Genilson Pessanha
O superintendente da Central de Abastecimento de Campos dos Goytacazes (Ceascam), Alfredo Dieguez, e representantes da secretaria de Obras e Infraestrutura estiveram na quarta-feira (8), no antigo Ceasa, no KM 5, da BR 101. O local vai abrigar a Central de Abastecimento; projeto desengavetado pelo governo Wladimir Garotinho e pretende colocar Campos na rota logística para escoar e comercializar produtos hortifrutigranjeiros sem atravessadores no campo, no meio do caminho entre as capitais do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. .
O governo municipal ainda não fez a apresentação oficial, mas segundo Dieguez, o prefeito está animado e já informou que vai buscar os recursos necessários junto aos governos estadual e federal para tornar realidade o projeto, que além de beneficiar a Agricultura, contribuirá com o comércio e a pasta do Desenvolvimento Humano e Social.
A nomeação de Alfredo Dieguez, com essa missão de tornar o projeto real, aconteceu na semana passada. “Vamos organizar o estudo, apresentar ao prefeito, à pasta da Agricultura (na qual está inserida a superintendência) e pelo menos no início do segundo semestre, eu acredito que a obra deve estar começando. E, quem sabe, em um ano já devemos estar fazendo a primeira entrega”, diz Alfredo.
Ele explica que o Ceasa é muito mais do que um mercado municipal: “O Ceasa é uma Central de Abastecimento e um Centro de Logística. Enquanto, no mercado municipal você trás de fora o produto para ser comercializado, o Ceasa é um entreposto de abastecimento. Temos como exemplo de sucesso, o de Ponto de Pergunta, que movimenta muito a economia da região Noroeste”.
O superintendente da Central de Abastecimento de Campos dos Goytacazes (Ceascam), Alfredo Dieguez, e representantes da secretaria de Obras e Infraestrutura estiveram na quarta-feira (8), no antigo Ceasa, no KM 5, da BR 101. O local vai abrigar a Central de Abastecimento; projeto desengavetado pelo governo Wladimir Garotinho e pretende colocar Campos na rota logística para escoar e comercializar produtos hortifrutigranjeiros sem atravessadores no campo, no meio do caminho entre as capitais do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. .
O governo municipal ainda não fez a apresentação oficial, mas segundo Dieguez, o prefeito está animado e já informou que vai buscar os recursos necessários junto aos governos estadual e federal para tornar realidade o projeto, que além de beneficiar a Agricultura, contribuirá com o comércio e a pasta do Desenvolvimento Humano e Social.
A nomeação de Alfredo Dieguez, com essa missão de tornar o projeto real, aconteceu na semana passada. “Vamos organizar o estudo, apresentar ao prefeito, à pasta da Agricultura (na qual está inserida a superintendência) e pelo menos no início do segundo semestre, eu acredito que a obra deve estar começando. E, quem sabe, em um ano já devemos estar fazendo a primeira entrega”, diz Alfredo.
Ele explica que o Ceasa é muito mais do que um mercado municipal: “O Ceasa é uma Central de Abastecimento e um Centro de Logística. Enquanto, no mercado municipal você trás de fora o produto para ser comercializado, o Ceasa é um entreposto de abastecimento. Temos como exemplo de sucesso, o de Ponto de Pergunta, que movimenta muito a economia da região Noroeste”.
Genilson Pessanha
No projeto desenhado no antigo governo Rafael Diniz, que não chegou a sair do papel, seriam contemplados 18 municípios, agora, a previsão é que esse número possa ser ainda maior, nos estados do Rio e Espírito Santo. “Vamos pegar Cariacica (que é uma Central de Abastecimento perto de Vitória- ES). Ali você tem Viana, Cariacica, Vitória, Serra e Vila Velha, cinco municípios do tamanho de Campos, com 2 milhões e meio de habitantes. Fora todo o interior. Em 2018, eram 27 mil produtores cadastrados, com condição de trabalhar e vender”, ressalta Dieguez.
Dentro de Campos, o impacto também deverá ser grande. A previsão inicial, de quem está à frente do projeto do Ceasa é que no segundo ano de funcionamento, a Ceascam estará gerando, no mínimo, três mil empregos, fora os que são gerados no campo. Segundo estudos, Alfredo aponta, que dentro de cinco anos, serão 50 mil empregos gerados. Esse número crescente está dentro da política que deseja o governo Wladimir com foco na área social.
