O nome da operação, Fictus, significa falso em latim
Foto: Divulgação.O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), em investigação da atribuição originária criminal do procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos, por envolver agente político detentor de foro por prerrogativa de função, está fazendo uma operação, na manhã desta quinta-feira, em Japeri, na Baixada Fluminense.
Estão sendo cumpridos 11 mandados de busca e apreensão em endereços no município e na região metropolitana, incluindo agentes públicos e privados, além de pessoas jurídicas e órgãos da Prefeitura de Japeri. Os mandados foram expedidos pelo 3º Grupo de Câmaras Criminais. O nome da operação, Fictus, significa falso em latim.
De acordo com a Assessoria de Atribuição Originária Criminal (AAOCRIM/MPRJ), as diligências buscam coletar provas para instruir Inquérito Policial, instaurado pela CIAF, para apurar crimes licitatórios e formação de organização criminosa com atuação na localidade. A investigação aponta para fraudes nos procedimentos licitatórios, com indícios de uso de documentos falsos e conluio entre as pessoas jurídicas participantes.
A ação contou com participação de promotores de Justiça, agentes da CSI/MPRJ, delegados e policiais civis, além de oficiais de Justiça do TJRJ. Outros detalhes da operação, incluindo o nome dos personagens envolvidos, não podem ser divulgados, no momento, em razão do sigilo decretado por ordem judicial.
A operação conta com apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ); do Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ); e da Polícia Civil, por meio da Coordenadoria de Investigações de Agentes com Foro (CIAF).
Por MPRJ
Estão sendo cumpridos 11 mandados de busca e apreensão em endereços no município e na região metropolitana, incluindo agentes públicos e privados, além de pessoas jurídicas e órgãos da Prefeitura de Japeri. Os mandados foram expedidos pelo 3º Grupo de Câmaras Criminais. O nome da operação, Fictus, significa falso em latim.
De acordo com a Assessoria de Atribuição Originária Criminal (AAOCRIM/MPRJ), as diligências buscam coletar provas para instruir Inquérito Policial, instaurado pela CIAF, para apurar crimes licitatórios e formação de organização criminosa com atuação na localidade. A investigação aponta para fraudes nos procedimentos licitatórios, com indícios de uso de documentos falsos e conluio entre as pessoas jurídicas participantes.
A ação contou com participação de promotores de Justiça, agentes da CSI/MPRJ, delegados e policiais civis, além de oficiais de Justiça do TJRJ. Outros detalhes da operação, incluindo o nome dos personagens envolvidos, não podem ser divulgados, no momento, em razão do sigilo decretado por ordem judicial.
A operação conta com apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ); do Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ); e da Polícia Civil, por meio da Coordenadoria de Investigações de Agentes com Foro (CIAF).
Por MPRJ
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