O Eixo Social foi o foco do debate realizado na penúltima edição da Jornada ESG, em 30/8, pela Firjan Norte Fluminense, em Campos. Organizada pela federação e pelo Porto do Açu, a iniciativa visou contribuir para o desenvolvimento das empresas da região, enfatizando desta vez a questão social da sigla ESG, que se refere às práticas ambientais, sociais e de governança corporativa.
“Debatemos sobre medidas que contribuem para que o trabalhador tenha condições favoráveis para desempenhar suas atividades. O bem-estar social e mental do profissional é fator fundamental para que uma empresa tenha melhores resultados. Uma empresa que atua de acordo com as práticas do ESG, contribui para o desenvolvimento humano e social e de toda a sociedade”, destacou o presidente da Firjan Norte Fluminense, Francisco Roberto de Siqueira.
O evento reuniu micro e pequenos empresários da região, que tiveram a oportunidade de aprofundar sobre o tema e ampliar a percepção de como as práticas sociais de ESG podem ser aplicadas em suas atividades. Foi com esse olhar que a coordenadora de Projetos Integrados em Responsabilidade Social da Firjan SESI, Eliane Damasceno, apresentou casos e boas práticas que as pequenas empresas podem adotar para se fortalecerem.
“Abordamos sobre o capital humano, capital social, sobre a relação das empresas com a comunidade e com o colaborador. É importante que as empresas tenham noção das dimensões de investimento social, quando se fala de comunidade; de investimento em saúde e segurança, quando se fala do colaborador. Foi um evento de grande valor e tivemos a oportunidade de mostrar qual é o nosso papel nesse processo”, destacou Damasceno.
As práticas ESG são uma realidade para o Porto do Açu, que ressaltou os resultados positivos a partir das iniciativas sociais. “Promovemos segurança, saúde e bem-estar, investimos nos nossos talentos e promovemos projetos para ampliar nosso impacto social positivo e queremos promover essas práticas na nossa cadeia”, afirma Fernanda Sossai, gerente de ESG da Porto do Açu Operações.
Jornada já atraiu mais de 220 participantes
Iniciada em junho, a Jornada ESG começou com um panorama geral do conceito feito por representantes da Firjan e do Porto. Em julho, foi a vez de abordar o Eixo E/A - Environmental/Ambiental com o destaque de casos de sucesso como a T&D Sustentável, de Macaé, e do Instituto SENAI de Tecnologia Química e Meio Ambiente. Foram enfatizadas ações que podem ser adotadas por pequenas e médias empresas e a importância do ambiental para a competitividade.
Depois do Eixo Social, com que a Jornada ESG alcançou mais de 220 participantes, o encerramento do ciclo de ações será no próximo em 27/9, no Centro de Visitantes do Porto do Açu, em São João da Barra. Na ocasião será debatido o Eixo G - Governance/Governança. As inscrições, gratuitas, já estão abertas e podem ser feitas no link https://forms.office.com/pages/responsepage.aspx?id=1JjG0Ork6U6nnfLXp4OZyOTeKOzyLIVOiBdJwJEtBDFUN0lTSDNPTUxEOThMWjVHMEkzWlJQWEI2Si4u
O conceito ESG foi desenvolvido a partir do relatório Who Care Wins (Quem se importa, ganha - em tradução livre), lançado pela ONU em 2004, que estabelecia novas diretrizes e recomendações para o mercado financeiro sobre como integrar questões ambientais, sociais e de governança na gestão de ativos e serviços de corretagem imobiliária.
“Debatemos sobre medidas que contribuem para que o trabalhador tenha condições favoráveis para desempenhar suas atividades. O bem-estar social e mental do profissional é fator fundamental para que uma empresa tenha melhores resultados. Uma empresa que atua de acordo com as práticas do ESG, contribui para o desenvolvimento humano e social e de toda a sociedade”, destacou o presidente da Firjan Norte Fluminense, Francisco Roberto de Siqueira.
O evento reuniu micro e pequenos empresários da região, que tiveram a oportunidade de aprofundar sobre o tema e ampliar a percepção de como as práticas sociais de ESG podem ser aplicadas em suas atividades. Foi com esse olhar que a coordenadora de Projetos Integrados em Responsabilidade Social da Firjan SESI, Eliane Damasceno, apresentou casos e boas práticas que as pequenas empresas podem adotar para se fortalecerem.
“Abordamos sobre o capital humano, capital social, sobre a relação das empresas com a comunidade e com o colaborador. É importante que as empresas tenham noção das dimensões de investimento social, quando se fala de comunidade; de investimento em saúde e segurança, quando se fala do colaborador. Foi um evento de grande valor e tivemos a oportunidade de mostrar qual é o nosso papel nesse processo”, destacou Damasceno.
As práticas ESG são uma realidade para o Porto do Açu, que ressaltou os resultados positivos a partir das iniciativas sociais. “Promovemos segurança, saúde e bem-estar, investimos nos nossos talentos e promovemos projetos para ampliar nosso impacto social positivo e queremos promover essas práticas na nossa cadeia”, afirma Fernanda Sossai, gerente de ESG da Porto do Açu Operações.
Jornada já atraiu mais de 220 participantes
Iniciada em junho, a Jornada ESG começou com um panorama geral do conceito feito por representantes da Firjan e do Porto. Em julho, foi a vez de abordar o Eixo E/A - Environmental/Ambiental com o destaque de casos de sucesso como a T&D Sustentável, de Macaé, e do Instituto SENAI de Tecnologia Química e Meio Ambiente. Foram enfatizadas ações que podem ser adotadas por pequenas e médias empresas e a importância do ambiental para a competitividade.
Depois do Eixo Social, com que a Jornada ESG alcançou mais de 220 participantes, o encerramento do ciclo de ações será no próximo em 27/9, no Centro de Visitantes do Porto do Açu, em São João da Barra. Na ocasião será debatido o Eixo G - Governance/Governança. As inscrições, gratuitas, já estão abertas e podem ser feitas no link https://forms.office.com/pages/responsepage.aspx?id=1JjG0Ork6U6nnfLXp4OZyOTeKOzyLIVOiBdJwJEtBDFUN0lTSDNPTUxEOThMWjVHMEkzWlJQWEI2Si4u
O conceito ESG foi desenvolvido a partir do relatório Who Care Wins (Quem se importa, ganha - em tradução livre), lançado pela ONU em 2004, que estabelecia novas diretrizes e recomendações para o mercado financeiro sobre como integrar questões ambientais, sociais e de governança na gestão de ativos e serviços de corretagem imobiliária.
Fonte:J3News
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