Paciente de 61 anos teve morte encefálica; foram doados fígado e córneas
POR GIRLANE RODRIGUESEquipe do PET e do Hospital Dr. Beda – Foto: divulgação
A primeira captação para doação de órgãos da Região, em 2023, aconteceu no Hospital Dr. Beda, em Campos, nesta sexta-feira (6). O paciente de 61 anos teve morte encefálica diagnosticada e a família autorizou a captação e doação de órgãos. As córneas e o fígado foram direcionados a pacientes da fila estadual de transplante.
A suspeita da morte cerebral da vítima aconteceu na quinta-feira (5). A equipe do Hospital Dr. Beda acionou a Organização de Procura de Órgãos (OPO), subordinada ao Programa Estadual de Transplantes do Rio de Janeiro (PET), que abordou a família para a autorização da doação de órgãos. “Este é o procedimento padrão a ser feito em caso de suspeita de morte encefálica do paciente e possibilidade de doação para cumprir a exigência ética do momento. A OPO, que atua em todo o Norte, Noroeste e Região dos Lagos, veio de Itaperuna para fazer o reconhecimento do caso com o nosso apoio”, informou o enfermeiro-chefe do Hospital Dr. Beda, Godofredo Gomes de Sá Neto.
Além de Godofredo, a equipe do hospital que recebeu e acompanhou o trabalho da OPO foi formada pelo médico responsável pela Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Dr. Afonso Celso, o médico plantonista, Dr. Gabriel Botelho e a enfermeira do Centro de Tratamento Intensivo (CTI), Rita Paes.
O enfermeiro da OPO, Rodolfo Freitas, comemorou a primeira captação e doação de órgãos e explicou a rotina de trabalho. “Depois de fazermos o reconhecimento de cada caso, acolhemos a família, fiscalizamos o trabalho e acionamos a equipe de captação do Estado para dar continuidade aos procedimentos técnicos e médicos para oficialização da morte encefálica, a identificação do paciente receptor dos órgãos. Por fim, é feita a cirurgia para captação dos órgãos. Normalmente, esta equipe vem de helicóptero para garantia da agilidade e possibilidade de sucesso em todo o processo”, disse Rodolfo.
Na tarde desta sexta-feira, os órgãos foram captados pela equipe do PET Dra. Camila Garcia Kyt, Dr. Raphael Rodrigues Correa, enfermeira Mônica Nunes de Souza dos Santos, em parceria com a equipe do Beda, a enfermeira coordenadora do centro cirúrgico, Valéria Meireles, além de Godofredo.
Captação aconteceu na tarde de sexta-feira no Hospital Dr. Beda
A primeira captação para doação de órgãos da Região, em 2023, aconteceu no Hospital Dr. Beda, em Campos, nesta sexta-feira (6). O paciente de 61 anos teve morte encefálica diagnosticada e a família autorizou a captação e doação de órgãos. As córneas e o fígado foram direcionados a pacientes da fila estadual de transplante.
A suspeita da morte cerebral da vítima aconteceu na quinta-feira (5). A equipe do Hospital Dr. Beda acionou a Organização de Procura de Órgãos (OPO), subordinada ao Programa Estadual de Transplantes do Rio de Janeiro (PET), que abordou a família para a autorização da doação de órgãos. “Este é o procedimento padrão a ser feito em caso de suspeita de morte encefálica do paciente e possibilidade de doação para cumprir a exigência ética do momento. A OPO, que atua em todo o Norte, Noroeste e Região dos Lagos, veio de Itaperuna para fazer o reconhecimento do caso com o nosso apoio”, informou o enfermeiro-chefe do Hospital Dr. Beda, Godofredo Gomes de Sá Neto.
Além de Godofredo, a equipe do hospital que recebeu e acompanhou o trabalho da OPO foi formada pelo médico responsável pela Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Dr. Afonso Celso, o médico plantonista, Dr. Gabriel Botelho e a enfermeira do Centro de Tratamento Intensivo (CTI), Rita Paes.
O enfermeiro da OPO, Rodolfo Freitas, comemorou a primeira captação e doação de órgãos e explicou a rotina de trabalho. “Depois de fazermos o reconhecimento de cada caso, acolhemos a família, fiscalizamos o trabalho e acionamos a equipe de captação do Estado para dar continuidade aos procedimentos técnicos e médicos para oficialização da morte encefálica, a identificação do paciente receptor dos órgãos. Por fim, é feita a cirurgia para captação dos órgãos. Normalmente, esta equipe vem de helicóptero para garantia da agilidade e possibilidade de sucesso em todo o processo”, disse Rodolfo.
Na tarde desta sexta-feira, os órgãos foram captados pela equipe do PET Dra. Camila Garcia Kyt, Dr. Raphael Rodrigues Correa, enfermeira Mônica Nunes de Souza dos Santos, em parceria com a equipe do Beda, a enfermeira coordenadora do centro cirúrgico, Valéria Meireles, além de Godofredo.
Captação aconteceu na tarde de sexta-feira no Hospital Dr. Beda
Fonte:J3News
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