CVC foi preso no dia 19 (Foto: Silvana Rust)
A defesa de Carlos Victor de Carvalho, membro da Associação Direita Campos, mais conhecido como CVC, preso no último dia 19 (veja aqui), informou que já deu entrada no pedido de revogação de prisão do seu cliente, anexando ao requerimento o que, segundo os advogados, seriam provas da inocência de CVC. Ele foi preso durante a Operação Ulysses, que investiga a participação, financiamento e organização dos atos antidemocráticos em Brasília no último dia 8, no Distrito Federal. A defesa apontou, ainda, supostas irregularidades cometidas na Polícia Federal em Campos, durante a tomada de depoimento de Carlos Victor.
“O RG Santos Advogados, à frente com o Dr. Renato Gomes dos Santos, já deu entrada no Pedido de Revogação de Prisão anexando ao Requerimento todas as provas da Inocência de Carlos Victor de Carvalho, bem como as ilegalidades ocorridas na Sede da Polícia Federal de Campos dos Goytacazes, quando o Delegado Wesley Amato Servulho, Chamou um Policial do Plantão para retirar o Dr. Renato Gomes dos Santos da sala, durante o pleno Exercício da Advocacia quando acompanhava o depoimento de seu cliente. Tal ilegalidade confronta a Ordem Democrática de Direito, o Exercício da Advocacia instituído pela Lei 8906/94 em seu ART. 7⁰, e Infringe também a Lei de Abuso de Autoridade Lei 13.869/19, por extrapolar patentemente suas atribuições cerceando o Advogado de cumprir o seu Munus. As Prerrogativas da OAB-Campos foi acionada em nome do Dr. Glaidemir Resende para as providências cabíveis”, disse a nota assinada por RG Santos Advogados.
A defesa também disse estar confiante no resultado: “Desta forma, a Defesa Técnica aguarda ansiosamente a análise das provas anexadas e apreciação do Pedido pelo Excelentíssimo Juiz Federal Dr. Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal, e a manifestação Douto Procurador de Justiça. Dr. Renato Aguarda, assim, junto à família e noiva de Carlos Victor de Carvalho, obter êxito em seu pedido, em nome da verdade, da Justiça e de Deus”, conclui a nota da defesa.
Sobre as irregularidades apontadas pela defesa, a equipe de reportagem fez contato com a Polícia Federal, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.
Prisão
A Polícia Federal prendeu, na manhã de 19 de janeiro, o terceiro alvo da operação Ulysses, que investiga o financiamento e a organização dos atos antidemocráticos em Brasília no último dia 8. Carlos Victor Carvalho foi encontrado em uma pousada no município de Guaçuí, no Espírito Santo. O delegado Wesley Amato disse que esclareceria sobre a prisão. De acordo com as primeiras informações após a prisão, o advogado de CVC foi chamado de Niterói para defender o cliente.
No dia 20, Carlos Victor foi transferido para o Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, em Campos, após passar por exame de corpo de delito (veja aqui).
A defesa de Carlos Victor de Carvalho, membro da Associação Direita Campos, mais conhecido como CVC, preso no último dia 19 (veja aqui), informou que já deu entrada no pedido de revogação de prisão do seu cliente, anexando ao requerimento o que, segundo os advogados, seriam provas da inocência de CVC. Ele foi preso durante a Operação Ulysses, que investiga a participação, financiamento e organização dos atos antidemocráticos em Brasília no último dia 8, no Distrito Federal. A defesa apontou, ainda, supostas irregularidades cometidas na Polícia Federal em Campos, durante a tomada de depoimento de Carlos Victor.
“O RG Santos Advogados, à frente com o Dr. Renato Gomes dos Santos, já deu entrada no Pedido de Revogação de Prisão anexando ao Requerimento todas as provas da Inocência de Carlos Victor de Carvalho, bem como as ilegalidades ocorridas na Sede da Polícia Federal de Campos dos Goytacazes, quando o Delegado Wesley Amato Servulho, Chamou um Policial do Plantão para retirar o Dr. Renato Gomes dos Santos da sala, durante o pleno Exercício da Advocacia quando acompanhava o depoimento de seu cliente. Tal ilegalidade confronta a Ordem Democrática de Direito, o Exercício da Advocacia instituído pela Lei 8906/94 em seu ART. 7⁰, e Infringe também a Lei de Abuso de Autoridade Lei 13.869/19, por extrapolar patentemente suas atribuições cerceando o Advogado de cumprir o seu Munus. As Prerrogativas da OAB-Campos foi acionada em nome do Dr. Glaidemir Resende para as providências cabíveis”, disse a nota assinada por RG Santos Advogados.
A defesa também disse estar confiante no resultado: “Desta forma, a Defesa Técnica aguarda ansiosamente a análise das provas anexadas e apreciação do Pedido pelo Excelentíssimo Juiz Federal Dr. Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal, e a manifestação Douto Procurador de Justiça. Dr. Renato Aguarda, assim, junto à família e noiva de Carlos Victor de Carvalho, obter êxito em seu pedido, em nome da verdade, da Justiça e de Deus”, conclui a nota da defesa.
Sobre as irregularidades apontadas pela defesa, a equipe de reportagem fez contato com a Polícia Federal, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.
Prisão
A Polícia Federal prendeu, na manhã de 19 de janeiro, o terceiro alvo da operação Ulysses, que investiga o financiamento e a organização dos atos antidemocráticos em Brasília no último dia 8. Carlos Victor Carvalho foi encontrado em uma pousada no município de Guaçuí, no Espírito Santo. O delegado Wesley Amato disse que esclareceria sobre a prisão. De acordo com as primeiras informações após a prisão, o advogado de CVC foi chamado de Niterói para defender o cliente.
No dia 20, Carlos Victor foi transferido para o Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, em Campos, após passar por exame de corpo de delito (veja aqui).
Terceira Via/Show Francisco
Nenhum comentário:
Postar um comentário