Queimaduras e quedas estão entre os principais imprevistos que podem acontecer com os pequenos ao ficarem mais tempo em casa
Fonte: Divulgação
O mês de julho começou e, com ele, chegam as férias escolares de meio de ano. Para quem tem filhos ou netos pequenos, a época de crianças ficarem em casa durante mais tempo é sempre uma alegria, mas pode também ser motivo de preocupação. Isso porque, embora pareça mais seguro, o ambiente de casa, algumas vezes, pode oferecer riscos de acidentes.
Nos apartamentos, janelas abertas representam um perigo constante, ainda mais se houver sofá, poltrona ou cadeira perto delas. Ao invés de fechá-las, procure colocar proteções como grades ou redes. Afinal, como afirma a pediatra Roberta Serra, coordenadora da Área Técnica da Saúde das Crianças, da SES-RJ, é preferível manter as janelas abertas, com segurança, e deixar o ambiente arejado.
“Manter as janelas abertas é indicado não somente para melhorar a ventilação do ambiente, como para reduzir a concentração de vírus e bactérias. Criar uma corrente de ar ajuda a eliminar riscos de contaminação. É importante também controlar a umidade dentro de casa. Se possível, use desumidificadores para isso. Ambientes úmidos são propícios para a proliferação de fungos e bactérias”, alerta a pediatra.
Atenção com as brincadeiras
É quase certo que brincadeiras com tesouras, facas, canivetes, saca-rolha, ou mesmo com um enfeite de mesa que possa causar ferimentos, acabem em unidades de saúde. Por isso, objetos pontiagudos ou cortantes precisam ficar longe das crianças. Muita atenção também com móveis que não tenham a quina arredondada e possibilitem cortes na cabeça, por exemplo.
Proteja as crianças do contato com tomadas, fios elétricos, escadas e pisos escorregadios. Choques e quedas estão entre os acidentes que mais acontecem com os pequenos dentro de casa.
Na cozinha, o cheiro de um delicioso bolo no forno ou de um bom pão de queijo sendo assado ou, ainda, de um brigadeiro em preparo na panela podem atrair a curiosidade e o apetite da meninada. Mas fogão, micro-ondas, “air fryer”, sanduicheira ou torradeira devem ser sempre monitorados por olhares atentos, para que as crianças não se aproximem e possam se queimar.
Festa junina
Além disso, entre junho e agosto, as festas típicas de São João juntam comida quente com fogos e fogueiras, o que pode ser bastante perigoso. No ano passado, nada menos do que 88 pessoas queimadas nesse período foram atendidas no Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo. A maioria era de crianças. Líquidos quentes são a principal causa de queimaduras mais leves; inflamáveis e choques elétricos, os principais motivos de queimaduras graves.
Brincar, correr, se exercitar leva também a suar, mesmo no período mais frio do ano. Assim, não é nunca demais lembrar a importância de deixar as crianças sempre hidratadas. Preferivelmente com água, mas também com sucos naturais ou água de coco.
É aconselhável que, mesmo nas férias, seja mantida uma rotina de horários para que as crianças não saiam tanto do ritmo a que estão acostumadas e venham a se ressentir de ter que cumprir com compromissos e responsabilidades na volta às aulas.
Fonte: Secretaria de Estado de Saúde
O mês de julho começou e, com ele, chegam as férias escolares de meio de ano. Para quem tem filhos ou netos pequenos, a época de crianças ficarem em casa durante mais tempo é sempre uma alegria, mas pode também ser motivo de preocupação. Isso porque, embora pareça mais seguro, o ambiente de casa, algumas vezes, pode oferecer riscos de acidentes.
Nos apartamentos, janelas abertas representam um perigo constante, ainda mais se houver sofá, poltrona ou cadeira perto delas. Ao invés de fechá-las, procure colocar proteções como grades ou redes. Afinal, como afirma a pediatra Roberta Serra, coordenadora da Área Técnica da Saúde das Crianças, da SES-RJ, é preferível manter as janelas abertas, com segurança, e deixar o ambiente arejado.
“Manter as janelas abertas é indicado não somente para melhorar a ventilação do ambiente, como para reduzir a concentração de vírus e bactérias. Criar uma corrente de ar ajuda a eliminar riscos de contaminação. É importante também controlar a umidade dentro de casa. Se possível, use desumidificadores para isso. Ambientes úmidos são propícios para a proliferação de fungos e bactérias”, alerta a pediatra.
Atenção com as brincadeiras
É quase certo que brincadeiras com tesouras, facas, canivetes, saca-rolha, ou mesmo com um enfeite de mesa que possa causar ferimentos, acabem em unidades de saúde. Por isso, objetos pontiagudos ou cortantes precisam ficar longe das crianças. Muita atenção também com móveis que não tenham a quina arredondada e possibilitem cortes na cabeça, por exemplo.
Proteja as crianças do contato com tomadas, fios elétricos, escadas e pisos escorregadios. Choques e quedas estão entre os acidentes que mais acontecem com os pequenos dentro de casa.
Na cozinha, o cheiro de um delicioso bolo no forno ou de um bom pão de queijo sendo assado ou, ainda, de um brigadeiro em preparo na panela podem atrair a curiosidade e o apetite da meninada. Mas fogão, micro-ondas, “air fryer”, sanduicheira ou torradeira devem ser sempre monitorados por olhares atentos, para que as crianças não se aproximem e possam se queimar.
Festa junina
Além disso, entre junho e agosto, as festas típicas de São João juntam comida quente com fogos e fogueiras, o que pode ser bastante perigoso. No ano passado, nada menos do que 88 pessoas queimadas nesse período foram atendidas no Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo. A maioria era de crianças. Líquidos quentes são a principal causa de queimaduras mais leves; inflamáveis e choques elétricos, os principais motivos de queimaduras graves.
Brincar, correr, se exercitar leva também a suar, mesmo no período mais frio do ano. Assim, não é nunca demais lembrar a importância de deixar as crianças sempre hidratadas. Preferivelmente com água, mas também com sucos naturais ou água de coco.
É aconselhável que, mesmo nas férias, seja mantida uma rotina de horários para que as crianças não saiam tanto do ritmo a que estão acostumadas e venham a se ressentir de ter que cumprir com compromissos e responsabilidades na volta às aulas.
Fonte: Secretaria de Estado de Saúde
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