– Revisando a parte de obra e concluindo o levantamento para fazer a licitação, temos um trabalho paralelo, junto a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, para conversar sobre tudo o que tem para ser feito para viabilizar o projeto e a cadeia que vem atrás; conversar com a Secretaria de Educação, para levar um curso de qualificação para o jovem no campo começar a se colocar nesse mercado de trabalho; a Secretaria de Agricultura; a Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social... Muita coisa para poder transformar a economia da região e, por consequência, a realidade das pessoas. E o prefeito vê dessa maneira – explica.
Na visita ao espaço do Ceasa foi iniciada a avaliação da estrutura física. Será necessário revisar telhado, a parte hidráulica e ajustar o projeto, além do tramite legal e, só então, buscar os recursos.
Wladimir e Nildo juntos pelo Ceascam
Além do sinal verde para a retomada do projeto da Ceascam, o prefeito Wladimir Garotinho, já adiantou a Alfredo Dieguez que vai trabalhar para busca por recursos - mirando principalmente no governo estadual e federal. “O prefeito já falou que essa parte é com ele. Ele falou ‘Alfredo, faz a sua parte... quem vai buscar recursos sou eu’”, contou.
Segundo Dieguez, ele está sendo muito bem recebido pelo grupo do governo Wladimir e todos os secretários com quem já conversou têm dado muita atenção ao projeto.
Ele ainda finaliza: “Tirar esse projeto da gaveta é uma realização, e eu aproveito para agradecer ao vereador Nildo Cardoso. Ele sempre brigou por ele (o projeto). O vereador soube mostrar para o atual governo a importância e, por isso, temos que tirar o chapéu para ele. Desde o primeiro momento, eu acreditei nesse projeto e acho que o resgate do nosso município passa pela Agricultura: o Ceasa é a porta de entrada para a independência econômica de Campos”.
No projeto desenhado no antigo governo Rafael Diniz, que não chegou a sair do papel, seriam contemplados 18 municípios, agora, a previsão é que esse número possa ser ainda maior, nos estados do Rio e Espírito Santo. “Vamos pegar Cariacica (que é uma Central de Abastecimento perto de Vitória- ES). Ali você tem Viana, Cariacica, Vitória, Serra e Vila Velha, cinco municípios do tamanho de Campos, com 2 milhões e meio de habitantes. Fora todo o interior. Em 2018, eram 27 mil produtores cadastrados, com condição de trabalhar e vender”, ressalta Dieguez.
Dentro de Campos, o impacto também deverá ser grande. A previsão inicial, de quem está à frente do projeto do Ceasa é que no segundo ano de funcionamento, a Ceascam estará gerando, no mínimo, três mil empregos, fora os que são gerados no campo. Segundo estudos, Alfredo aponta, que dentro de cinco anos, serão 50 mil empregos gerados. Esse número crescente está dentro da política que deseja o governo Wladimir com foco na área social.
– Revisando a parte de obra e concluindo o levantamento para fazer a licitação, temos um trabalho paralelo, junto a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, para conversar sobre tudo o que tem para ser feito para viabilizar o projeto e a cadeia que vem atrás; conversar com a Secretaria de Educação, para levar um curso de qualificação para o jovem no campo começar a se colocar nesse mercado de trabalho; a Secretaria de Agricultura; a Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social... Muita coisa para poder transformar a economia da região e, por consequência, a realidade das pessoas. E o prefeito vê dessa maneira – explica.
Na visita ao espaço do Ceasa foi iniciada a avaliação da estrutura física. Será necessário revisar telhado, a parte hidráulica e ajustar o projeto, além do tramite legal e, só então, buscar os recursos.
Wladimir e Nildo juntos pelo Ceascam
Além do sinal verde para a retomada do projeto da Ceascam, o prefeito Wladimir Garotinho, já adiantou a Alfredo Dieguez que vai trabalhar para busca por recursos - mirando principalmente no governo estadual e federal. “O prefeito já falou que essa parte é com ele. Ele falou ‘Alfredo, faz a sua parte... quem vai buscar recursos sou eu’”, contou.
Segundo Dieguez, ele está sendo muito bem recebido pelo grupo do governo Wladimir e todos os secretários com quem já conversou têm dado muita atenção ao projeto.
Ele ainda finaliza: “Tirar esse projeto da gaveta é uma realização, e eu aproveito para agradecer ao vereador Nildo Cardoso. Ele sempre brigou por ele (o projeto). O vereador soube mostrar para o atual governo a importância e, por isso, temos que tirar o chapéu para ele. Desde o primeiro momento, eu acreditei nesse projeto e acho que o resgate do nosso município passa pela Agricultura: o Ceasa é a porta de entrada para a independência econômica de Campos”.
Fonte:Fmanhã
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