
Vereadores participaram da sessão nesta terça / Rodrigo Silveira
Os vereadores da bancada de oposição em Campos aprovaram, na sessão desta terça-feira (1º), uma indicação legislativa na qual solicitam o aumento do valor do programa municipal de transferência de renda Catão Goitacá, dos atuais R$ 200 para R$ 300. A aprovação não é garantia de que o Executivo atenderá o pedido dos vereadores, mas chamou a atenção o fato de a oposição contar com mais um voto, o do vereador e deputado estadual eleito Thiago Rangel (Podemos). Apesar de ser uma matéria considerada simples, cada voto na Casa levanta a possibilidade de ilações sobre as composições das bancadas, sobretudo para a polêmica eleição da Mesa Diretora.
Vereador da base governista, Juninho Virgílio (União) defendeu que a visão do governo é que antes de pensar em aumentar o valor do benefício, é preciso atender a mais famílias em situação de vulnerabilidade social. “Gostaria de parabenizar a iniciativa da oposição, mas nós conversamos com o Executivo e entendemos que, neste momento, não há como aumentar o valor do Cartão Goitacá. O que devemos é aumentar o número de beneficiários”, disse Juninho.
Líder da oposição, Marquinho Bacellar (SD) “A principal preocupação nossa é saber se o cartão vai continuar depois do período eleitoral. Não o prefeito, mas parte da família dele não cumpriu depois da eleição. Acho que a Prefeitura tem condições de muito mais”, pontuou Marquinhos.
Eleito deputado, Rangel, em entrevista ao Folha no Ar, sinalizou a manutenção do apoio a Wladimir Garotinho (sem partido) na Casa, mas também demonstrou conversa com outras forças políticas. Ele justificou seu voto junto com a oposição na indicação: “Não estou com estudos técnicos aqui, mas a arrecadação do município gira em quase R$ 3 bilhões. E não tem como dizer que não pode aumentar esse benefício”.
Depois de meses com as sessões mais calmas, o clima voltou a esquentar entre alguns vereadores neste mês. As movimentações são intensas sobre a eleição da Mesa Diretora da Casa, em polêmica que se arrasta desde fevereiro. Em recente entrevista ao Folha no Ar, Wladimir afirmou que “entraria de cabeça” na articulação após a eleição presidencial.
Os vereadores da bancada de oposição em Campos aprovaram, na sessão desta terça-feira (1º), uma indicação legislativa na qual solicitam o aumento do valor do programa municipal de transferência de renda Catão Goitacá, dos atuais R$ 200 para R$ 300. A aprovação não é garantia de que o Executivo atenderá o pedido dos vereadores, mas chamou a atenção o fato de a oposição contar com mais um voto, o do vereador e deputado estadual eleito Thiago Rangel (Podemos). Apesar de ser uma matéria considerada simples, cada voto na Casa levanta a possibilidade de ilações sobre as composições das bancadas, sobretudo para a polêmica eleição da Mesa Diretora.
Vereador da base governista, Juninho Virgílio (União) defendeu que a visão do governo é que antes de pensar em aumentar o valor do benefício, é preciso atender a mais famílias em situação de vulnerabilidade social. “Gostaria de parabenizar a iniciativa da oposição, mas nós conversamos com o Executivo e entendemos que, neste momento, não há como aumentar o valor do Cartão Goitacá. O que devemos é aumentar o número de beneficiários”, disse Juninho.
Líder da oposição, Marquinho Bacellar (SD) “A principal preocupação nossa é saber se o cartão vai continuar depois do período eleitoral. Não o prefeito, mas parte da família dele não cumpriu depois da eleição. Acho que a Prefeitura tem condições de muito mais”, pontuou Marquinhos.
Eleito deputado, Rangel, em entrevista ao Folha no Ar, sinalizou a manutenção do apoio a Wladimir Garotinho (sem partido) na Casa, mas também demonstrou conversa com outras forças políticas. Ele justificou seu voto junto com a oposição na indicação: “Não estou com estudos técnicos aqui, mas a arrecadação do município gira em quase R$ 3 bilhões. E não tem como dizer que não pode aumentar esse benefício”.
Depois de meses com as sessões mais calmas, o clima voltou a esquentar entre alguns vereadores neste mês. As movimentações são intensas sobre a eleição da Mesa Diretora da Casa, em polêmica que se arrasta desde fevereiro. Em recente entrevista ao Folha no Ar, Wladimir afirmou que “entraria de cabeça” na articulação após a eleição presidencial.
Fonte:Fmanhã
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