Em Campos, segundo a CDL, situação é a mesma do restante do país
Sufoco|Segundo levantamento, as mulheres estão mais endividadas que os homens (Foto: Silvana Rust)
O Brasil registrou uma leve redução no número de inadimplentes em fevereiro de 2024 em comparação com janeiro do mesmo ano, totalizando 66,64 milhões de brasileiros com pendências financeiras. De acordo com o indicador elaborado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 40,60% dos adultos do país estavam com o nome sujo no referido mês. Isso representa um aumento de 2,79% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Com base nos dados abrangentes que cobrem todas as capitais, o interior dos 26 estados e o Distrito Federal, a CNDL e o SPC Brasil observaram que a variação anual de fevereiro ficou ligeiramente abaixo do mês anterior, com uma queda de 0,49% no número de devedores. O crescimento anual do indicador foi impulsionado principalmente pela inclusão de devedores com uma inadimplência de 1 a 3 anos, representando um aumento de 19,24%.
O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Campos (CDL), José Francisco Rodrigues, classificou o índice de inadimplência como preocupante e disse que a entidade estimula a renegociação de dívidas.
“Essa questão da inadimplência se acentuou bastante nos últimos anos. A CDL não é apenas uma entidade de verificação de crédito, mas faz esforços para sanar pendências, principalmente do consumidor com o comércio. Participamos de todos os esforços de renegociação de dívidas. A inadimplência, em qualquer nível, é algo que nos preocupa”, disse.
Campos
Em Campos, o gerente da CDL, Diogo Oliveira, disse que o parâmetro para aferir a inadimplência no município, principalmente no que se refere à atividade de comércio, é o indicador da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), que monitora mensalmente essas operações de crédito e débito.
“Segundo o último levantamento da CNDL, que se assemelha com o quadro de Campos, em março de 2024, em comparação com março de 2023 a inadimplência atinge quatro de cada 10 brasileiros. O Indicador é realizado pela CNDL com base nos números levantados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). A partir dos dados disponíveis em sua base, que abrangem informações de capitais e interior de todos os 26 estados da federação, além do Distrito Federal, a CNDL e o SPC Brasil registram que a variação anual observada em março deste ano ficou abaixo da observada no mês anterior”, destaca Diogo.
Os devedores na faixa etária de 30 a 39 anos foram os mais representativos em fevereiro (23,66% do total), com cerca de 16,47 milhões de pessoas nessa faixa etária registradas como inadimplentes.
Mulheres devem mais
Quanto à distribuição por sexo, as mulheres representaram 51,12% dos devedores, enquanto os homens corresponderam a 48,88%.
Cada consumidor negativado devia, em média, R$ 4.399,90 em fevereiro de 2024, distribuídos entre suas dívidas com 2,11 empresas credoras em média.
Os dados ainda revelaram que cerca de 30,36% dos consumidores tinham dívidas de até R$ 500, enquanto 44,39% possuíam dívidas de até R$ 1.000.
O número de dívidas em atraso no Brasil em fevereiro de 2024 aumentou 6,32% em relação ao mesmo período do ano anterior. No entanto, a variação mensal de janeiro para fevereiro apresentou uma pequena queda de 0,20%.
O Brasil registrou uma leve redução no número de inadimplentes em fevereiro de 2024 em comparação com janeiro do mesmo ano, totalizando 66,64 milhões de brasileiros com pendências financeiras. De acordo com o indicador elaborado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 40,60% dos adultos do país estavam com o nome sujo no referido mês. Isso representa um aumento de 2,79% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Com base nos dados abrangentes que cobrem todas as capitais, o interior dos 26 estados e o Distrito Federal, a CNDL e o SPC Brasil observaram que a variação anual de fevereiro ficou ligeiramente abaixo do mês anterior, com uma queda de 0,49% no número de devedores. O crescimento anual do indicador foi impulsionado principalmente pela inclusão de devedores com uma inadimplência de 1 a 3 anos, representando um aumento de 19,24%.
O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Campos (CDL), José Francisco Rodrigues, classificou o índice de inadimplência como preocupante e disse que a entidade estimula a renegociação de dívidas.
“Essa questão da inadimplência se acentuou bastante nos últimos anos. A CDL não é apenas uma entidade de verificação de crédito, mas faz esforços para sanar pendências, principalmente do consumidor com o comércio. Participamos de todos os esforços de renegociação de dívidas. A inadimplência, em qualquer nível, é algo que nos preocupa”, disse.
Campos
Em Campos, o gerente da CDL, Diogo Oliveira, disse que o parâmetro para aferir a inadimplência no município, principalmente no que se refere à atividade de comércio, é o indicador da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), que monitora mensalmente essas operações de crédito e débito.
“Segundo o último levantamento da CNDL, que se assemelha com o quadro de Campos, em março de 2024, em comparação com março de 2023 a inadimplência atinge quatro de cada 10 brasileiros. O Indicador é realizado pela CNDL com base nos números levantados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). A partir dos dados disponíveis em sua base, que abrangem informações de capitais e interior de todos os 26 estados da federação, além do Distrito Federal, a CNDL e o SPC Brasil registram que a variação anual observada em março deste ano ficou abaixo da observada no mês anterior”, destaca Diogo.
Os devedores na faixa etária de 30 a 39 anos foram os mais representativos em fevereiro (23,66% do total), com cerca de 16,47 milhões de pessoas nessa faixa etária registradas como inadimplentes.
Mulheres devem mais
Quanto à distribuição por sexo, as mulheres representaram 51,12% dos devedores, enquanto os homens corresponderam a 48,88%.
Cada consumidor negativado devia, em média, R$ 4.399,90 em fevereiro de 2024, distribuídos entre suas dívidas com 2,11 empresas credoras em média.
Os dados ainda revelaram que cerca de 30,36% dos consumidores tinham dívidas de até R$ 500, enquanto 44,39% possuíam dívidas de até R$ 1.000.
O número de dívidas em atraso no Brasil em fevereiro de 2024 aumentou 6,32% em relação ao mesmo período do ano anterior. No entanto, a variação mensal de janeiro para fevereiro apresentou uma pequena queda de 0,20%.
Fonte:J3News
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