Enquanto se cria mais uma taxa, o Brasil continua rejeitando riqueza ao escolher não desenvolver plenamente o mercado de gás no país. O Brasil e suas empresas são privados de alcançar um gás flexível e competitivo. O atraso de nossa agenda, com o gás que temos, impede o crescimento de novas contratações, de novos empregos e de novas riquezas. Apenas com a indisponibilidade do Rota 3, por exemplo, são perto de 50 bilhões de reais já perdidos em Royalties, em ICMS e em outras receitas pelo atraso de finalização da sua unidade de tratamento.
A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) entende que viabilizar a disponibilidade de gás é muito mais saudável e perene para todos. E acreditamos que temos a chance de melhor endereçar a agenda do gás para contribuir na transição energética, mas também como agregador de valor na indústria.
Firjan
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