Quatro óbitos foram registrados, sendo três em Macaé e uma em Italva
Foto: Silvan Rust
A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) informou que, até esta quinta-feira (14), foram confirmadas 40 mortes por dengue em todo o estado. O Norte Fluminense aparece pela primeira vez no levantamento estadual com quatro óbitos, sendo três em Macaé e uma em Italva.
“Houve 6 em Volta Redonda; 4 na capital; 4 em Resende; 3 em Macaé; 3 em Rio das Ostras; 2 em Itatiaia; 2 em Paraty; 2 em Angra dos Reis; 2 em Duque de Caxias; 2 em Araruama; 2 em Maricá; e houve 1 óbito em cada um destes municípios: Mangaratiba, Barra do Piraí, Magé, Petrópolis, Três Rios, Cachoeiras de Macacu, Cabo Frio e Italva”, informou a Secretaria em nota.
Nesta semana, a secretaria informou que tem adotado uma série de medidas para que a rede assistencial não sofra grande impacto com a alta demanda nos atendimentos, especialmente nas UPAs. “O resultado tem sido satisfatório. Mudamos fluxos, criamos ferramentas digitais, ampliamos a comissão de óbitos, aumentamos o RH nas unidades e no Laboratório Central, o Lacen, entre muitas outras estratégias. Ainda assim, é preciso que a população esteja engajada neste enfrentamento e que cuide de seus territórios, onde ficam 80% dos criadouros do Aedes aegypti”, afirma a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.
A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) informou que, até esta quinta-feira (14), foram confirmadas 40 mortes por dengue em todo o estado. O Norte Fluminense aparece pela primeira vez no levantamento estadual com quatro óbitos, sendo três em Macaé e uma em Italva.
“Houve 6 em Volta Redonda; 4 na capital; 4 em Resende; 3 em Macaé; 3 em Rio das Ostras; 2 em Itatiaia; 2 em Paraty; 2 em Angra dos Reis; 2 em Duque de Caxias; 2 em Araruama; 2 em Maricá; e houve 1 óbito em cada um destes municípios: Mangaratiba, Barra do Piraí, Magé, Petrópolis, Três Rios, Cachoeiras de Macacu, Cabo Frio e Italva”, informou a Secretaria em nota.
Nesta semana, a secretaria informou que tem adotado uma série de medidas para que a rede assistencial não sofra grande impacto com a alta demanda nos atendimentos, especialmente nas UPAs. “O resultado tem sido satisfatório. Mudamos fluxos, criamos ferramentas digitais, ampliamos a comissão de óbitos, aumentamos o RH nas unidades e no Laboratório Central, o Lacen, entre muitas outras estratégias. Ainda assim, é preciso que a população esteja engajada neste enfrentamento e que cuide de seus territórios, onde ficam 80% dos criadouros do Aedes aegypti”, afirma a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.
Fonte;J3News
Nenhum comentário:
Postar um comentário