edição do Mapa de Risco da Covid-19, divulgada nesta sexta-feira (24.09) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), aponta redução de 34% nas internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e de 30% no número de óbitos provocados pela doença. Com isso, o estado do Rio de Janeiro permanece, pela quarta semana consecutiva, com a classificação geral de baixo risco (bandeira amarela). A Região Norte apresentou a maior queda, com redução de 59,4% no número de óbitos. A análise compara as semanas epidemiológicas 36 (de 05 a 11 de setembro) com a 34 (de 22 de agosto a 28 de agosto).- Esses números, apesar da circulação da variante Delta no Rio de Janeiro, são um reflexo do avanço na vacinação. Estamos vendo uma redução do número de internações, casos graves e óbitos. Os indicadores precoces, como atendimentos em UPAs, solicitações de leitos e taxa de ocupação nos apontam um cenário epidemiológico que traz esperança de estarmos caminhando para o retorno à normalidade - avalia o secretário de Estado de Saúde, Alexandre Chieppe.
Entre 22 de agosto de 11 de setembro, 1.954.309 doses de vacinas foram aplicadas na população fluminense. As taxas de ocupação de leitos da rede SUS também tiveram redução. A de UTI passou de 59%, no levantamento anterior, para 52%; e a de enfermaria, de 41% para 30%, a maior queda entre duas edições do estudo.
Das nove regiões do estado, sete estão em bandeira amarela: Metropolitanas l e II, Serrana, Norte, Baixada Litorânea, Baía da Ilha Grande e Médio Paraíba. A região Centro-Sul está na faixa laranja e a Noroeste é a única na bandeira vermelha.
Cada bandeira representa um nível de risco e um conjunto de recomendações de isolamento social, que variam entre as cores roxa (risco muito alto), vermelha (risco alto), laranja (risco moderado), amarela (risco baixo) e verde (risco muito baixo). Os resultados apurados para os indicadores apresentados devem auxiliar a tomada de decisão, além de informar a necessidade de adoção de medidas restritivas, conforme o nível de risco de cada localidade.
Fonte: Ascom RJ
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