Vítima Paolla já tinha denunciado Regivaldo Junior à Polícia Civil por agressão, mas ele nunca foi encontrado
Nathália Patrão, delegada da 134ª DP – Foto: JTV
Regivaldo da Silva Almeida Junior, de 34 anos, confessou à Polícia Civil que matou a pedradas a mulher identificada como Paolla, de 22 anos. O corpo dela foi encontrado em uma casa abandonada na noite de terça-feira (8), na avenida Arthur Bernardes, no bairro Alphaville, em Campos. (Veja aqui)
Por falta de flagrante, ele foi liberado, mas a polícia já pediu a Justiça a expedição de um mandado de prisão para ele. A delegada Nathália Patrão, da 134ª Delegacia Policial, onde o caso é investigado, concedeu coletiva de Imprensa, na tarde desta quarta-feira (9) e contou detalhes do crime.
“Ele conta em depoimento que ficou sabendo que ela o traía com um amigo e por isso a matou com golpes de pedra na cabeça. A arma do crime não foi encontrada. Dias antes, Regivaldo teria saído pelo bairro falando com vizinhos que tinha feito uma coisa grave e que iria aparecer nos jornais nos próximos dias”, explica Patrão.
Regivaldo tem antecedentes criminais por tráfico de drogas, associação para o tráfico de drogas, Lei Maria da Penha e porte ilegal de arma. A delegada explicou que Paolla já havia denunciado ele no passado por agressão, mas a polícia nunca o encontrou.
Regivaldo foi levado à delegacia pela Polícia Militar, no último domingo (6), depois que vizinhos ligaram para 190 informando que Regivaldo contou que fez algo grave. Na delegacia, a polícia fez uma busca e constatou que não havia pendência jurídica contra o suspeito e o liberou. Ele voltou a ser levado à delegacia na terça-feira (8) após o corpo ser encontrado. Ele confessou o crime. E disse, ainda, que estavam juntos há 15 dias.
A família de Paolla também prestou depoimento à polícia e informou que os dois estavam juntos a mais tempo e que, inclusive, ele tinha agredido ela há três semanas e ameaçou a família dela com um faca.
Segundo a Polícia, Paolla morava na rua porque era usuária de drogas. Ela tinha dois filhos que moram com a irmã dela.
Detalhes do crime
Nathália contou que o corpo de Paolla foi encontrado com os pés e as mãos amarrados para trás e com muitos ferimentos na cabeça. Regivaldo vai responder pelo crime de feminicídio, cuja pena é de 12 a 30 anos, mais o agravante pelo fato dela ser mulher.
Ainda segundo Nathália as câmeras de um estabelecimento comercial vizinho ao imóvel estavam desativadas e não vão auxiliar nas investigações. Ela orienta que em casos de violência, a vítima sempre denuncie o caso na Deam.
Regivaldo da Silva Almeida Junior, de 34 anos, confessou à Polícia Civil que matou a pedradas a mulher identificada como Paolla, de 22 anos. O corpo dela foi encontrado em uma casa abandonada na noite de terça-feira (8), na avenida Arthur Bernardes, no bairro Alphaville, em Campos. (Veja aqui)
Por falta de flagrante, ele foi liberado, mas a polícia já pediu a Justiça a expedição de um mandado de prisão para ele. A delegada Nathália Patrão, da 134ª Delegacia Policial, onde o caso é investigado, concedeu coletiva de Imprensa, na tarde desta quarta-feira (9) e contou detalhes do crime.
“Ele conta em depoimento que ficou sabendo que ela o traía com um amigo e por isso a matou com golpes de pedra na cabeça. A arma do crime não foi encontrada. Dias antes, Regivaldo teria saído pelo bairro falando com vizinhos que tinha feito uma coisa grave e que iria aparecer nos jornais nos próximos dias”, explica Patrão.
Regivaldo tem antecedentes criminais por tráfico de drogas, associação para o tráfico de drogas, Lei Maria da Penha e porte ilegal de arma. A delegada explicou que Paolla já havia denunciado ele no passado por agressão, mas a polícia nunca o encontrou.
Regivaldo foi levado à delegacia pela Polícia Militar, no último domingo (6), depois que vizinhos ligaram para 190 informando que Regivaldo contou que fez algo grave. Na delegacia, a polícia fez uma busca e constatou que não havia pendência jurídica contra o suspeito e o liberou. Ele voltou a ser levado à delegacia na terça-feira (8) após o corpo ser encontrado. Ele confessou o crime. E disse, ainda, que estavam juntos há 15 dias.
A família de Paolla também prestou depoimento à polícia e informou que os dois estavam juntos a mais tempo e que, inclusive, ele tinha agredido ela há três semanas e ameaçou a família dela com um faca.
Segundo a Polícia, Paolla morava na rua porque era usuária de drogas. Ela tinha dois filhos que moram com a irmã dela.
Detalhes do crime
Nathália contou que o corpo de Paolla foi encontrado com os pés e as mãos amarrados para trás e com muitos ferimentos na cabeça. Regivaldo vai responder pelo crime de feminicídio, cuja pena é de 12 a 30 anos, mais o agravante pelo fato dela ser mulher.
Ainda segundo Nathália as câmeras de um estabelecimento comercial vizinho ao imóvel estavam desativadas e não vão auxiliar nas investigações. Ela orienta que em casos de violência, a vítima sempre denuncie o caso na Deam.
Terceira Via/Show Francisco
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