Embarcação teria saído de Macaé e acabou encalhando na costa campista, na localidade Maria Rosa; não dados sobre feridos
Embarcação atingida na costa do Farol de São Thomé (Fotos: Reprodução)
Imagens de uma embarcação que teria saído de Macaé, e encalhado na Praia do Farol de São Thomé, em Campos dos Goytacazes, foram compartilhadas nas redes sociais na quarta-feira (27). Ainda não se sabe com precisão o que provocou o incidente. De acordo com as primeiras informações, o motor do barco pesqueiro Mamute I teria se desprendido. Ventava forte no momento, e isto teria dificultado a recuperação do equipamento.
Há relatos de que barcos pesqueiros que estavam próximos à região da Praia do Açu, em São João da Barra, e também do Farol de São Thomé, foram até o local para tentar rebocar a embarcação encalhada. A maré alta e os ventos fortes teriam dificultado o deslocamento.
Ocupantes da embarcação atingida teriam tentado desmontar o motor do barco e preservar objetos pessoais.
A equipe de reportagem entrou em contato com a Marinha, que emitiu a seguinte nota:
“Assim que identificado o incidente, uma equipe de Busca e Salvamento (SAR) da AgSJBarra deslocou-se até a área do sinistro a fim de prestar o auxílio necessário.
Foi constatado que tratava-se da embarcação de transporte de carga “MAMUTE”, inscrita na Capitania dos Portos de Macaé, que realizava a travessia entre o Porto do Açu e Macaé-RJ e sofreu uma avaria elétrica no marcador de combustível, ocasionando pane seca. Os três tripulantes da embarcação estão em segurança e em boas condições de saúde. O proprietário foi notificado e já está providenciando a retirada da embarcação do local.
AgSJBarra informa, ainda, que não houve poluição hídrica por parte da embarcação e que um Inquérito Administrativo sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN) será instaurado para apurar as causas, circunstâncias e possíveis responsabilidades da ocorrência, bem como, colher ensinamentos para reduzir a probabilidade de situações análogas no futuro, no tocante à segurança da navegação, à salvaguarda da vida humana no mar e à prevenção da poluição hídrica por embarcações.
Concluído o inquérito e cumpridas as formalidades legais, o mesmo será encaminhado ao Tribunal Marítimo, que fará a devida distribuição e autuação, o qual dará vista à Procuradoria Especial da Marinha, para que adote as medidas previstas no Art. 42 da Lei n° 2.180/54.”
Imagens de uma embarcação que teria saído de Macaé, e encalhado na Praia do Farol de São Thomé, em Campos dos Goytacazes, foram compartilhadas nas redes sociais na quarta-feira (27). Ainda não se sabe com precisão o que provocou o incidente. De acordo com as primeiras informações, o motor do barco pesqueiro Mamute I teria se desprendido. Ventava forte no momento, e isto teria dificultado a recuperação do equipamento.
Há relatos de que barcos pesqueiros que estavam próximos à região da Praia do Açu, em São João da Barra, e também do Farol de São Thomé, foram até o local para tentar rebocar a embarcação encalhada. A maré alta e os ventos fortes teriam dificultado o deslocamento.
Ocupantes da embarcação atingida teriam tentado desmontar o motor do barco e preservar objetos pessoais.
A equipe de reportagem entrou em contato com a Marinha, que emitiu a seguinte nota:
“Assim que identificado o incidente, uma equipe de Busca e Salvamento (SAR) da AgSJBarra deslocou-se até a área do sinistro a fim de prestar o auxílio necessário.
Foi constatado que tratava-se da embarcação de transporte de carga “MAMUTE”, inscrita na Capitania dos Portos de Macaé, que realizava a travessia entre o Porto do Açu e Macaé-RJ e sofreu uma avaria elétrica no marcador de combustível, ocasionando pane seca. Os três tripulantes da embarcação estão em segurança e em boas condições de saúde. O proprietário foi notificado e já está providenciando a retirada da embarcação do local.
AgSJBarra informa, ainda, que não houve poluição hídrica por parte da embarcação e que um Inquérito Administrativo sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN) será instaurado para apurar as causas, circunstâncias e possíveis responsabilidades da ocorrência, bem como, colher ensinamentos para reduzir a probabilidade de situações análogas no futuro, no tocante à segurança da navegação, à salvaguarda da vida humana no mar e à prevenção da poluição hídrica por embarcações.
Concluído o inquérito e cumpridas as formalidades legais, o mesmo será encaminhado ao Tribunal Marítimo, que fará a devida distribuição e autuação, o qual dará vista à Procuradoria Especial da Marinha, para que adote as medidas previstas no Art. 42 da Lei n° 2.180/54.”
Fonte: J3News
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