Crime aconteceu no dia 11 de fevereiro e foi descoberto quando a suspeita deu entrada no HPC com indícios de parto recente e sem o bebê
Delegada Nathália Patrão
A Polícia Civil indiciou uma mulher por aborto e ocultação de cadáver. A suspeita estava sendo investigada desde o dia 11 de fevereiro de 2022, quando deu entrada na maternidade do Hospital Plantadores de Cana com sintomas de hemorragia uterina pós-parto, mas sem a criança. (Veja mais aqui)
Policiais civis da 134ª Delegacia do Centro fizeram diligências e não encontraram a criança. Durante a investigação, a polícia concluiu, a partir do provas técnicas produzidas por laudos médicos que a mulher estava no último trimestre de gestação (entre 7 e 9 meses).
Em depoimento, a mulher contou que estava em casa, no Parque Aurora, deitada na cama quando começou a perder muito sangue. “Ela disse que foi ao banheiro e sentiu alguma coisa sair de dentro dela e desmaiou em seguida. Foi socorrida pelo filho que nos informou não ter presenciado nada no banheiro, além de muito sangue”, contou a delegada do caso, Nathália Patrão.
A delegada não explicou se descartou a possibilidade de a criança ter nascido e ter sido vendida ou doada.
Esta reportagem está em atualização
A Polícia Civil indiciou uma mulher por aborto e ocultação de cadáver. A suspeita estava sendo investigada desde o dia 11 de fevereiro de 2022, quando deu entrada na maternidade do Hospital Plantadores de Cana com sintomas de hemorragia uterina pós-parto, mas sem a criança. (Veja mais aqui)
Policiais civis da 134ª Delegacia do Centro fizeram diligências e não encontraram a criança. Durante a investigação, a polícia concluiu, a partir do provas técnicas produzidas por laudos médicos que a mulher estava no último trimestre de gestação (entre 7 e 9 meses).
Em depoimento, a mulher contou que estava em casa, no Parque Aurora, deitada na cama quando começou a perder muito sangue. “Ela disse que foi ao banheiro e sentiu alguma coisa sair de dentro dela e desmaiou em seguida. Foi socorrida pelo filho que nos informou não ter presenciado nada no banheiro, além de muito sangue”, contou a delegada do caso, Nathália Patrão.
A delegada não explicou se descartou a possibilidade de a criança ter nascido e ter sido vendida ou doada.
Esta reportagem está em atualização
Terceira Via/Show Francisco
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