Imóvel de luxo foi propriedade da socialite Odaléa Anthunes
POR ALOYSIO BALBI
Foto: André Nazareth
No Alto do Jardim Botânico, emoldurado por uma das ruas mais tranquilas e arborizadas do Rio de Janeiro, está a imponente residência Brando Barbosa, um verdadeiro tesouro que transcende a mera arquitetura. Essa mansão é muito mais do que um simples imóvel; é o epicentro de uma história de amor e glamour que envolve uma mulher campista.
Antes mesmo de nomes como Carmem Mayrink Veiga e Lily de Carvalho Marinho se destacarem como as principais damas da sociedade carioca, um casal mais discreto já escreveria sua própria lenda. Nos anos 1960, uma jovem, que havia deixado a pacata Campos para viver com sua tia no Rio de Janeiro, caminhava pela, então calma, Avenida Atlântica de Copacabana, quando uma flecha perdida de um cupido alcançou seu coração. Seu nome era Odaléa, e o destino estava prestes a traçar um encontro que mudaria sua vida.
Naquele dia, Jorge Breno Barbosa, um engenheiro empreendedor, avistou a jovem Odaléa Anthunes enquanto passava de carro. Foi amor à primeira vista, o ponto de partida para uma jornada até hoje celebrada por quem pesquisa vidas sofisticadas. Juntos, eles construíram um legado repleto de realizações, incluindo uma icônica mansão na Rua Lopes Quintas.

No Alto do Jardim Botânico, emoldurado por uma das ruas mais tranquilas e arborizadas do Rio de Janeiro, está a imponente residência Brando Barbosa, um verdadeiro tesouro que transcende a mera arquitetura. Essa mansão é muito mais do que um simples imóvel; é o epicentro de uma história de amor e glamour que envolve uma mulher campista.
Antes mesmo de nomes como Carmem Mayrink Veiga e Lily de Carvalho Marinho se destacarem como as principais damas da sociedade carioca, um casal mais discreto já escreveria sua própria lenda. Nos anos 1960, uma jovem, que havia deixado a pacata Campos para viver com sua tia no Rio de Janeiro, caminhava pela, então calma, Avenida Atlântica de Copacabana, quando uma flecha perdida de um cupido alcançou seu coração. Seu nome era Odaléa, e o destino estava prestes a traçar um encontro que mudaria sua vida.
Naquele dia, Jorge Breno Barbosa, um engenheiro empreendedor, avistou a jovem Odaléa Anthunes enquanto passava de carro. Foi amor à primeira vista, o ponto de partida para uma jornada até hoje celebrada por quem pesquisa vidas sofisticadas. Juntos, eles construíram um legado repleto de realizações, incluindo uma icônica mansão na Rua Lopes Quintas.

Foto; André Nazareth
Odaléa, conhecida como uma anfitriã exemplar, figura entre as maiores do Rio em todos os tempos. Sua habilidade única de receber, com graça e sofisticação, não conhecia limites. Ela tinha o dom de cativar todos aqueles que cruzavam a porta de sua mansão, seja um Presidente da República, Senadores, Deputados ou Chefes de Estado. Muitos campistas até hoje não sabem que Odaléa, essa figura de elegância e requinte, era sua conterrânea.
Os jardins da mansão, com suas paisagens raras, proporcionavam um refúgio de serenidade no coração da cidade do Rio. A vista para o Cristo Redentor, o mais emblemático cartão-postal do país, adiciona um toque de magia à atmosfera. Mas, o que tornava este lugar verdadeiramente notável é o acervo de obras de arte que adorna cada canto, um reflexo do gosto refinado de Odaléa e da paixão de Jorge por restauração arquitetônica.
Os detalhes arquitetônicos, meticulosamente esculpidos e revestidos com materiais importados de Carrara, são uma prova do amor de Jorge pela arte. Odaléa, por sua vez, adicionou a magia do verde ao jardim, escolhendo pessoalmente as plantas que o adornavam.
A história de amor que uniu Odaléa e Jorge também inspirou o design da residência. Um palacete rosa, um presente de Jorge para Odaléa, revela uma arquitetura barroca com elementos sacros. Cada detalhe foi idealizado por Jorge, um engenheiro e arquiteto-restaurador de habilidades ímpares.
Após o falecimento de Jorge em 2002, Odaléa decidiu realizar o sonho do casal de transformar sua mansão em um legado para a arte. A casa foi doada ao Museu de Arte Sacra de São Paulo, pela riqueza do acervo religioso. Depois, o próprio Museu paulista decidiu criar o Instituto Jorge Brando Barbosa e a CASACOR Rio acontece lá desde então, consolidando ainda mais o seu papel como um espaço de criatividade e beleza.

Odaléa, conhecida como uma anfitriã exemplar, figura entre as maiores do Rio em todos os tempos. Sua habilidade única de receber, com graça e sofisticação, não conhecia limites. Ela tinha o dom de cativar todos aqueles que cruzavam a porta de sua mansão, seja um Presidente da República, Senadores, Deputados ou Chefes de Estado. Muitos campistas até hoje não sabem que Odaléa, essa figura de elegância e requinte, era sua conterrânea.
Os jardins da mansão, com suas paisagens raras, proporcionavam um refúgio de serenidade no coração da cidade do Rio. A vista para o Cristo Redentor, o mais emblemático cartão-postal do país, adiciona um toque de magia à atmosfera. Mas, o que tornava este lugar verdadeiramente notável é o acervo de obras de arte que adorna cada canto, um reflexo do gosto refinado de Odaléa e da paixão de Jorge por restauração arquitetônica.
Os detalhes arquitetônicos, meticulosamente esculpidos e revestidos com materiais importados de Carrara, são uma prova do amor de Jorge pela arte. Odaléa, por sua vez, adicionou a magia do verde ao jardim, escolhendo pessoalmente as plantas que o adornavam.
A história de amor que uniu Odaléa e Jorge também inspirou o design da residência. Um palacete rosa, um presente de Jorge para Odaléa, revela uma arquitetura barroca com elementos sacros. Cada detalhe foi idealizado por Jorge, um engenheiro e arquiteto-restaurador de habilidades ímpares.
Após o falecimento de Jorge em 2002, Odaléa decidiu realizar o sonho do casal de transformar sua mansão em um legado para a arte. A casa foi doada ao Museu de Arte Sacra de São Paulo, pela riqueza do acervo religioso. Depois, o próprio Museu paulista decidiu criar o Instituto Jorge Brando Barbosa e a CASACOR Rio acontece lá desde então, consolidando ainda mais o seu papel como um espaço de criatividade e beleza.

Foto: André Nazareth
Hoje, a residência Brando Barbosa, conhecida como o “Taj Mahal carioca”, é mais do que uma mansão localizada em uma das áreas mais nobres da cidade do Rio; é um marco da história da cidade, misturando beleza e cultura, e um tributo eterno ao amor de Odaléa e Jorge.
Hoje, a residência Brando Barbosa, conhecida como o “Taj Mahal carioca”, é mais do que uma mansão localizada em uma das áreas mais nobres da cidade do Rio; é um marco da história da cidade, misturando beleza e cultura, e um tributo eterno ao amor de Odaléa e Jorge.
Fonte:J3News
Nenhum comentário:
Postar um comentário