Praias de Guaxindiba e Manguinhos
Pode ser uma alternativa para conter a invasão das águas do mar nas praias de Guaxindiba e Manguinhos no litoral de São Francisco de Itabapoana, no estado do Rio de Janeiro. Acreditamos que, com a força do poder público municipal e estadual este procedimento pode ser levado ao governo federal e a Marinha do Brasil, para que também possam realizar esta ação nas costas das praias desta região.
Se no estado do Espírito Santo, a situação ficou caótica e os governos de lá puderam rever as estruturas das costas, porque que no estado do Rio de Janeiro, existe tal burocracia?
Praia de Farol de São Thomé
Na única praia da cidade de Campos dos Goytacazes, Farol de São Thomé, a situação também é parecida com as das praias de São Francisco, é preciso que haja união dos governos para a realização das restaurações das costas.
É de enorme necessidade que os governamentais façam com urgência e inteligência bases de estruturas para conter o avanço do mar em diversas praias do estado do Rio de Janeiro.
Com avanço do mar, parte de calçadão cede em praia de Guarapari, ES.
Calçadão, localizado na Praia da Areia Preta, estava interditado desde o início da semana após o aparecimento de rachaduras. Nesta sexta-feira (18), parte da estrutura colapsou.
Há exatamente uns 02 meses
Com avanço do mar, parte de calçadão cedeu em praia de Guarapari
Parte do calçadão da Praia da Areia Preta, em Guarapari, no Espírito Santo, cedeu. Segundo o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) e a Defesa Civil municipal, há ainda o risco de desabamento de mais partes da calçada e do muro de arrimo.
O local já estava interditado desde o início da semana devido ao aparecimento de rachaduras. Com a força da água do mar que incide sobre a calçada, a estrutura continua se deteriorando, aumentando os riscos de que outras partes também cedam.
No entanto, apesar da situação da calçada, não há interdição dos prédios ao redor. Um engenheiro contratado pelos moradores da região atestou que não há risco estrutural e de infiltração para as construções até o momento.
A interdição abrange a calçada, a entrada de um restaurante que fica nela e um portão que dá acesso a um edifício, que também está localizado no calçadão. No entanto, moradores conseguem acessá-lo pelas ruas laterais.
Equipes do Crea e da Defesa Civil de Guarapari estiveram no local para uma nova vistoria.
"A situação evoluiu e o muro já começou a se deslocar e aumentaram os riscos para a população que circula na região e para os empreendimentos no entorno. Já fizeram contato com a Defesa Civil e a prefeitura municipal", disse o presidente do Crea-ES, Jorge Silva.
Parte de calçada cedeu na Praia da Areia Preta, em Guarapari — Foto: Kaíque Dias/TV Gazeta
A interdição da calçada continuou por tempo indeterminado. Em nota, a Prefeitura de Guarapari informou que a Secretaria de Obras Públicas e Serviços Urbanos (Semop) estuda soluções de engenharia para corrigir o problema.
Segundo o Crea, foi preciso uma grande intervenção para recuperar o trecho afetado. A nova estrutura foi reforçada para suportar a força do mar.
A Prefeitura de Guarapari disse que abriu um processo de contratação de serviço emergencial para a proteção do muro de arrimo e reconstrução do calçadão.
G1/Show Francisco
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