
Peças que sobraram do Museu Olavo Cardoso foram realocadas no Museu Histórico de Campos (Foto: Divulgação)
As investigações sobre o furto que aconteceu no Museu Olavo Cardoso, em dezembro de 2020, seguem paradas. De acordo com a Policia Civil, não há novas informações que possam ser relevantes para dar andamento ao inquérito, pois não houve testemunhas e o museu não tinha câmeras. O caso segue investigado pela 134ª Delegacia de Polícia (Centro).
Nesta segunda (4), a Policia Civil informou ao Jornal que um funcionário do Museu prestou depoimento, dizendo que deu por falta das seguintes peças: mobília completa de um dormitório, dois lustres, um tapete, louças, cadeira de madeira, ar condicionado e ventilador. ainda durante o depoimento, ele disse que não havia vigia noturno e o museu não possuía câmeras ou sistema de alarme.
Também segundo a Policia Civil, por enquanto, não há informações suficientes para dar andamento à investigação. Após esforços da equipe em todos esses meses, ainda não se sabe, por exemplo, quantos suspeitos são, como eles são e de que forma foi efetuado o furto, devido à falta de imagens e testemunhas. A polícia chegou a solicitar imagens das câmeras de um posto de gasolina, mas não ajudaram no caso.
O Jornal Terceira noticiou em primeira mão, na coluna do Balbi (veja aqui), o furto do museu. Na época, uma fonte do Jornal informou que o furto teria sido praticado com a ajuda de um caminhão baú, que teria estacionado em frente ao museu e sido carregado com as peças históricas. No entanto, segundo a Polícia Civil, isso não consta no inquérito.
Um meses após o furto, a Prefeitura de Campos ainda não havia feito o inventário do que foi furtado no local e qual o valor histórico das peças (Veja aqui). No mês de maio, a equipe do Jornal Terceira Via tentou novo contato para saber sobre o inventário, no entanto, não recebeu resposta. Nesta segunda, um terceiro pedido sobre a lista dos bens furtados do museu foi enviado á Prefeitura, que, em nota, respondeu apenas:
“O procedimento de inquérito do Museu Olavo Cardoso, equipamento cultural administrado pela Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), continua seguindo seus trâmites na 134ª Delegacia de Polícia (DP) e ainda não foi oferecida denúncia para o Ministério Público e tampouco para o Judiciário. As investigações prosseguem, mas ainda não foram concluídas. A Assessoria Jurídica da FCJOL segue acompanhando o caso”
No fim de janeiro de 2021, as peças que sobraram do Olavo Cardoso foram transferidas para o Museu Histórico de Campos, que fica na Praça São Salvador.
As investigações sobre o furto que aconteceu no Museu Olavo Cardoso, em dezembro de 2020, seguem paradas. De acordo com a Policia Civil, não há novas informações que possam ser relevantes para dar andamento ao inquérito, pois não houve testemunhas e o museu não tinha câmeras. O caso segue investigado pela 134ª Delegacia de Polícia (Centro).
Nesta segunda (4), a Policia Civil informou ao Jornal que um funcionário do Museu prestou depoimento, dizendo que deu por falta das seguintes peças: mobília completa de um dormitório, dois lustres, um tapete, louças, cadeira de madeira, ar condicionado e ventilador. ainda durante o depoimento, ele disse que não havia vigia noturno e o museu não possuía câmeras ou sistema de alarme.
Também segundo a Policia Civil, por enquanto, não há informações suficientes para dar andamento à investigação. Após esforços da equipe em todos esses meses, ainda não se sabe, por exemplo, quantos suspeitos são, como eles são e de que forma foi efetuado o furto, devido à falta de imagens e testemunhas. A polícia chegou a solicitar imagens das câmeras de um posto de gasolina, mas não ajudaram no caso.
O Jornal Terceira noticiou em primeira mão, na coluna do Balbi (veja aqui), o furto do museu. Na época, uma fonte do Jornal informou que o furto teria sido praticado com a ajuda de um caminhão baú, que teria estacionado em frente ao museu e sido carregado com as peças históricas. No entanto, segundo a Polícia Civil, isso não consta no inquérito.
Um meses após o furto, a Prefeitura de Campos ainda não havia feito o inventário do que foi furtado no local e qual o valor histórico das peças (Veja aqui). No mês de maio, a equipe do Jornal Terceira Via tentou novo contato para saber sobre o inventário, no entanto, não recebeu resposta. Nesta segunda, um terceiro pedido sobre a lista dos bens furtados do museu foi enviado á Prefeitura, que, em nota, respondeu apenas:
“O procedimento de inquérito do Museu Olavo Cardoso, equipamento cultural administrado pela Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), continua seguindo seus trâmites na 134ª Delegacia de Polícia (DP) e ainda não foi oferecida denúncia para o Ministério Público e tampouco para o Judiciário. As investigações prosseguem, mas ainda não foram concluídas. A Assessoria Jurídica da FCJOL segue acompanhando o caso”
No fim de janeiro de 2021, as peças que sobraram do Olavo Cardoso foram transferidas para o Museu Histórico de Campos, que fica na Praça São Salvador.
Terceira Via/Show Francisco
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