O bloco inicia sua programação em frente ao chafariz da Praça São Salvador e segue num circuito de rock pelas ruas centrais
POR THABATA FERREIRAA família de Márcia Cristina é de Vila de Isabel, no Rio de Janeiro, e sempre que pode, vai conferir o bloco (Foto: Carlos Grevi)
Em sua primeira edição no pós-pandemia e quinta edição, no total de realizações, o esperado bloco Everybode, movimenta mais uma vez, nesta sexta-feira (24) de 2023, o pós carnaval nas ruas centrais de Campos. Com um trio elétrico e muito rock envolvido, o bloco inicia sua programação em frente ao chafariz da Praça São Salvador e segue num circuito pelas ruas centrais até retornar ao ponto de partida. Neste ano, as bandas que se apresentam são Tubarão Martelo, Madame Bardot, The Bluescana e, nos intervalos, DJ Jason com os melhores do rock nacional e internacional.
As apresentações começam com a tradicional Banda Tubarão Martelo. Já o circuito no trio -que segue pela avenida Alberto Torres até a ponte Leonel Brizola e depois dobra à direita na avenida XV de Novembro, retornando para a Praça São Salvador -fica por conta da banda Madame Bardot. A última banda a se apresentar na Praça é a The Bluescana. Depois, no mesmo dia, ainda vai ter a Ressaca do Bode. “Quem tiver com a camisa do bloco de 2023, entra gratuitamente nesta festa também”, explicou um dos idealizadores e vocalista da banda Tubarão Martelo, Kiko Anderson. Todos os detalhes do evento podem ser acompanhados nas redes sociais do bloco.
Em sua primeira edição no pós-pandemia e quinta edição, no total de realizações, o esperado bloco Everybode, movimenta mais uma vez, nesta sexta-feira (24) de 2023, o pós carnaval nas ruas centrais de Campos. Com um trio elétrico e muito rock envolvido, o bloco inicia sua programação em frente ao chafariz da Praça São Salvador e segue num circuito pelas ruas centrais até retornar ao ponto de partida. Neste ano, as bandas que se apresentam são Tubarão Martelo, Madame Bardot, The Bluescana e, nos intervalos, DJ Jason com os melhores do rock nacional e internacional.
As apresentações começam com a tradicional Banda Tubarão Martelo. Já o circuito no trio -que segue pela avenida Alberto Torres até a ponte Leonel Brizola e depois dobra à direita na avenida XV de Novembro, retornando para a Praça São Salvador -fica por conta da banda Madame Bardot. A última banda a se apresentar na Praça é a The Bluescana. Depois, no mesmo dia, ainda vai ter a Ressaca do Bode. “Quem tiver com a camisa do bloco de 2023, entra gratuitamente nesta festa também”, explicou um dos idealizadores e vocalista da banda Tubarão Martelo, Kiko Anderson. Todos os detalhes do evento podem ser acompanhados nas redes sociais do bloco.
Kiko Anderson é um dos idealizadores do bloco e vocalista da banda Tubarão Martelo (Foto: Carlos Grevi)
Segundo Kiko, esse é um projeto que abrilhanta a festa da cultura popular pelas ruas do Centro Histórico. “Um lugar de preservação patrimonial, que respira muito da memória da cidade. E a gente está aqui propondo uma transformação do espaço urbano, através de um bloco alternativo, misturando a tradição do carnaval, do trio elétrico, com o rock’n roll e fazendo essa festa bacana”, ponderou.
Segundo Kiko, esse é um projeto que abrilhanta a festa da cultura popular pelas ruas do Centro Histórico. “Um lugar de preservação patrimonial, que respira muito da memória da cidade. E a gente está aqui propondo uma transformação do espaço urbano, através de um bloco alternativo, misturando a tradição do carnaval, do trio elétrico, com o rock’n roll e fazendo essa festa bacana”, ponderou.
