Condições climáticas favoreceram o crescimento da lavoura em Campos
POR CLÍCIA CRUZEconomia|Indústria sucroalcooleira movimenta milhões de reais anualmente (Fotos: Silvana Rust)
“Há muitos anos a gente não tinha um ano tão bom de chuva!”, a afirmação é do presidente da Associação Fluminense dos Plantadores de Cana (Asflucan), Tito Inojosa. Ele explica que as condições climáticas foram fundamentais para o aumento da produção da cana-de-açúcar, que deve ser 10% maior neste ano do que em 2023. “Nossa expectativa é que as usinas da região possam moer em torno de 2 milhões de toneladas”, comemora o presidente.
Tito explica que apesar da safra no ano passado não ter sido tão grande, o preço do açúcar favoreceu a indústria e também os fornecedores, por isso as usinas investiram mais na produção dele do que na de álcool, que não teve um preço satisfatório na última safra.
“Há muitos anos a gente não tinha um ano tão bom de chuva!”, a afirmação é do presidente da Associação Fluminense dos Plantadores de Cana (Asflucan), Tito Inojosa. Ele explica que as condições climáticas foram fundamentais para o aumento da produção da cana-de-açúcar, que deve ser 10% maior neste ano do que em 2023. “Nossa expectativa é que as usinas da região possam moer em torno de 2 milhões de toneladas”, comemora o presidente.
Tito explica que apesar da safra no ano passado não ter sido tão grande, o preço do açúcar favoreceu a indústria e também os fornecedores, por isso as usinas investiram mais na produção dele do que na de álcool, que não teve um preço satisfatório na última safra.
Moagem|Usina Coagro com previsão de iniciar em junho
Na região, a Usina Canabrava, que fica em Campos, na RJ-224, que liga o município a São Francisco de Itabapoana, já iniciou a moagem. Já a Coagro (Cooperativa Agroindustrial do Estado do Rio de Janeiro), que fica em Sapucaia, vai começar a moer no início de junho.
De acordo com Tito Inojosa, esse aumento de safra vai ser o gerador de empregos por mais tempo no campo e nas indústrias. “As usinas vão precisar de mais tempo para processar essa cana, o que demanda mais serviço tanto no campo quanto nas usinas”, diz Tito.
Na região, a Usina Canabrava, que fica em Campos, na RJ-224, que liga o município a São Francisco de Itabapoana, já iniciou a moagem. Já a Coagro (Cooperativa Agroindustrial do Estado do Rio de Janeiro), que fica em Sapucaia, vai começar a moer no início de junho.
De acordo com Tito Inojosa, esse aumento de safra vai ser o gerador de empregos por mais tempo no campo e nas indústrias. “As usinas vão precisar de mais tempo para processar essa cana, o que demanda mais serviço tanto no campo quanto nas usinas”, diz Tito.
Asflucan|Tito Inojosa
A falta de chuva no início de 2022 e a enchente do final do ano ocasionaram a quebra da safra de cana-de-açúcar de 2023. Este ano, a previsão é otimista, apesar das últimas chuvas intensas, quando choveu 400 milímetros em três dias, prejudicando a produção na Baixada Campista. “O volume de cana da Baixada hoje é bem menor, em torno de pouco mais de 200 mil toneladas, o que não vai comprometer tanto a safra”, explica o presidente da Asflucan.
Além da indústria sucroalcooleira, que movimenta milhões de reais no campo, o produtor rural também tem boas expectativas para a safra deste ano. Na localidade de Campelo, na zona rural de Campos, Antonio Cruz plantou nove hectares de cana numa pequena propriedade.
Ele acredita que vá colher, em média, 90 toneladas por hectare, já que no ano passado, que a cana não se desenvolveu tanto, colheu uma média de 70.
A falta de chuva no início de 2022 e a enchente do final do ano ocasionaram a quebra da safra de cana-de-açúcar de 2023. Este ano, a previsão é otimista, apesar das últimas chuvas intensas, quando choveu 400 milímetros em três dias, prejudicando a produção na Baixada Campista. “O volume de cana da Baixada hoje é bem menor, em torno de pouco mais de 200 mil toneladas, o que não vai comprometer tanto a safra”, explica o presidente da Asflucan.
Além da indústria sucroalcooleira, que movimenta milhões de reais no campo, o produtor rural também tem boas expectativas para a safra deste ano. Na localidade de Campelo, na zona rural de Campos, Antonio Cruz plantou nove hectares de cana numa pequena propriedade.
Ele acredita que vá colher, em média, 90 toneladas por hectare, já que no ano passado, que a cana não se desenvolveu tanto, colheu uma média de 70.
Fonte: J3News
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