Izabelly Gomes da Silva sofreu abuso sexual e foi morta por espancamento; caso aconteceu em Guarus
(Foto: Arquivo J3News
A Justiça condenou a mais de 54 anos de prisão a mãe e o padrasto da menina Izabelly Gomes da Silva, pela morte da criança. O caso aconteceu em Campos, em 2022, quando vítima tinha apenas dois anos. O julgamento foi realizado no Fórum Maria Tereza Gusmão (Campos), nesta segunda-feira (1º). O júri popular durou mais de 12 horas.
De acordo com o processo judicial, o padrasto estuprou e espancou a menina, contando com a conivência da mãe. Ainda segundo o processo, a mãe levou a filha para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), relatando que a criança teria caído no banheiro. O laudo da morte apontou para espancamento e durante as investigações houve a descoberta que a vítima também havia sofrido abuso sexual.
O homem foi condenado a 54 anos de reclusão, dois meses e dez dias de detenção. Já a mulher, a 54 anos de reclusão e dois meses de detenção.
Eles foram condenados por homicídio, estupro de vulnerável e maus tratos. O caso aconteceu em Guarus. Madeleine Dykeman foi a responsável por conduzir o caso. À época, ela era delegada da 146ª Delegacia de Polícia (Guarus). Madeleine acompanhou também todo o julgamento nesta segunda-feira.
A Justiça condenou a mais de 54 anos de prisão a mãe e o padrasto da menina Izabelly Gomes da Silva, pela morte da criança. O caso aconteceu em Campos, em 2022, quando vítima tinha apenas dois anos. O julgamento foi realizado no Fórum Maria Tereza Gusmão (Campos), nesta segunda-feira (1º). O júri popular durou mais de 12 horas.
De acordo com o processo judicial, o padrasto estuprou e espancou a menina, contando com a conivência da mãe. Ainda segundo o processo, a mãe levou a filha para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), relatando que a criança teria caído no banheiro. O laudo da morte apontou para espancamento e durante as investigações houve a descoberta que a vítima também havia sofrido abuso sexual.
O homem foi condenado a 54 anos de reclusão, dois meses e dez dias de detenção. Já a mulher, a 54 anos de reclusão e dois meses de detenção.
Eles foram condenados por homicídio, estupro de vulnerável e maus tratos. O caso aconteceu em Guarus. Madeleine Dykeman foi a responsável por conduzir o caso. À época, ela era delegada da 146ª Delegacia de Polícia (Guarus). Madeleine acompanhou também todo o julgamento nesta segunda-feira.
Fonte: J3News
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