Iniciativa tem a participação da Polícia Civil do Rio para conscientizar usuários sobre combater notícias falsas
Nicolas dos Santos e o delegado Luiz Lima (Divulgação)
A Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro criou a série ‘É isso mesmo, Seeduc?’ para conscientizar, esclarecer e informar os usuários que acompanham as redes sociais da secretaria sobre a importância do combate às fake news. O material é apresentado por Nicolas dos Santos, aluno do Ciep 413 Adão Pereira Nunes – Intercultural Brasil-México, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio, e conta com a participação de Luiz Lima, delegado titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI).
A série é composta por cinco episódios, que estão indo ao ar toda sexta-feira. Ao longo da série, perguntas como ‘É considerado crime fake news na internet?’ e ‘Fui vítima de uma fake news nas redes sociais, qual medida tenho que tomar?’, entre outras, são esclarecidas.
A secretária de Estado de Educação, Roberta Barreto, salienta a importância da parceria entre a Seeduc e a Polícia Civil para abordar o assunto em um lugar de tamanha visibilidade como a internet.
“Gostaríamos de agradecer à Polícia Civil por aceitar o convite para trazermos este tema de extrema relevância que ainda, infelizmente, é muito presente no cotidiano, e, muitas das vezes, as pessoas não sabem como agir. Com certeza, com esse material audiovisual iremos esclarecer muitas dúvidas”, destaca a secretária.
O delegado Luiz Lima afirma que iniciativas como essa são importantes para trazer à luz essa discussão. “É fundamental que os jovens conheçam seus direitos e também aprendam sobre os limites que a lei impõe”, pontua o delegado.
Para Nicolas dos Santos, aluno do Ciep 413 Adão Pereira Nunes – Intercultural Brasil-México, que esteve à frente da atração ouvindo autoridades e estudantes sobre o assunto, a sensação é de dever cumprido.
Tenho certeza de que a série será muito importante, pois mostramos para as pessoas como agir, se virem uma fake news ou se forem vítimas dela, e onde podem se informar — diz o jovem.
Fonte: Secom
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