Em reunião nessa quinta-feira (27) na sede da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), a coordenadora do Procon-SFI, Gilda Quintanilha, apresentou as principais demandas aos representantes da empresa e propôs um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para resolução célere das questões.
Entre os problemas apresentados estão a qualidade e escassez da água. No decorrer deste mês, a população registrou diversas queixas sobre coloração marrom e presença de ferrugem. Além disso, desde dezembro, localidades do litoral, como Guaxindiba, Santa Clara e Sossego, enfrentam escassez de água, sobretudo, em finais de semana.
Também foram abordadas reivindicações ligadas ao hidrômetro. Em muitos casos, o aparelho é instalado sem a solicitação do consumidor e em outros, a cobrança acontece em lotes não cadastrados.
Outra questão tratada por Gilda foi a não possibilidade de encerramento contratual, que, no momento, segundo a Águas do Rio, só é permitido em casos de demolição da residência ou destruição por desastre natural.
Ela solicitou ainda a recuperação imediata de pavimentações danificadas pela empresa ao realizar instalação de equipamentos, como aconteceu recentemente na rua Maximiliano Andrade, em Gargaú. O tema também foi abordado pelo presidente da Associação de Moradores da localidade, Cacaio Andrade.
— Aproveitei a oportunidade para mais uma vez cobrar a concessionária. As demandas são constantes e o Procon-SFI atua permanentemente para que a resolução dos problemas aconteça o mais breve possível — afirmou a coordenadora do órgão.
No encontro, estavam presentes o supervisor da Águas do Rio Deiverson Rangel, além do coordenador Arthur Aldred e da analista de Responsabilidade Social, Karilane Queiroz. Eles sinalizaram positivamente com as demandas apresentadas e se comprometeram a encaminhá-las ao setor jurídico.
AsCom
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