Iniciativa do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural foi publicada no Diário Oficial; o Jornal Terceira Via publicou matéria sobre preservação
Edifício da ordem beneditina Mosteiro de São Bento, em Mussurepe (Fotos Silvana Rust)
O prédio do Mosteiro de São Bento, localizado no distrito de Mussurepe, em Campos dos Goytacazes, foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac). A decisão foi publicada no Diário Oficial no último dia 26. A repercussão nesta terça-feira (30) entre historiadores e defensores da arquitetura foi de comemoração. Com o tombamento, alterações na construção do século 16 só poderão ser feitas com autorização do órgão. O Jornal Terceira Via pubicou em sua última edição sobre a necessidade preservação arquitetônica, na reportagem “Prédios históricos de Campos esperam Inepac” (clique aqui).
Para a historiadora Graziela Escocard, o momento é de celebração para Campos dos Goytacazes, pois o reconhecimento do Inepac sobre a importância do Mosteiro de São Bento foi legitimado pelo governo estadual.
O prédio do Mosteiro de São Bento, localizado no distrito de Mussurepe, em Campos dos Goytacazes, foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac). A decisão foi publicada no Diário Oficial no último dia 26. A repercussão nesta terça-feira (30) entre historiadores e defensores da arquitetura foi de comemoração. Com o tombamento, alterações na construção do século 16 só poderão ser feitas com autorização do órgão. O Jornal Terceira Via pubicou em sua última edição sobre a necessidade preservação arquitetônica, na reportagem “Prédios históricos de Campos esperam Inepac” (clique aqui).
Para a historiadora Graziela Escocard, o momento é de celebração para Campos dos Goytacazes, pois o reconhecimento do Inepac sobre a importância do Mosteiro de São Bento foi legitimado pelo governo estadual.
Historiadora Graziela Escocard
“O prédio foi erguido no século 16. É a quarta construção mais antiga da cidade. A arquitetura de Campos é conhecida pelo estilo eclético. O Mosteiro de São Bento é de estilo colonial. Mostra muito da presença dos portugueses aqui com seu aspecto religioso. É um prédio tão antigo que ele merecia ser tombado há muito tempo”, explica.
Antes deste reconhecimento do Inepac, o Mosteiro de São Bento havia sido tombado apenas pelo Conselho de Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural de Campos (Coppam). Há anos esperava-se por esse tombamento por órgãos estadual ou federal, como Inepac e Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).
“Ficamos felizes com a no´ticia desse tombamento pelo Inepac. É um processo antigo. Como historiadora me sinto contente, pois o tombamento legitima a importância do patrimônio histórico. Serve para informar a população de como o prédio é valioso e precisa ser preservado”, cita Graziela.
Com o tombamento do Mosteiro de São Bento feito pelo Inepac, nenhuma interferência no prédio pode ocorrer a partir de agora, sem o contato e autorização prévia do órgão. Há um ano estiveram em Mussurepe, o então diretor do Inepac, Cláudio Prado; a historiadora Graziela Escocard, o empresário e diretor da CDL, Edvar Junior, integante do Coppam; e Genilson Soares, presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Campos. Eles fizeram um novo levantamento na ocasião para regularizar o processo de tombamento.
O Mosteiro de São Bento é um importante templo da ordem dos beneditinos, que ocuparam e ajudaram a povoar a planície goitacá nos meados do século XVII. Uma típica construção da arquitetura colonial religiosa com data aproximada de 1657.
“Ele é tombado pelo Coppam, mas estamos aguardando também o mesmo procedimento pelo Iphan. O ato do Inepac ratifica a grandeza desse icônico patrimônio cultural material da nossa região”, diz Genilson Soares.
“O prédio foi erguido no século 16. É a quarta construção mais antiga da cidade. A arquitetura de Campos é conhecida pelo estilo eclético. O Mosteiro de São Bento é de estilo colonial. Mostra muito da presença dos portugueses aqui com seu aspecto religioso. É um prédio tão antigo que ele merecia ser tombado há muito tempo”, explica.
Antes deste reconhecimento do Inepac, o Mosteiro de São Bento havia sido tombado apenas pelo Conselho de Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural de Campos (Coppam). Há anos esperava-se por esse tombamento por órgãos estadual ou federal, como Inepac e Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).
“Ficamos felizes com a no´ticia desse tombamento pelo Inepac. É um processo antigo. Como historiadora me sinto contente, pois o tombamento legitima a importância do patrimônio histórico. Serve para informar a população de como o prédio é valioso e precisa ser preservado”, cita Graziela.
Com o tombamento do Mosteiro de São Bento feito pelo Inepac, nenhuma interferência no prédio pode ocorrer a partir de agora, sem o contato e autorização prévia do órgão. Há um ano estiveram em Mussurepe, o então diretor do Inepac, Cláudio Prado; a historiadora Graziela Escocard, o empresário e diretor da CDL, Edvar Junior, integante do Coppam; e Genilson Soares, presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Campos. Eles fizeram um novo levantamento na ocasião para regularizar o processo de tombamento.
O Mosteiro de São Bento é um importante templo da ordem dos beneditinos, que ocuparam e ajudaram a povoar a planície goitacá nos meados do século XVII. Uma típica construção da arquitetura colonial religiosa com data aproximada de 1657.
“Ele é tombado pelo Coppam, mas estamos aguardando também o mesmo procedimento pelo Iphan. O ato do Inepac ratifica a grandeza desse icônico patrimônio cultural material da nossa região”, diz Genilson Soares.
Genilson Soares do IHGC
Para o Instituto Histórico e Geográfico de Campos e os preservacionistas da Cidade, a decisão de tombamento merece comemoração.
“Parabenizamos o Inepac. Acreditamos que, na esteira dos processos realizados em 2020 pelo então diretor Claudio Prado de Mello, venham também o tombamento do centenário Mercado Municipal e a abertura do Escritório Técnico Regional”, conclui Genilson.
Para o Instituto Histórico e Geográfico de Campos e os preservacionistas da Cidade, a decisão de tombamento merece comemoração.
“Parabenizamos o Inepac. Acreditamos que, na esteira dos processos realizados em 2020 pelo então diretor Claudio Prado de Mello, venham também o tombamento do centenário Mercado Municipal e a abertura do Escritório Técnico Regional”, conclui Genilson.
Fonte:Terceira Via
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