Livro de notas de 1649 é considerado o documento mais importante do acervo
O Solar do Colégio foi construído pelos Jesuítas no século XVII. Foto: Prefeitura de Campos
Administrado pela Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), o Arquivo Público Municipal Waldir Pinto de Carvalho completou, no último dia 18, seu 23° aniversário de funcionamento. Neste sábado (25), o evento “Arquivo de Portas Abertas” marcará a comemoração da data, com atividades variadas, das 10h às 17h, em sua sede, o Solar do Colégio, em Tócos, na Baixada Campista.
Localizado na Rodovia Sérgio Vianna Barroso, em Tócos, o Solar do Colégio foi construído pelos Jesuítas no século XVII, sendo, na atualidade, o prédio mais antigo de Campos com tombamento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Ao longo das últimas duas décadas, competentes profissionais cuidam do raro acervo do Arquivo, considerado referência nacional e internacional. A historiadora e assessora técnica do Arquivo, Larissa Manhães, exibe, com alegria e emoção, alguns dos documentos mais importantes do rico acervo do equipamento. “Nós temos muitos documentos relevantes para a história do município, mas, sem dúvidas, o principal é o registro mais antigo do início da colonização dessa região, um livro de notas de 1649, com registros de diversas atividades daquele período, com aforamentos de terra e contrato para a exploração de ouro na região do Imbé”, detalha Larissa Manhães.
“O documento considerado a certidão de nascimento da cidade, é o registro de posse da primeira legislatura da Câmara de Vereadores eleita, com posse em 1º de janeiro de 1653. Então, trata-se de um livro que conta a história de Campos desde os primeiros colonizadores, dos primeiros ocupantes dessa região”, completa a historiadora.
23 ANOS DE HISTÓRIA
Criado em 18 de maio de 2001, por meio da Lei nº 7060, sob a gestão da FCJOL, o Solar do Colégio passou a abrigar, em suas salas, arquivos da Prefeitura de Campos e da Câmara de Vereadores, além de edições do jornal Monitor Campista e de outros jornais. A documentação cartorária da Comarca de Campos representa, atualmente, 70% dos documentos armazenados no Arquivo.
Em 2011, nas comemorações de seus 10 anos, o Arquivo ganhou o nome do saudoso escritor Waldir Pinto de Carvalho, um dos mais apaixonados pela história de Campos, documentada em boa parte de suas 22 obras, expostas na sala de entrada do Solar.
Fonte: Prefeitura de Campos
Administrado pela Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), o Arquivo Público Municipal Waldir Pinto de Carvalho completou, no último dia 18, seu 23° aniversário de funcionamento. Neste sábado (25), o evento “Arquivo de Portas Abertas” marcará a comemoração da data, com atividades variadas, das 10h às 17h, em sua sede, o Solar do Colégio, em Tócos, na Baixada Campista.
Localizado na Rodovia Sérgio Vianna Barroso, em Tócos, o Solar do Colégio foi construído pelos Jesuítas no século XVII, sendo, na atualidade, o prédio mais antigo de Campos com tombamento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Ao longo das últimas duas décadas, competentes profissionais cuidam do raro acervo do Arquivo, considerado referência nacional e internacional. A historiadora e assessora técnica do Arquivo, Larissa Manhães, exibe, com alegria e emoção, alguns dos documentos mais importantes do rico acervo do equipamento. “Nós temos muitos documentos relevantes para a história do município, mas, sem dúvidas, o principal é o registro mais antigo do início da colonização dessa região, um livro de notas de 1649, com registros de diversas atividades daquele período, com aforamentos de terra e contrato para a exploração de ouro na região do Imbé”, detalha Larissa Manhães.
“O documento considerado a certidão de nascimento da cidade, é o registro de posse da primeira legislatura da Câmara de Vereadores eleita, com posse em 1º de janeiro de 1653. Então, trata-se de um livro que conta a história de Campos desde os primeiros colonizadores, dos primeiros ocupantes dessa região”, completa a historiadora.
23 ANOS DE HISTÓRIA
Criado em 18 de maio de 2001, por meio da Lei nº 7060, sob a gestão da FCJOL, o Solar do Colégio passou a abrigar, em suas salas, arquivos da Prefeitura de Campos e da Câmara de Vereadores, além de edições do jornal Monitor Campista e de outros jornais. A documentação cartorária da Comarca de Campos representa, atualmente, 70% dos documentos armazenados no Arquivo.
Em 2011, nas comemorações de seus 10 anos, o Arquivo ganhou o nome do saudoso escritor Waldir Pinto de Carvalho, um dos mais apaixonados pela história de Campos, documentada em boa parte de suas 22 obras, expostas na sala de entrada do Solar.
Fonte: Prefeitura de Campos
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