Encontro contou, ainda, com a deputada estadual Martha Rocha e o presidente da Fundação Municipal da Infância e da Juventude Leon Gomes
BLOG DOS JORNALISTAS(Foto: Reprodução/Redes Sociais)
O prefeito de Campos Wladimir Garotinho (sem partido) esteve reunido, na manhã desta sexta-feira (24), em Brasília, com o Ministro da Previdência Social Carlos Lupi. Participaram, ainda, do encontro, o presidente da Fundação Municipal da Infância e da Juventude (FMIJ), Leon Gomes, e a deputada estadual Martha Rocha (PDT). Na pauta da reunião, a revisão das regras de concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC – LOAS).
“Na oportunidade pedimos ao Ministro Lupi a revisão das regras do BPC-LOAS para incluir famílias que precisam”, afirmou o prefeito Wladimir Garotinho.
De acordo com Leon Gomes, a discussão é necessária, levando em consideração o crescimento do número de famílias que relatam dificuldades na obtenção deste benefício socioassistencial, principalmente em função da exigência de da renda per capita máxima de um quarto do salário mínimo em vigor por componente familiar, incluindo o próprio requerente.
O presidente da FMIJ ressaltou, também, a impossibilidade de concessão de um segundo benefício para famílias que contam com dois ou mais componentes familiares que comprovem ter uma deficiência de longo prazo ou permanente que os impeçam de trabalhar e manterem a si mesmos e a sua família.
Fonte: Prefeitura de Campos dos Goytacazes
O prefeito de Campos Wladimir Garotinho (sem partido) esteve reunido, na manhã desta sexta-feira (24), em Brasília, com o Ministro da Previdência Social Carlos Lupi. Participaram, ainda, do encontro, o presidente da Fundação Municipal da Infância e da Juventude (FMIJ), Leon Gomes, e a deputada estadual Martha Rocha (PDT). Na pauta da reunião, a revisão das regras de concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC – LOAS).
“Na oportunidade pedimos ao Ministro Lupi a revisão das regras do BPC-LOAS para incluir famílias que precisam”, afirmou o prefeito Wladimir Garotinho.
De acordo com Leon Gomes, a discussão é necessária, levando em consideração o crescimento do número de famílias que relatam dificuldades na obtenção deste benefício socioassistencial, principalmente em função da exigência de da renda per capita máxima de um quarto do salário mínimo em vigor por componente familiar, incluindo o próprio requerente.
O presidente da FMIJ ressaltou, também, a impossibilidade de concessão de um segundo benefício para famílias que contam com dois ou mais componentes familiares que comprovem ter uma deficiência de longo prazo ou permanente que os impeçam de trabalhar e manterem a si mesmos e a sua família.
Fonte: Prefeitura de Campos dos Goytacazes
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