(Fotos: J3News TV)
De 1º janeiro até 29 de março, Campos já confirmou laboratorialmente 1.155 casos de dengue. O município não registrou casos de zika e chikungunya. Um óbito foi registrado em decorrência da doença, um paciente de 84 anos, morador de Travessão. O grande número de pessoas com sintomas da doença tem aumentado o movimento no Centro de Tratamento da Dengue e Pós-Covid Dr. Jayme Tinoco Netto, que funciona anexo ao Hospital Plantadores de Cana (HPC). Por dia, o Centro tem atendido cerca de 130 pacientes.
De acordo com o coordenador do Centro de Tratamento da Dengue e Pós-Covid, Luiz José de Souza, a preocupação maior é com as formas graves da doença. “Por isso é importante procurar o Centro de Tratamento quando tiver os sintomas, porque nós tratamos a doença precocemente, para evitar que evolua para forma grave”, orienta o médico.
De 1º janeiro até 29 de março, Campos já confirmou laboratorialmente 1.155 casos de dengue. O município não registrou casos de zika e chikungunya. Um óbito foi registrado em decorrência da doença, um paciente de 84 anos, morador de Travessão. O grande número de pessoas com sintomas da doença tem aumentado o movimento no Centro de Tratamento da Dengue e Pós-Covid Dr. Jayme Tinoco Netto, que funciona anexo ao Hospital Plantadores de Cana (HPC). Por dia, o Centro tem atendido cerca de 130 pacientes.
De acordo com o coordenador do Centro de Tratamento da Dengue e Pós-Covid, Luiz José de Souza, a preocupação maior é com as formas graves da doença. “Por isso é importante procurar o Centro de Tratamento quando tiver os sintomas, porque nós tratamos a doença precocemente, para evitar que evolua para forma grave”, orienta o médico.
Luiz José de Souza
“A dengue é uma doença que tem no seu mecanismo uma tempestade das citocinas no organismo, isso faz um extravasamento de líquido em alguns casos, podendo levar líquido à cavidade abdominal e toráxica e isso pode levar a hipotensão, desidratação e o paciente ir pro choque, então esse é o risco de óbito”, ressalta Luiz José.
A Secretaria de Saúde fez a estratificação dos casos por faixa etária: 83 casos foram de crianças, 81 casos entre adolescentes, os adultos acometidos pela doença foram 866 e os idosos infectados com dengue somaram 125 casos. As internações no período de janeiro até 29 de março totalizam 33. Todos já receberam alta.
“A dengue é uma doença que tem no seu mecanismo uma tempestade das citocinas no organismo, isso faz um extravasamento de líquido em alguns casos, podendo levar líquido à cavidade abdominal e toráxica e isso pode levar a hipotensão, desidratação e o paciente ir pro choque, então esse é o risco de óbito”, ressalta Luiz José.
A Secretaria de Saúde fez a estratificação dos casos por faixa etária: 83 casos foram de crianças, 81 casos entre adolescentes, os adultos acometidos pela doença foram 866 e os idosos infectados com dengue somaram 125 casos. As internações no período de janeiro até 29 de março totalizam 33. Todos já receberam alta.
Bairros com alto índice de infestação
Com base nos dados acumulativos do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), considerando o 2º ciclo de atividades diárias de combate ao Aedes aegypti, que teve início em março e segue até 30 de abril, os bairros com maior índice de infestação do mosquito são: Baixa Grande; Mussurepe; Parque João Seixas; Vila do Sol; Pecuária; e IPS.
Já no 1º ciclo de atividades diárias de combate ao Aedes aegypti, realizado em janeiro e fevereiro, os 10 bairros com maior índice de infestação do mosquito foram: Baixa Grande; Babosa; Parque Esplanada; Campo de Areia; Parque São Salvador; Parque Niterói; Parque São Clemente; Caju; Goytacazes; e Matadouro.
Terceira Via/Show Francisco
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