Certificado abrange trecho de 500 metros, na área urbana, dos 7,2 quilômetros de extensão
Bandeira Azul hasteada na Praia do Peró (Divulgação)
Selo internacional de qualidade ambiental, a Bandeira Azul será hasteada pelo sexto ano consecutivo nesta quinta-feira (7), às 9h, na Praia do Peró, em Cabo Frio. O certificado abrange trecho de 500 metros, na área urbana, dos 7,2 quilômetros de extensão da Praia do Peró, que foi a pioneira no interior fluminense a conquistar o selo após aprovação dos júris nacional e internacional da Bandeira Azul.
Para conquistar e manter o certificado (que é renovado anualmente) a praia precisa ter condições excelentes de qualidade da água (analisada periodicamente por laboratório autorizado); segurança; guarda-vidas; acessibilidade para portadores de necessidades especiais; banheiros públicos; área de escape para situações de emergência; ações permanentes de ordenamento; e, apoio da comunidade local.
“O selo foi conquistado graças à luta dos Amigos do Peró, que levaram inicialmente fotografias aéreas do Peró para a coordenadora nacional do projeto, Leana Bernardi, que depois fez uma visita à praia afirmou que o Peró é o único local onde o selo foi reivindicado pela comunidade e não pelo poder público. É claro que depois a Prefeitura de Cabo Frio, gestora do projeto, deu sempre apoio para garantir a renovação anual”, recorda Machado Silva, dos Amigos do Peró.
Nos últimos meses, o programa obteve avanço com a mobilização dos estudantes da Escola Evaldo Salles, no Peró. Em nota oficial, a coordenadora do projeto, Luísa Reith, informou que em breve será instalado um núcleo da Bandeira Azul no colégio e que os alunos vão participar do programa de recuperação das áreas de restinga, no entorno da orla. Ela também prometeu uma esteira para melhorar o acesso à praia aos portadores de necessidades especiais.
Avanços
Ao longo dos anos, a Praia do Peró conquistou avanços com a conquista da Bandeira Azul. Um dos principais foi a restrição à circulação de carros no calçadão da orla, destinado apenas a pedestres e ciclistas. Só é permitida a entrada de veículos da polícia e bombeiros, carga e descarga em horário pré-estabelecido e dos poucos moradores. Outro avanço foi a melhoria da qualidade do turismo nos dois grandes hotéis do local, que há anos registram boas taxas de ocupação. O Peró passou a ser mais procurado por ciclistas e praticantes do ecoturismo, além das agências de viagem.
Selo internacional de qualidade ambiental, a Bandeira Azul será hasteada pelo sexto ano consecutivo nesta quinta-feira (7), às 9h, na Praia do Peró, em Cabo Frio. O certificado abrange trecho de 500 metros, na área urbana, dos 7,2 quilômetros de extensão da Praia do Peró, que foi a pioneira no interior fluminense a conquistar o selo após aprovação dos júris nacional e internacional da Bandeira Azul.
Para conquistar e manter o certificado (que é renovado anualmente) a praia precisa ter condições excelentes de qualidade da água (analisada periodicamente por laboratório autorizado); segurança; guarda-vidas; acessibilidade para portadores de necessidades especiais; banheiros públicos; área de escape para situações de emergência; ações permanentes de ordenamento; e, apoio da comunidade local.
“O selo foi conquistado graças à luta dos Amigos do Peró, que levaram inicialmente fotografias aéreas do Peró para a coordenadora nacional do projeto, Leana Bernardi, que depois fez uma visita à praia afirmou que o Peró é o único local onde o selo foi reivindicado pela comunidade e não pelo poder público. É claro que depois a Prefeitura de Cabo Frio, gestora do projeto, deu sempre apoio para garantir a renovação anual”, recorda Machado Silva, dos Amigos do Peró.
Nos últimos meses, o programa obteve avanço com a mobilização dos estudantes da Escola Evaldo Salles, no Peró. Em nota oficial, a coordenadora do projeto, Luísa Reith, informou que em breve será instalado um núcleo da Bandeira Azul no colégio e que os alunos vão participar do programa de recuperação das áreas de restinga, no entorno da orla. Ela também prometeu uma esteira para melhorar o acesso à praia aos portadores de necessidades especiais.
Avanços
Ao longo dos anos, a Praia do Peró conquistou avanços com a conquista da Bandeira Azul. Um dos principais foi a restrição à circulação de carros no calçadão da orla, destinado apenas a pedestres e ciclistas. Só é permitida a entrada de veículos da polícia e bombeiros, carga e descarga em horário pré-estabelecido e dos poucos moradores. Outro avanço foi a melhoria da qualidade do turismo nos dois grandes hotéis do local, que há anos registram boas taxas de ocupação. O Peró passou a ser mais procurado por ciclistas e praticantes do ecoturismo, além das agências de viagem.
Leana Bernardi (Divulgação)
“A Bandeira Azul é uma ferramenta para o turismo de qualidade. O turista internacional dá preferência às praias que possuem o selo porque sabe o que vai encontrar lá, em especial água de qualidade e ordenamento”, disse o presidente do Conselho de Desenvolvimento do Turismo da Costa do Sol (Condetur), Marco Navega.
Os defensores da preservação da Praia do Peró, contudo, estão preocupados com a queda de qualidade em alguns dos requisitos necessários para a preservação da Bandeira Azul. O principal é o ordenamento urbano, não só na areia da praia como também nos acessos. Falta fiscalização, sobretudo nos fins de semana, o que permite a expansão desordenada do comércio ilegal nas ruas e na praia, além de itens proibidos, como caixas de som e animais na areia.
Fonte: Ascom
“A Bandeira Azul é uma ferramenta para o turismo de qualidade. O turista internacional dá preferência às praias que possuem o selo porque sabe o que vai encontrar lá, em especial água de qualidade e ordenamento”, disse o presidente do Conselho de Desenvolvimento do Turismo da Costa do Sol (Condetur), Marco Navega.
Os defensores da preservação da Praia do Peró, contudo, estão preocupados com a queda de qualidade em alguns dos requisitos necessários para a preservação da Bandeira Azul. O principal é o ordenamento urbano, não só na areia da praia como também nos acessos. Falta fiscalização, sobretudo nos fins de semana, o que permite a expansão desordenada do comércio ilegal nas ruas e na praia, além de itens proibidos, como caixas de som e animais na areia.
Fonte: Ascom
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