Menos de 1% deste número corresponde à quantidade de estabelecimentos interditados; setor de alimentos e de fármacos foram os mais visitados
Foto: Silvana Rust
A Vigilância Sanitária (Visa) realizou, nos primeiros meses do ano, a fiscalização de mais de 1.500 estabelecimentos. O setor de alimentos e de fármacos foram os mais visitados. A assessora chefe da Visa, Vera Cardoso de Melo, informou que menos de 1% deste número corresponde à quantidade de estabelecimentos interditados.
As visitas são feitas por livre demanda e principalmente em função de denúncias, que podem ser feita por meio do número (22) 98175-0648 ou pelo site da Vigilância (aqui). A Visa garante o anonimato e a fiscalização acontece em até 48h após a denúncia.
A Vigilância Sanitária (Visa) realizou, nos primeiros meses do ano, a fiscalização de mais de 1.500 estabelecimentos. O setor de alimentos e de fármacos foram os mais visitados. A assessora chefe da Visa, Vera Cardoso de Melo, informou que menos de 1% deste número corresponde à quantidade de estabelecimentos interditados.
As visitas são feitas por livre demanda e principalmente em função de denúncias, que podem ser feita por meio do número (22) 98175-0648 ou pelo site da Vigilância (aqui). A Visa garante o anonimato e a fiscalização acontece em até 48h após a denúncia.
Foto: Arquivo
Vera explica que casos de interdição acontecem apenas diante de constatação de situação de risco iminente à saúde do consumidor. “Após a interdição, o estabelecimento só poderá voltar a funcionar após cumprir todas as exigências deixadas, através de documento oficial e mediante a nova visita da equipe para conferência e desinterdição. O comércio também recebe um Auto de Infração e um Termo de Intimação”.
O órgão alerta que o consumidor deve estar sempre atento. “A seringa, por exemplo, deve ser aberta e descartada na frente do paciente, não se pode reaproveitar de maneira nenhuma. Na manicure, o alicate deve ser esterilizado e aberto na frente da cliente. Quanto a alimentos, apreendemos mais de seis toneladas de alimentos impróprios ao consumo humano”, diz a assessora chefe da Visa.
Fonte: Secom/PMCG
Vera explica que casos de interdição acontecem apenas diante de constatação de situação de risco iminente à saúde do consumidor. “Após a interdição, o estabelecimento só poderá voltar a funcionar após cumprir todas as exigências deixadas, através de documento oficial e mediante a nova visita da equipe para conferência e desinterdição. O comércio também recebe um Auto de Infração e um Termo de Intimação”.
O órgão alerta que o consumidor deve estar sempre atento. “A seringa, por exemplo, deve ser aberta e descartada na frente do paciente, não se pode reaproveitar de maneira nenhuma. Na manicure, o alicate deve ser esterilizado e aberto na frente da cliente. Quanto a alimentos, apreendemos mais de seis toneladas de alimentos impróprios ao consumo humano”, diz a assessora chefe da Visa.
Fonte: Secom/PMCG
Nenhum comentário:
Postar um comentário