Captação foi autorizada por familiares da mulher de 45 anos, que morava em Campos e teve morte encefálica; foram captados os dois rins e as córneas
Foto: Divulgação/PMCG
O Hospital Geral de Guarus (HGG) promoveu a segunda captação de órgãos de 2024, nesta quinta-feira (13). O gesto de amor ao próximo da família, ao doar os órgãos de uma mulher de 45 anos, proporcionou que outras vidas fossem salvas no Estado do Rio de Janeiro. Foram captados os dois rins e as córneas.
“Observamos uma mistura de sentimentos neste caso, com esta paciente tão jovem perdendo a vida. Imaginamos o impacto desta perda para esta família e, ao mesmo tempo, refletimos sobre o belíssimo ato de amor ao próximo praticado, mesmo diante da dor”, afirmou a diretora clínica, Luisa Barreto.
Para o superintendente do HGG, Vitor Mussi, “apesar da tristeza da perda, a união de forças entre a doação autorizada pela família, a estrutura da saúde pública e a dedicação dos profissionais de saúde, vai promover qualidade de vida a pacientes que deixarão tratamentos longos e dolorosos para receber um órgão e recomeçar suas vidas”, relatou o superintendente, acrescentando que o HGG tem adiantado planejamento para possíveis cirurgias de transplantes renais.
A captação dos rins no HGG foi feita pelas cirurgiãs gerais Maria Eduarda Monachesi e Thays Ribeiro, que vieram do Rio de Janeiro. As córneas foram captadas pelo enfermeiro Ricardo Rosa da Organização de Procura do Órgãos (OPO) do Norte e Noroeste Fluminense. Participaram, ainda, o anestesista do HGG, Tiago Cesareo, além de enfermeiros, técnicos e instrumentadores do Hospital Geral de Guarus.
O processo durou cerca de duas horas. Os órgãos foram transportados em uma aeronave para a capital fluminense.
De acordo com a cirurgiã Maria Eduarda, o sistema de transplante do Brasil é um dos mais desenvolvidos do mundo, só perdendo para o dos Estados Unidos. “Saímos na frente na logística com transportes terrestres e aéreos. Tem países que não tem nem carro para este serviço. Aqui o sistema é sólido. As regras para ranqueamento do paciente são muito respeitadas, apesar das falsas notícias que circundam o tema. É um sistema muito idôneo. Conseguimos retirar da fila de espera pacientes que estão muito doentes. O transplante é a única forma de trazer a cura para cirrose e insuficiência renal, por exemplo, de acordo com estudos comprovados”, declarou a cirurgiã.
Fonte: Secom/PMCG
O Hospital Geral de Guarus (HGG) promoveu a segunda captação de órgãos de 2024, nesta quinta-feira (13). O gesto de amor ao próximo da família, ao doar os órgãos de uma mulher de 45 anos, proporcionou que outras vidas fossem salvas no Estado do Rio de Janeiro. Foram captados os dois rins e as córneas.
“Observamos uma mistura de sentimentos neste caso, com esta paciente tão jovem perdendo a vida. Imaginamos o impacto desta perda para esta família e, ao mesmo tempo, refletimos sobre o belíssimo ato de amor ao próximo praticado, mesmo diante da dor”, afirmou a diretora clínica, Luisa Barreto.
Para o superintendente do HGG, Vitor Mussi, “apesar da tristeza da perda, a união de forças entre a doação autorizada pela família, a estrutura da saúde pública e a dedicação dos profissionais de saúde, vai promover qualidade de vida a pacientes que deixarão tratamentos longos e dolorosos para receber um órgão e recomeçar suas vidas”, relatou o superintendente, acrescentando que o HGG tem adiantado planejamento para possíveis cirurgias de transplantes renais.
A captação dos rins no HGG foi feita pelas cirurgiãs gerais Maria Eduarda Monachesi e Thays Ribeiro, que vieram do Rio de Janeiro. As córneas foram captadas pelo enfermeiro Ricardo Rosa da Organização de Procura do Órgãos (OPO) do Norte e Noroeste Fluminense. Participaram, ainda, o anestesista do HGG, Tiago Cesareo, além de enfermeiros, técnicos e instrumentadores do Hospital Geral de Guarus.
O processo durou cerca de duas horas. Os órgãos foram transportados em uma aeronave para a capital fluminense.
De acordo com a cirurgiã Maria Eduarda, o sistema de transplante do Brasil é um dos mais desenvolvidos do mundo, só perdendo para o dos Estados Unidos. “Saímos na frente na logística com transportes terrestres e aéreos. Tem países que não tem nem carro para este serviço. Aqui o sistema é sólido. As regras para ranqueamento do paciente são muito respeitadas, apesar das falsas notícias que circundam o tema. É um sistema muito idôneo. Conseguimos retirar da fila de espera pacientes que estão muito doentes. O transplante é a única forma de trazer a cura para cirrose e insuficiência renal, por exemplo, de acordo com estudos comprovados”, declarou a cirurgiã.
Fonte: Secom/PMCG
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