Uma família sofreu queimaduras graves ao usar álcool para cozinhar por não ter dinheiro para comprar um botijão de gás em Anápolis (GO). O acidente foi no último dia 7 de agosto e agora, depois de terem recebido alta, eles precisam de ajuda para pagar o tratamento. Benta Maciel Correa e o marido Israel Rosa faziam um almoço na casa do cunhado quando o houve a explosão.
— Era aniversário do meu cunhado, não tinha botijão de gás e só faltava cozinhar o feijão. Meu marido estava com o galão de álcool na mão, quando coloquei o fogo com o papel e o galão explodiu — contou Benta ao G1.
Ela explica que o fogo se espalhou rapidamente, acabou atingido parte da casa e também a sobrinha de 10 anos que estava perto do casal no momento:
— Só lembro que o fogo pegou primeiro no meu cabelo. Minha sobrinha, que passava perto da gente, também se queimou. Eu e meu marido ficamos na UTI.
— Era aniversário do meu cunhado, não tinha botijão de gás e só faltava cozinhar o feijão. Meu marido estava com o galão de álcool na mão, quando coloquei o fogo com o papel e o galão explodiu — contou Benta ao G1.
Ela explica que o fogo se espalhou rapidamente, acabou atingido parte da casa e também a sobrinha de 10 anos que estava perto do casal no momento:
— Só lembro que o fogo pegou primeiro no meu cabelo. Minha sobrinha, que passava perto da gente, também se queimou. Eu e meu marido ficamos na UTI.
Camisa de Israel Rosa após explosão com álcool, em Anápolis Foto: Arquivo Pessoal/Benta Correa Foto: Arquivo Pessoal/Benta Correa
Todos foram levados por vizinhos ao Hospital de Queimaduras de Anápolis, onde ficaram internados por 20 dias.
A família agora está em casa e segue em tratamento médico. Benta é doméstica e o marido é entregador, mas agora estão impossibilitados de trabalhar. Os dois contam apenas com a ajuda de parentes para comprar pomadas e protetores:
— Nossas pomadas são manipuladas e custam mais de R$ 200. Temos que passar por no mínimo três meses, de duas em duas horas, porque a pele não pode repuxar — relatou Benta.
Todos foram levados por vizinhos ao Hospital de Queimaduras de Anápolis, onde ficaram internados por 20 dias.
A família agora está em casa e segue em tratamento médico. Benta é doméstica e o marido é entregador, mas agora estão impossibilitados de trabalhar. Os dois contam apenas com a ajuda de parentes para comprar pomadas e protetores:
— Nossas pomadas são manipuladas e custam mais de R$ 200. Temos que passar por no mínimo três meses, de duas em duas horas, porque a pele não pode repuxar — relatou Benta.
Extra/Show Francisco
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