Usina Nova Canabrava / Rodrigo Silveira
A Nova Canabrava dá, nesta semana, o pontapé inicial na safra de cana-de-açúcar 2024/2025 no Norte Fluminense. Para marcar o começo dos trabalhos, a usina realizou, nesta segunda-feira (6), em sua sede, um culto, reunindo a diretoria e funcionários da empresa. Já a Cooperativa Agroindustrial do Estado do Rio de Janeiro (Coagro), que tem a maior capacidade industrial da região, começa a moer em junho. E a temporada chega com otimismo, com o setor apostando em um aumento de 10% na quantidade de cana a ser moída, em comparação com a safra passada, o que corresponde a um acréscimo de 200 mil toneladas.
Somente a Coagro espera moer, nesta safra, cerca de 1 milhão de toneladas de cana, o que corresponde a um aumento de 15%, em relação à temporada anterior. “Iremos começar a moer no dia 3 de junho. Faremos uma safra mais açucareira, já que o açúcar está remunerando melhor do que o etanol. A previsão de faturamento bruto é de R$ 350 milhões para esta safra”, ressaltou o presidente da Coagro, Frederico Paes.
Os números se refletem positivamente, ainda, na geração de empregos em Campos e região, já que, entre maio e junho, são feitas as contratações de pessoal para as usinas sucroalcooleiras. “Com a Canabrava começando, já começa a aumentar o volume de emprego, alterando o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) positivamente”, destacou o presidente da Associação Fluminense dos Plantadores de Cana (Asflucan), Tito Inojosa.
De acordo com o produtor rural, a nova safra está sendo favorecida pelos períodos de chuva na região, embora a Baixada Campista tenha sofrido perdas com os alagamentos.
— Houve uma quebra de safra em uma parte da Baixada, devido à chuva forte que caiu no final de março, quando choveu mais de 400 milímetros em apenas três dias. Mas, o peso da Baixada na produção de cana, hoje, é pequeno. A cana vem mais de São Francisco, de Travessão, das áreas do grupo Othon que a Coagro arrendou. No ano passado, a cana seca deu um rendimento industrial e agrícola baixo. Neste ano, nós devemos ter um rendimento agrícola bem melhor e um rendimento industrial bem melhor, melhorando muito o resultado final — afirmou Tito.
Última safra — Em 2023, a moagem da produção da cana-de-açúcar começou em maio e foi encerrada em meados de novembro, contabilizando cerca de 2 milhões de toneladas de cana esmagadas, mantendo o mesmo patamar da produção anterior. No início da safra, havia uma previsão de queda de até 10%, diante das condições do tempo, marcado pela seca em alguns períodos e muita chuva em outros.
O volume de cana produzido na região no ano passado foi repartido para quatro parques fabris em operação: Coagro, Canabrava, Agrisa, em Cabo Frio, e Paineiras, no Espírito Santo. A usina Paraíso ainda não entrou em operação.
Em números, a Coagro-Unidade Sapucaia moeu 871 mil toneladas de cana, com uma produção de 681 mil sacas de açúcar e 41 milhões de litros de etanol. Com grande número de associados, a Coagro tem, nos últimos anos, esmagado a maior fatia na região.
Somente a Coagro espera moer, nesta safra, cerca de 1 milhão de toneladas de cana, o que corresponde a um aumento de 15%, em relação à temporada anterior. “Iremos começar a moer no dia 3 de junho. Faremos uma safra mais açucareira, já que o açúcar está remunerando melhor do que o etanol. A previsão de faturamento bruto é de R$ 350 milhões para esta safra”, ressaltou o presidente da Coagro, Frederico Paes.
Os números se refletem positivamente, ainda, na geração de empregos em Campos e região, já que, entre maio e junho, são feitas as contratações de pessoal para as usinas sucroalcooleiras. “Com a Canabrava começando, já começa a aumentar o volume de emprego, alterando o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) positivamente”, destacou o presidente da Associação Fluminense dos Plantadores de Cana (Asflucan), Tito Inojosa.
De acordo com o produtor rural, a nova safra está sendo favorecida pelos períodos de chuva na região, embora a Baixada Campista tenha sofrido perdas com os alagamentos.
— Houve uma quebra de safra em uma parte da Baixada, devido à chuva forte que caiu no final de março, quando choveu mais de 400 milímetros em apenas três dias. Mas, o peso da Baixada na produção de cana, hoje, é pequeno. A cana vem mais de São Francisco, de Travessão, das áreas do grupo Othon que a Coagro arrendou. No ano passado, a cana seca deu um rendimento industrial e agrícola baixo. Neste ano, nós devemos ter um rendimento agrícola bem melhor e um rendimento industrial bem melhor, melhorando muito o resultado final — afirmou Tito.
Última safra — Em 2023, a moagem da produção da cana-de-açúcar começou em maio e foi encerrada em meados de novembro, contabilizando cerca de 2 milhões de toneladas de cana esmagadas, mantendo o mesmo patamar da produção anterior. No início da safra, havia uma previsão de queda de até 10%, diante das condições do tempo, marcado pela seca em alguns períodos e muita chuva em outros.
O volume de cana produzido na região no ano passado foi repartido para quatro parques fabris em operação: Coagro, Canabrava, Agrisa, em Cabo Frio, e Paineiras, no Espírito Santo. A usina Paraíso ainda não entrou em operação.
Em números, a Coagro-Unidade Sapucaia moeu 871 mil toneladas de cana, com uma produção de 681 mil sacas de açúcar e 41 milhões de litros de etanol. Com grande número de associados, a Coagro tem, nos últimos anos, esmagado a maior fatia na região.
Fonte: Fmanhã
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