(Foto: Divulgação)
A Polícia Civil ainda não localizou a motocicleta e a arma usadas para matar a engenheira Letycia Peixoto Fonseca, grávida de oito meses, assassinada no último dia 2, no Parque Aurora, em Campos. Os trabalhos. que contaram com apoio de uma equipe de mergulhadores do Corpo de Bombeiros, foram concentrados, nesta terça-feira (14), no Rio Ururaí. Segundo a delegada responsável pelas investigações, Natália Patrão, as buscas no rio foram encerradas.
O inquérito sobre o crime ainda está em andamento e, segundo a delegada, dados obtidos mediante quebra de sigilo estão sendo analisados.
Pouco antes de ser assassinada, Letycia trocou mensagens com o professor Diogo Viola Nadai, pai de seu filho Hugo e que foi preso pelo crime no último dia 7. “Estou de olho no senhor, mocinho”, enviou a vítima para Nadai, por áudio, às 18h16. Diogo respondeu um minuto depois, com uma foto do painel do seu carro e a legenda: “Indo para sala agora”. Ele se referia a uma aula que daria naquela noite no Instituto Federal Fluminense (IFF), onde trabalhava. Às 20h58, Letycia foi morta a tiros. Estas informações foram divulgadas pelo Jornal Extra (veja aqui).
Sobre o caso
Grávida de 8 meses, Letycia Peixoto Fonseca, de 31 anos, foi assassinada na noite do dia 2 de março. O crime aconteceu na rua Simeão Scheremeth, no Parque Aurora, em Campos, e foi registrado por uma câmera de segurança. O vídeo mostra Letycia na direção de um carro estacionado na porta de casa, sendo surpreendida por duas pessoas em uma moto, que abriram fogo. Ela foi atingida na face, duas vezes no tórax, no ombro e na mão esquerda.
A mãe da vítima, Cíntia Fonseca, que estava fora do veículo, ainda tentou segurar a moto e acabou sendo baleada na perna e caindo. O bebê, que recebeu o nome de Hugo, morreu na manhã do dia seguinte, no Hospital da Beneficência Portuguesa, em Campos. Cinco pessoas foram presas por suspeita de envolvimento no crime, incluindo o professor e empresário Diogo Viola de Nadai, que seria pai da criança.
A Polícia Civil ainda não localizou a motocicleta e a arma usadas para matar a engenheira Letycia Peixoto Fonseca, grávida de oito meses, assassinada no último dia 2, no Parque Aurora, em Campos. Os trabalhos. que contaram com apoio de uma equipe de mergulhadores do Corpo de Bombeiros, foram concentrados, nesta terça-feira (14), no Rio Ururaí. Segundo a delegada responsável pelas investigações, Natália Patrão, as buscas no rio foram encerradas.
O inquérito sobre o crime ainda está em andamento e, segundo a delegada, dados obtidos mediante quebra de sigilo estão sendo analisados.
Pouco antes de ser assassinada, Letycia trocou mensagens com o professor Diogo Viola Nadai, pai de seu filho Hugo e que foi preso pelo crime no último dia 7. “Estou de olho no senhor, mocinho”, enviou a vítima para Nadai, por áudio, às 18h16. Diogo respondeu um minuto depois, com uma foto do painel do seu carro e a legenda: “Indo para sala agora”. Ele se referia a uma aula que daria naquela noite no Instituto Federal Fluminense (IFF), onde trabalhava. Às 20h58, Letycia foi morta a tiros. Estas informações foram divulgadas pelo Jornal Extra (veja aqui).
Sobre o caso
Grávida de 8 meses, Letycia Peixoto Fonseca, de 31 anos, foi assassinada na noite do dia 2 de março. O crime aconteceu na rua Simeão Scheremeth, no Parque Aurora, em Campos, e foi registrado por uma câmera de segurança. O vídeo mostra Letycia na direção de um carro estacionado na porta de casa, sendo surpreendida por duas pessoas em uma moto, que abriram fogo. Ela foi atingida na face, duas vezes no tórax, no ombro e na mão esquerda.
A mãe da vítima, Cíntia Fonseca, que estava fora do veículo, ainda tentou segurar a moto e acabou sendo baleada na perna e caindo. O bebê, que recebeu o nome de Hugo, morreu na manhã do dia seguinte, no Hospital da Beneficência Portuguesa, em Campos. Cinco pessoas foram presas por suspeita de envolvimento no crime, incluindo o professor e empresário Diogo Viola de Nadai, que seria pai da criança.
Terceira Via/Show Francisco
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