Prefeitura disse que Coppam fará nova assembleia, adotando os encaminhamentos legais pertinentes
Segue sem definição, por parte dos proprietários, segundo informações da Prefeitura de Campos, a situação do Hotel Flávio, na Rua Carlos Lacerda, no Centro do município. Problema antigo, o prédio pegou fogo no dia 19 de novembro (veja aqui). No dia 14 deste mês, o Conselho de Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural de Campos dos Goytacazes (Coppam) realizou uma reunião com representantes dos proprietários. Na ocasião, os advogados foram notificados e receberam prazo de 24 horas para apresentar medidas para o escoramento do prédio, por meio de obra de contenção, para evitar desabamentos. Porém, o prazo expirou sem respostas.
Em nota, a Prefeitura de Campos, o Coppam, informou que a família foi notificada, por meio de seus advogados, com a decisão tomada pelos conselheiros do órgão. O Coppam determinou medidas urgentes para a proteção da fachada do prédio que, segundo técnicos orientaram, precisa ser preservada, com urgência. O prazo dado aos advogados já se expirou e o Coppam fará nova assembleia, adotando os encaminhamentos legais pertinentes”.
Tombado por meio da resolução nº 005/2013, o prédio do antigo Hotel Flávio é um problema e um risco antigo. Em junho de 2018, parte da parede do prédio se desprendeu e caiu sobre a laje do cartório do 6º ofício e de um estacionamento, que ficava ao lado do antigo hotel. No mesmo ano, em novembro, foi atingido por um incêndio.
Logo após o último incêndio, para garantir a segurança da população que trabalha, reside e trafega pelo local, a Defesa Civil isolou cerca de 200 metros da fachada do prédio e os dois imóveis nas duas laterais e solicitou a interdição parcial do trânsito na rua Carlos Lacerda a partir da rua Sete de Setembro até a 21 de abril.
Segue sem definição, por parte dos proprietários, segundo informações da Prefeitura de Campos, a situação do Hotel Flávio, na Rua Carlos Lacerda, no Centro do município. Problema antigo, o prédio pegou fogo no dia 19 de novembro (veja aqui). No dia 14 deste mês, o Conselho de Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural de Campos dos Goytacazes (Coppam) realizou uma reunião com representantes dos proprietários. Na ocasião, os advogados foram notificados e receberam prazo de 24 horas para apresentar medidas para o escoramento do prédio, por meio de obra de contenção, para evitar desabamentos. Porém, o prazo expirou sem respostas.
Em nota, a Prefeitura de Campos, o Coppam, informou que a família foi notificada, por meio de seus advogados, com a decisão tomada pelos conselheiros do órgão. O Coppam determinou medidas urgentes para a proteção da fachada do prédio que, segundo técnicos orientaram, precisa ser preservada, com urgência. O prazo dado aos advogados já se expirou e o Coppam fará nova assembleia, adotando os encaminhamentos legais pertinentes”.
Tombado por meio da resolução nº 005/2013, o prédio do antigo Hotel Flávio é um problema e um risco antigo. Em junho de 2018, parte da parede do prédio se desprendeu e caiu sobre a laje do cartório do 6º ofício e de um estacionamento, que ficava ao lado do antigo hotel. No mesmo ano, em novembro, foi atingido por um incêndio.
Logo após o último incêndio, para garantir a segurança da população que trabalha, reside e trafega pelo local, a Defesa Civil isolou cerca de 200 metros da fachada do prédio e os dois imóveis nas duas laterais e solicitou a interdição parcial do trânsito na rua Carlos Lacerda a partir da rua Sete de Setembro até a 21 de abril.
O estacionamento continua interditado e a antiga proprietária entregou o local, que era alugado. Já o proprietário do prédio vizinho, segundo moradores, arcou com os custos da remoção de uma parede que tinha risco de queda sobre o imóvel. Moradores ainda não esquecem os momentos de pânico ao acordarem de madrugada, com tudo tomado pela fumaça.
“Eu estava dormindo, por volta das 03 da manhã, meu amigo me chamou e falou que estava com muita fumaça. Nós olhamos pela janela e vimos que estava pegando fogo. Começamos a correr e chamamos os vizinhos e quando chegamos no lado de fora, os bombeiros já estavam jogando água. Nós só conseguimos entrar de novo pela manhã, para rapidamente pegar o que era mais importante e cada um foi para casa de um conhecido. Meu quarto tem a parede encostada e estava muito quente. Eu tenho medo e penso em mudar, mesmo que eles estejam fazendo a obra para tirar uma parte da parede, que tem risco de cair para o nosso lado. Quem está fazendo a obra é o proprietário do nosso prédio porque os do hotel nem falam nada”, disse Paulo Victor Valadares, que mora no prédio vizinho e ficou três dias em casa de parentes.
A última reunião foi conduzida pela presidente do Coppam e da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), Auxiliadora Freitas e contou com as presenças do subsecretário de Defesa Civil, Edison Pessanha; da assessora Jurídica da FCJOL, Andréa Sodré; do gerente do Sistema Municipal de Cultura, Ronaldo Junior; do secretário do Coppam, João Pimentel; da assessora técnica do Sistema, Mariana Gomes de Souza; do representante da Secretaria de Obras e Infraestrutura, João Carlos de Freitas Batista e dos advogados dos proprietários do Hotel Flávio, Vitor Meireles e João Paulo Sá Granja de Abreu.
“Desde o dia em que o imóvel sofreu o incêndio, nossa equipe do Coppam procurou pelos representantes dos proprietários do Hotel Flávio, em busca de diálogo e da cobrança de soluções para que o imóvel seja recuperado”, explicou Auxiliadora Freitas, após a reunião.
“Eu estava dormindo, por volta das 03 da manhã, meu amigo me chamou e falou que estava com muita fumaça. Nós olhamos pela janela e vimos que estava pegando fogo. Começamos a correr e chamamos os vizinhos e quando chegamos no lado de fora, os bombeiros já estavam jogando água. Nós só conseguimos entrar de novo pela manhã, para rapidamente pegar o que era mais importante e cada um foi para casa de um conhecido. Meu quarto tem a parede encostada e estava muito quente. Eu tenho medo e penso em mudar, mesmo que eles estejam fazendo a obra para tirar uma parte da parede, que tem risco de cair para o nosso lado. Quem está fazendo a obra é o proprietário do nosso prédio porque os do hotel nem falam nada”, disse Paulo Victor Valadares, que mora no prédio vizinho e ficou três dias em casa de parentes.
A última reunião foi conduzida pela presidente do Coppam e da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), Auxiliadora Freitas e contou com as presenças do subsecretário de Defesa Civil, Edison Pessanha; da assessora Jurídica da FCJOL, Andréa Sodré; do gerente do Sistema Municipal de Cultura, Ronaldo Junior; do secretário do Coppam, João Pimentel; da assessora técnica do Sistema, Mariana Gomes de Souza; do representante da Secretaria de Obras e Infraestrutura, João Carlos de Freitas Batista e dos advogados dos proprietários do Hotel Flávio, Vitor Meireles e João Paulo Sá Granja de Abreu.
“Desde o dia em que o imóvel sofreu o incêndio, nossa equipe do Coppam procurou pelos representantes dos proprietários do Hotel Flávio, em busca de diálogo e da cobrança de soluções para que o imóvel seja recuperado”, explicou Auxiliadora Freitas, após a reunião.
Terceira Via/Show Francisco
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