sexta-feira, 19 de abril de 2024

Centro de Equoterapia expande atendimentos e alcança cerca de 50 crianças

Inaugurado em agosto de 2023, o Projeto Equo Escola Centro de Equoterapia de São Francisco de Itabapoana (SFI) atende atualmente cerca de 50 crianças. Nesta quarta-feira (17), a prefeita Francimara Barbosa Lemos visitou o espaço e acompanhou atendimentos junto à secretária municipal de Educação e Cultura, Marcely Barreto, e aos vereadores Eleno, Milsinho Mota e Renato Roxinho.

Através de parceria com o Haras Galopante, em Imburi, a assistência, que antes era ofertada duas vezes por semana, agora acontece às segundas, quartas e quintas-feiras, com uma média de 16 crianças por dia. Além das atividades com o cavalo, que envolve desenhos e pinturas, o suporte conta com fisioterapeuta, psicólogo e nutricionista.


— Fico emocionada em ver a alegria no rosto das nossas crianças e a satisfação dos pais e responsáveis por acompanharem seus filhos em uma assistência tão importante, que está sendo ofertada no nosso próprio município. Este sempre é será meu objetivo: buscar melhorias e avanços para nossas crianças, que são o futuro da nossa sociedade — afirmou Francimara.

Segundo Marcely, toda equipe envolvida participou de cursos de capacitação. Ela acrescentou que a Smec também oferta transporte para o centro de equoterapia, evitando que os munícipes precisem se deslocar para outras cidades.


— Estamos avançando cada vez mais e já somos referência nesta assistência, que atualmente atende a faixa etária entre dois e 15 anos, sempre no contraturno escolar. Este e outros investimentos evidenciam o olhar de amor da prefeita Francimara — pontuou.

A psicóloga Tabata Gusmão, que integra a equipe multidisciplinar, explicou que a abordagem música e horta sensorial e em sua totalidade, estimula os sentidos, equilíbrio, postura, atenção e memória.


— Os pacientes chegam até o centro por meio de encaminhamento médico. Atualmente, atendemos crianças diagnosticadas, principalmente, com autismo, Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e paralisia. Nosso trabalho tem obtido resultados importantes — esclareceu.
AsCom

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