Evento gratuito acontece na Praça do Liceu e na Praia de Imbetiba, nos dias 20 e 21, respectivamente
Palco móvel do Trem do Samba pelas Estradas (Divulgação)
O projeto “Trem do Samba pelas Estradas” faz apresentações gratuitas no sábado (20) em Campos dos Goytacazes, na Praça do Liceu, às 15h; e em Macaé no domingo (21), na Praia de Imbetiba, no mesmo horário. São quatro horas de duração com diversas atrações. Em Campos, em um palco móvel, Marquinhos de Oswaldo Cruz e sua banda receberão os artistas Alex Ribeiro e Aloízio Machado. Já em Macaé, além dos músicos, participa a Velha Guarda do Império Serrano.
Há quase três décadas, no dia 2 de Dezembro, Dia Nacional do Samba, o Trem do Samba sai da Central do Brasil até Oswaldo Cruz, levando mais de 200 mil pessoas para o subúrbio. “Mas o estado do Rio de Janeiro como um todo é diverso e rico em bens culturais e imateriais. Por isso, o Trem do Samba pelas Estradas passará por diferentes bairros e cidades, catalogando e cantando a memória de cada comunidade”, diz a assessoria do projeto.
Alex Ribeiro cantará as músicas que fizeram de seu pai, o campista Roberto Ribeiro, um dos maiores cantores da história do samba. Já o grande Aloísio Machado, também nascido em Campos, nos brindará com suas composições, como “Bumbum, Paticumbum, Prugurundum”. Marquinhos de Oswaldo Cruz e banda também cantarão os sucessos de outro renomado campista, Délcio Carvalho, parceiro inseparável de Dona Ivone Lara.
Em Macaé, o músico Aloísio Machado fará com Marquinhos de Oswaldo Cruz uma homenagem a Benedito Lacerda, natural de Macaé, renomado compositor e o maior parceiro do gênio Pixinguinha. Já a Velha Guarda do Império Serrano presenteará o público com seus inúmeros sucessos.
“O projeto visa a valorização de nosso patrimônio imaterial, dando maior visibilidade aos bens culturais referentes ao samba. É também um vetor da economia criativa nos bairros e cidades por onde passa. O Trem do Samba é uma ação de salvaguarda do Dossiê Matrizes do Samba, que tornou o samba patrimônio cultural e material. Promove cidadania cultural e oferece alicerces para a formação de identidade de uma sociedade.
O projeto “Trem do Samba pelas Estradas” faz apresentações gratuitas no sábado (20) em Campos dos Goytacazes, na Praça do Liceu, às 15h; e em Macaé no domingo (21), na Praia de Imbetiba, no mesmo horário. São quatro horas de duração com diversas atrações. Em Campos, em um palco móvel, Marquinhos de Oswaldo Cruz e sua banda receberão os artistas Alex Ribeiro e Aloízio Machado. Já em Macaé, além dos músicos, participa a Velha Guarda do Império Serrano.
Há quase três décadas, no dia 2 de Dezembro, Dia Nacional do Samba, o Trem do Samba sai da Central do Brasil até Oswaldo Cruz, levando mais de 200 mil pessoas para o subúrbio. “Mas o estado do Rio de Janeiro como um todo é diverso e rico em bens culturais e imateriais. Por isso, o Trem do Samba pelas Estradas passará por diferentes bairros e cidades, catalogando e cantando a memória de cada comunidade”, diz a assessoria do projeto.
Alex Ribeiro cantará as músicas que fizeram de seu pai, o campista Roberto Ribeiro, um dos maiores cantores da história do samba. Já o grande Aloísio Machado, também nascido em Campos, nos brindará com suas composições, como “Bumbum, Paticumbum, Prugurundum”. Marquinhos de Oswaldo Cruz e banda também cantarão os sucessos de outro renomado campista, Délcio Carvalho, parceiro inseparável de Dona Ivone Lara.
Em Macaé, o músico Aloísio Machado fará com Marquinhos de Oswaldo Cruz uma homenagem a Benedito Lacerda, natural de Macaé, renomado compositor e o maior parceiro do gênio Pixinguinha. Já a Velha Guarda do Império Serrano presenteará o público com seus inúmeros sucessos.
“O projeto visa a valorização de nosso patrimônio imaterial, dando maior visibilidade aos bens culturais referentes ao samba. É também um vetor da economia criativa nos bairros e cidades por onde passa. O Trem do Samba é uma ação de salvaguarda do Dossiê Matrizes do Samba, que tornou o samba patrimônio cultural e material. Promove cidadania cultural e oferece alicerces para a formação de identidade de uma sociedade.
baseada na sua própria história”, destaca a equipe de coordenadores.
Fonte: J3News
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