Diogo Viola de Nadai foi preso no último dia 7 de março, em uma ação conjunta de forças de segurança do município
Momento da prisão do professor Diogo Viola de Nadai, no dia 7 de março. (Foto: Carlos Grevi)
O professor e empresário Diogo Viola de Nadai será interrogado na tarde desta segunda-feira (27) pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ). Ele é suspeito de ter ordenado a morte da gestante Letycia Peixoto Fonseca, com quem mantinha um relacionamento fora do casamento. Ela foi assassinada a tiros no Parque Aurora, no último dia 2.
O procedimento acontece às 15h, na sede do MP-RJ em Campos. O interrogatório contará com as presenças da delegada titular da 134ª DP (Centro), Natália Patrão, que preside o inquérito, e do advogado de defesa do professor e empresário, Thiago Carvalho.
Diogo foi preso no último dia 7 de março, em uma ação conjunta de forças de segurança do município. O suspeito preferiu se manter em silêncio durante o interrogatório e se negou a fornecer material genético para exame de DNA que comprovaria se ele era ou não pai do filho de Letycia. Ele permanece em isolamento no presídio Diomedes Vinhosa Muniz, em Itaperuna, no Noroeste Fluminense.
Outros quatro suspeitos de envolvimento no crime também foram presos, incluindo os dois executores, o proprietário da moto usada no crime e um homem que teria agido como intermediário.
O professor e empresário Diogo Viola de Nadai será interrogado na tarde desta segunda-feira (27) pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ). Ele é suspeito de ter ordenado a morte da gestante Letycia Peixoto Fonseca, com quem mantinha um relacionamento fora do casamento. Ela foi assassinada a tiros no Parque Aurora, no último dia 2.
O procedimento acontece às 15h, na sede do MP-RJ em Campos. O interrogatório contará com as presenças da delegada titular da 134ª DP (Centro), Natália Patrão, que preside o inquérito, e do advogado de defesa do professor e empresário, Thiago Carvalho.
Diogo foi preso no último dia 7 de março, em uma ação conjunta de forças de segurança do município. O suspeito preferiu se manter em silêncio durante o interrogatório e se negou a fornecer material genético para exame de DNA que comprovaria se ele era ou não pai do filho de Letycia. Ele permanece em isolamento no presídio Diomedes Vinhosa Muniz, em Itaperuna, no Noroeste Fluminense.
Outros quatro suspeitos de envolvimento no crime também foram presos, incluindo os dois executores, o proprietário da moto usada no crime e um homem que teria agido como intermediário.
Fonte:J3News
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