Diariamente pessoas se arriscam no encontro da BR-101, Ponte General Dutra, BR-356 e Avenida Francisco Lamego
Cruzamento das BR-101 e BR-356, Ponte General Dutra e Avenida Francisco Lamego, em Guarus (Divulgação)
Em Campos dos Goytacazes, um trecho do tráfego de veículos é considerado um dos mais movimentados e arriscados para pedestres, ciclistas e motoristas. Trata-se do cruzamento das rodovias BR-101 e BR-356, a Ponte General Dutra e a Avenida Francisco Lamego, no subdistrito de Guarus. Fazer a travessia nesse local é bastante complicado e perigoso. Moradores registraram em vídeo e fotos como é difícil ir de uma margem à outra nesses pontos. Uma mulher empurrando um carrinho de bebê se destaca na gravação. O Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT) foi procurado pela reportagem para analisar a segurança de usuários de ciclofaixas e de pedestres no entorno.
“Aqui tem o cruzamento da BR-101 e da BR-356 pela Orla de Guarus, além da Ponte General Dutra. Todo dia há reclamações de pedestres e ciclistas que precisam acessar a Orla de Guarus saindo do acostamento onde tem uma ciclofaixa na BR-101. O mesmo acontece quem passa pela avenida próximo ao antigo 56º B.I. Aqui não há ciclovia ou ciclofaixa. A gente usa o trecho usado pelos pedestres da Orla I ou pela avenida mesmo. É arriscado”, diz Claiton Silva, morador do Jardim Aeroporto que usa a bicicleta para trabalhar na área central da cidade.
Além do cruzamento perigoso, ciclistas questionam a instalação de mais ciclofaixas em determinados trechos de Guarus, como a Avenida Francisco Lamego, e, ainda, na área central, como a Avenida XV de Novembro que possui ciclofaixa somente a partir do cruzamento com a Rua Barão de Miracema em direção a Lapa.
“Não entendo porque a prefeitura colocou ciclofaixas em apenas trechos de ruas e avenidas. A gente fica em segurança em determinados pontos, mas depois tem que dividir o espaço da via com carros, ônibus e caminhões”, reclama Nelma Oliveira, moradora de Guarus e recepcionista em uma clínica na área central da cidade.
Por meio de nota, o IMTT informou que “tem requalificado e expandido a malha cicloviária em diversos trechos do município, investindo em integração, sinalização vertical e semafórica específica para o ciclista”.
Ainda de acordo com o IMTT, em relação ao cruzamento perigoso em Guarus, “as vias Francisco Lamego e Bartolomeu Lisandro estão sob jurisdição do DER/RJ pela sobreposição com a RJ-194. Existe um projeto de requalificação da ciclofaixa da Orla Guarus que está em processo de licitação pela prefeitura”.
Em relação a ampliação de ciclovias ou ciclofaixas na Avenida XV de Novembro, o IMTT disse que está “desenvolvendo estudos a pedido da Universidade Federal Fluminense (UFF) para ligação do novo Campus com a malha cicloviária existente”, conclui.
Em Campos dos Goytacazes, um trecho do tráfego de veículos é considerado um dos mais movimentados e arriscados para pedestres, ciclistas e motoristas. Trata-se do cruzamento das rodovias BR-101 e BR-356, a Ponte General Dutra e a Avenida Francisco Lamego, no subdistrito de Guarus. Fazer a travessia nesse local é bastante complicado e perigoso. Moradores registraram em vídeo e fotos como é difícil ir de uma margem à outra nesses pontos. Uma mulher empurrando um carrinho de bebê se destaca na gravação. O Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT) foi procurado pela reportagem para analisar a segurança de usuários de ciclofaixas e de pedestres no entorno.
“Aqui tem o cruzamento da BR-101 e da BR-356 pela Orla de Guarus, além da Ponte General Dutra. Todo dia há reclamações de pedestres e ciclistas que precisam acessar a Orla de Guarus saindo do acostamento onde tem uma ciclofaixa na BR-101. O mesmo acontece quem passa pela avenida próximo ao antigo 56º B.I. Aqui não há ciclovia ou ciclofaixa. A gente usa o trecho usado pelos pedestres da Orla I ou pela avenida mesmo. É arriscado”, diz Claiton Silva, morador do Jardim Aeroporto que usa a bicicleta para trabalhar na área central da cidade.
Além do cruzamento perigoso, ciclistas questionam a instalação de mais ciclofaixas em determinados trechos de Guarus, como a Avenida Francisco Lamego, e, ainda, na área central, como a Avenida XV de Novembro que possui ciclofaixa somente a partir do cruzamento com a Rua Barão de Miracema em direção a Lapa.
“Não entendo porque a prefeitura colocou ciclofaixas em apenas trechos de ruas e avenidas. A gente fica em segurança em determinados pontos, mas depois tem que dividir o espaço da via com carros, ônibus e caminhões”, reclama Nelma Oliveira, moradora de Guarus e recepcionista em uma clínica na área central da cidade.
Por meio de nota, o IMTT informou que “tem requalificado e expandido a malha cicloviária em diversos trechos do município, investindo em integração, sinalização vertical e semafórica específica para o ciclista”.
Ainda de acordo com o IMTT, em relação ao cruzamento perigoso em Guarus, “as vias Francisco Lamego e Bartolomeu Lisandro estão sob jurisdição do DER/RJ pela sobreposição com a RJ-194. Existe um projeto de requalificação da ciclofaixa da Orla Guarus que está em processo de licitação pela prefeitura”.
Em relação a ampliação de ciclovias ou ciclofaixas na Avenida XV de Novembro, o IMTT disse que está “desenvolvendo estudos a pedido da Universidade Federal Fluminense (UFF) para ligação do novo Campus com a malha cicloviária existente”, conclui.
Fonte;J3News
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