Outros projetos como realização de censo para Pessoas com Deficiência e retorno de cursos na Fundação, também estão previstos
Leon Gomes (PDT) foi nomeado, na tarde desta quarta-feira (01), como presidente da Fundação Municipal da Infância e Juventude (FMIJ)
Após dois anos e dois meses ocupando cadeira na Câmara de Vereadores de Campos, Leon Gomes (PDT) foi nomeado, na tarde desta quarta-feira (01), como presidente da Fundação Municipal da Infância e Juventude (FMIJ). Um de seus grandes objetivos no executivo municipal, segundo Leon, é a criação da Superintendência de Direito e Proteção da Pessoa com Deficiência, que foi uma indicação legislativa do próprio, até então, vereador. O intuito é que esta superintendência, vinculada à Fundação Municipal da Infância e Juventude (FMIJ), já passe a funcionar a partir de abril deste ano.
“A superintendência já vai estar sendo montada esse mês, então acredito que, no mais tardar, em abril, a gente consiga montar essa superintendência. Se não tiver uma sede, porque não vai ser dentro da própria Fundação, por ter que ser um lugar mais acessível, a gente vai, pelo menos, começar na Fundação, com uma equipe técnica para nortear quais serão as próximas medidas para que possa acontecer de forma eficaz. Inclusão é regra, não exceção”, destacou Leon.
Além da criação da Superintendência de Direito e Proteção da Pessoa com Deficiência, Leon cita outros projetos que pretende desenvolver da FMIJ como a realização do censo. Ele diz que o último censo da Pessoa com Deficiência aconteceu em 2010. Estima-se que, em Campos, haja, aproximadamente, 35 mil pessoas com deficiência e ele acredita que este número esteja defasado. “A gente precisa ter estratégia para criar leis mais projetos dentro da própria instituição e, para que aconteça, a gente precisa de números”, explica.
Ainda sobre futuras ações na Fundação, Leon falou em capacitação dos cuidadores que trabalham dentro dos acolhimentos, investimento no Conselho Tutelar, retorno dos cursos da FMIJ integralmente, reabertura de núcleos nos bairros e possível aproximação e parcerias com representações como o Sebrae, Senac, Senai -que podem auxiliar no fomento de cursos no órgão. Ele citou, ainda, a montagem de setor de captação de recursos.
“O objetivo é que toda a pauta da inclusão, seja de qualquer secretaria, passe por essa superintendência que será composta por uma equipe especializada voltada para a área da inclusão. Ou seja, um psicopedagogo, neuro, pessoas que realmente entendem do assunto e são especialistas na área. Justamente pra gente conseguir fazer a política de inclusão acontecer na cidade”, destacou.
Através de parcerias, também, Leon desenvolveu este e outros caminhos, por meio da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias, na Câmara de Vereadores, para que,agora, pudesse assumir uma cadeira no executivo.
“Geralmente o vereador sai nos dois primeiros anos e retorna nos dois últimos anos. Eu preferi fazer o caminho inverso porque eu precisava ter objetivo. Então dentro destes objetivos eu precisava que leis fossem criadas para que alguma secretaria pudesse executar essas leis. Eu me preocupei, nestes dois anos, em criar as leis, lutar para que elas pudessem ser aprovadas e aí poder sair da Câmara criando essa superintendência que já é algo decidido entre o Prefeito Wladimir Garotinho e eu. Um acordo que nós fizemos”, finaliza.
A partir desta quarta Leon Gomes assume a presidência da FMIJ e Paulo Arantes assume a vaga na Câmara.
Após dois anos e dois meses ocupando cadeira na Câmara de Vereadores de Campos, Leon Gomes (PDT) foi nomeado, na tarde desta quarta-feira (01), como presidente da Fundação Municipal da Infância e Juventude (FMIJ). Um de seus grandes objetivos no executivo municipal, segundo Leon, é a criação da Superintendência de Direito e Proteção da Pessoa com Deficiência, que foi uma indicação legislativa do próprio, até então, vereador. O intuito é que esta superintendência, vinculada à Fundação Municipal da Infância e Juventude (FMIJ), já passe a funcionar a partir de abril deste ano.
“A superintendência já vai estar sendo montada esse mês, então acredito que, no mais tardar, em abril, a gente consiga montar essa superintendência. Se não tiver uma sede, porque não vai ser dentro da própria Fundação, por ter que ser um lugar mais acessível, a gente vai, pelo menos, começar na Fundação, com uma equipe técnica para nortear quais serão as próximas medidas para que possa acontecer de forma eficaz. Inclusão é regra, não exceção”, destacou Leon.
Além da criação da Superintendência de Direito e Proteção da Pessoa com Deficiência, Leon cita outros projetos que pretende desenvolver da FMIJ como a realização do censo. Ele diz que o último censo da Pessoa com Deficiência aconteceu em 2010. Estima-se que, em Campos, haja, aproximadamente, 35 mil pessoas com deficiência e ele acredita que este número esteja defasado. “A gente precisa ter estratégia para criar leis mais projetos dentro da própria instituição e, para que aconteça, a gente precisa de números”, explica.
Ainda sobre futuras ações na Fundação, Leon falou em capacitação dos cuidadores que trabalham dentro dos acolhimentos, investimento no Conselho Tutelar, retorno dos cursos da FMIJ integralmente, reabertura de núcleos nos bairros e possível aproximação e parcerias com representações como o Sebrae, Senac, Senai -que podem auxiliar no fomento de cursos no órgão. Ele citou, ainda, a montagem de setor de captação de recursos.
“O objetivo é que toda a pauta da inclusão, seja de qualquer secretaria, passe por essa superintendência que será composta por uma equipe especializada voltada para a área da inclusão. Ou seja, um psicopedagogo, neuro, pessoas que realmente entendem do assunto e são especialistas na área. Justamente pra gente conseguir fazer a política de inclusão acontecer na cidade”, destacou.
Através de parcerias, também, Leon desenvolveu este e outros caminhos, por meio da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias, na Câmara de Vereadores, para que,agora, pudesse assumir uma cadeira no executivo.
“Geralmente o vereador sai nos dois primeiros anos e retorna nos dois últimos anos. Eu preferi fazer o caminho inverso porque eu precisava ter objetivo. Então dentro destes objetivos eu precisava que leis fossem criadas para que alguma secretaria pudesse executar essas leis. Eu me preocupei, nestes dois anos, em criar as leis, lutar para que elas pudessem ser aprovadas e aí poder sair da Câmara criando essa superintendência que já é algo decidido entre o Prefeito Wladimir Garotinho e eu. Um acordo que nós fizemos”, finaliza.
A partir desta quarta Leon Gomes assume a presidência da FMIJ e Paulo Arantes assume a vaga na Câmara.
Terceira Via/Show Francisco
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