Douglas conta sobre a importância de trabalhar em eventos como este (foto: Carlos Grevi)
Além deste valor histórico e cultural, é visível que o bloco Everybode também movimenta a economia ao redor. Barraquinhas com comidas e brinquedos, além das lanchonetes no entorno também fazem parte da festa, como confirma Douglas Bastos e sua mãe Eliane Bastos. “Essa é nossa renda extra, que conseguimos levar o sustento para a nossa família. Além da diversão também que trazemos para o pessoal. Essa parceria é muito importante”, destaca Douglas.
Foliões do Rock
A família de Márcia Cristina é de Vila de Isabel, no Rio de Janeiro, e veio para Campos há cerca de cinco anos. Sempre que podem, vão conferir o já tradicional bloco na Praça São Salvador. “Estou junto da minha filha e do meu genro. Já viemos outras vezes e gostamos muito. Os eventos poderiam acontecer mais vezes pela área central”, defende.
Além deste valor histórico e cultural, é visível que o bloco Everybode também movimenta a economia ao redor. Barraquinhas com comidas e brinquedos, além das lanchonetes no entorno também fazem parte da festa, como confirma Douglas Bastos e sua mãe Eliane Bastos. “Essa é nossa renda extra, que conseguimos levar o sustento para a nossa família. Além da diversão também que trazemos para o pessoal. Essa parceria é muito importante”, destaca Douglas.
Foliões do Rock
A família de Márcia Cristina é de Vila de Isabel, no Rio de Janeiro, e veio para Campos há cerca de cinco anos. Sempre que podem, vão conferir o já tradicional bloco na Praça São Salvador. “Estou junto da minha filha e do meu genro. Já viemos outras vezes e gostamos muito. Os eventos poderiam acontecer mais vezes pela área central”, defende.
Rafael foi curtir o rock com seu filho e esposa (foto: Carlos Grevi)
Já a família de Rafael Gomes -seu filho de três anos, que ama rock, e sua esposa- chegou desde cedo para conferir as bandas desde o início. “É a primeira vez do meu filho aqui e ele gosta muito de rock, muito por influência nossa também. Essa é a segunda vez que venho e gosto muito porque é um estilo de música que curto e senti segurança das outras vezes. Da outra vez que vim eu não tinha filho e vi outras pessoas com filho e como é um local aberto, me sinto mais confortável”, conta.
Motivação
Kiko explicou que uma das principais motivações para a realização desta grande festa é o próprio público.
“A gente passa o ano inteiro ouvindo as pessoas perguntarem na rua se no ano que vem vai ter bloco. E essa procura durante a pandemia também foi muito grande. As pessoas tinham muita ansiedade de saber. A gente teve um acréscimo espontâneo nas nossas redes sociais imenso, de janeiro pra cá, com as divulgações. Muita gente se interessando, querendo saber. E quando você faz um movimento cultural plural desses, gratuito, com artistas locais, valorizando compositores locais, e tanta gente te procura para saber sobre isso, é sinal de que é alguma coisa que realmente importa para o cenário cultural da cidade”, finalizou o cantor e organizador do evento.
Já a família de Rafael Gomes -seu filho de três anos, que ama rock, e sua esposa- chegou desde cedo para conferir as bandas desde o início. “É a primeira vez do meu filho aqui e ele gosta muito de rock, muito por influência nossa também. Essa é a segunda vez que venho e gosto muito porque é um estilo de música que curto e senti segurança das outras vezes. Da outra vez que vim eu não tinha filho e vi outras pessoas com filho e como é um local aberto, me sinto mais confortável”, conta.
Motivação
Kiko explicou que uma das principais motivações para a realização desta grande festa é o próprio público.
“A gente passa o ano inteiro ouvindo as pessoas perguntarem na rua se no ano que vem vai ter bloco. E essa procura durante a pandemia também foi muito grande. As pessoas tinham muita ansiedade de saber. A gente teve um acréscimo espontâneo nas nossas redes sociais imenso, de janeiro pra cá, com as divulgações. Muita gente se interessando, querendo saber. E quando você faz um movimento cultural plural desses, gratuito, com artistas locais, valorizando compositores locais, e tanta gente te procura para saber sobre isso, é sinal de que é alguma coisa que realmente importa para o cenário cultural da cidade”, finalizou o cantor e organizador do evento.
Fonte: J3News
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